A ALBA , Alternativa Bolivariana para a América Latina, que é formada pela Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua e Dominica, Equador, São Vicente, Granadinas, além dos países da Petrocaribe, que ainda incluem República Dominicana, Belize, Jamaica, Suriname, Guiana, Bahamas, São Vicente e Granadinas, Antígua e Barbuda, Nicarágua, Honduras, Haiti e Guatemala, decidiram cancelar uma reunião que fariam, em 14 de dezembro, em Caracas, Venezuela, sem maiores explicações. Nem precisa. Querem chegar fortalecidos à Cúpula de Salvador, que será promovida por Lula dias 16 e 17 de dezembro, onde oficializarão uma posição oficial a favor do calote da dívida externa e ao fim de contratos em andamento, como Itaipu, por exemplo. Quem duvida dos interesses da ALBA, leia abaixo:
PRINCIPIOS RECTORES DEL ALBA
De la Integración Neoliberal a la Alternativa Bolivariana para América Latina y el Caribe“Jamás hubo en América de la independencia a acá, asunto que requiera más sensatez, ni obligue a más vigilancia, ni pida examen más claro y minucioso, que el convite que los Estados Unidos potentes, repletos de productos invendibles, y determinados a extender sus dominios en América, hacen a las naciones americanas de menos poder...”. José Martí
1. La integración neoliberal prioriza la liberalización del comercio y las inversiones.
2. La Alternativa Bolivariana para América Latina (ALBA) es una propuesta que centra su atención en la lucha contra la pobreza y la exclusión social.
3. En la propuesta del ALBA se le otorga una importancia crucial a los derechos humanos, laborales y de la mujer, a la defensa del ambiente y a la integración física
4. En el ALBA, la lucha contra las políticas proteccionistas y los ruinosos subsidios de los países industrializados no puede negar el derecho de los países pobres de proteger a sus campesinos y productores agrícolas.
5. Para los países pobres donde la actividad agrícola es fundamental, las condiciones de vida de millones de campesinos e indígenas se verían irreversiblemente afectados si ocurre una inundación de bienes agrícolas importados, aún en los casos en los cuales no exista subsidio.
6. La producción agrícola es mucho más que la producción de una mercancía. Es la base para preservar opciones culturales, es una forma de ocupación del territorio, define modalidades de relación con la naturaleza, tiene que ver directamente con la seguridad y autosuficiencia alimentaria. En estos países la agricultura es, más bien, un modo de vida y no puede ser tratado como cualquier otra actividad económica.
7. ALBA tiene que atacar los obstáculos a la integración desde su raíz, a saber:
a. La pobreza de la mayoría de la población;
b. Las profundas desigualdades y asimetrías entre países
c. Intercambio desigual y condiciones inequitativas de las relaciones internacionales
d. El peso de una deuda impagable
e. La imposición de las políticas de ajuste estructural del FMI y el BM y de las rígidas reglas de la OMC que socavan las bases de apoyo social y político.
f. Los obstáculos para tener acceso a la información, el conocimiento y la tecnología que se derivan de los actuales acuerdos de propiedad intelectual; y,
g. Prestar atención a los problemas que afectan la consolidación de una verdadera democracia, tales como la monopolización de los medios de comunicación social
8. Enfrentar la llamada Reforma del Estado que solo llevó a brutales procesos de desregulación, privatización y desmontaje de las capacidades de gestión pública.
9. Como respuesta a la brutal disolución que éste sufrió durante más de una década de hegemonía neoliberal, se impone ahora el fortalecimiento del Estado con base en la participación del ciudadano en los asuntos públicos,
10. Hay que cuestionar la apología al libre comercio per se, como si sólo esto bastara para garantizar automáticamente el avance hacia mayores niveles de crecimiento y bienestar colectivo.
11. Sin una clara intervención del Estado dirigida a reducir las disparidades entre países, la libre competencia entre desiguales no puede conducir sino al fortalecimiento de los más fuertes en perjuicio de los más débiles.
12. Profundizar la integración latinoamericana requiere una agenda económica definida por los Estados soberanos, fuera de toda influencia nefasta de los organismos internacionales.
8 comentários
Ministro Menezes Direito estabelece condições para índios viverem na Raposa Serra do Sol
Reply3 – O usufruto dos índios não abrange a pesquisa e a lavra de recursos naturais, que dependerá sempre de autorização do Congresso Nacional;
Mudaram o nome de AMAZÔNIA para
A M A- Z Ô N A!!
Coronel,
ReplyO cachaceiro, que sempre foi o bobo da corte, transferiu esse papel para o Brasil. Sob o comando do cachaceiro, o Brasil passa a ser o bobo da corte.
Senhor Coronel:
ReplyNos doze ítens colocados em PRINCIPIOS RECTORES DEL ALBA, só encontrei fraude ideológica. São uns mentirosos de marca maior pregando o atraso. Com que intenção nós sabemos.
É uma pena que tais argumentos sejam defendidos pela "elite universitária" de nosso país,que divulgam tais preceitos como bons, esquecendo que quando a galinha de ovos de ouro for morta não restará nada, nem para seus próprios descendentes. São criminosos, que se fazem de heróis inocentes, por não entenderem o que estão fazendo, ou simplesmente por pura má fé.
Quero crer que exista mais má fé que ignorância, o que ensejaria um bom e substancioso "paredon".
PS: Não sou favorável a pena de morte para crimes comuns, mas nesse caso...
SI FU para os brasileños!!!
ReplyCoronel:
Replyparece claro que o objetivo principal dessas reuniões na Bahia será a adesão do Brasil à ALBA. Com a Rice arrumando as gavetas, e a Hillary pensando em como sua experiencia em Kosovo pode ajudá-la a preservar os interesses dos poderosos sindicatos que mantém os cofres do Partido Democrático sempre cheios, os Estados Unidos vão sair no prejuizo.
Hereticus
PS: Porque a industria automobilistica de Detroit (GM,Ford e Chrisler) deveria ir à falencia, se o razão prevalecesse sobre a insanidade Keynesiana? Porque o sindicato UAW (Big Labor) obriga as 3 companhias a pagar 70 dólares por hora a cada trabalhador, quer ele esteja trabalhando ou não. As asiáticas e a VW não tem essa dependência em relação ao UAW, e não estão precisando que o contribuinte americano subsidie sua existência.
os petralhas estão entregando o futuro de meus netos para essa quadrilha!
Replydo abc que não é o berço do lula nem do pt
Coronel
ReplyCreio que nós não vamos aderir à ALBA de chavez e que apenas o Equador será o único a dar o calote, porque o contrato foi propositadamente mal feito pelo BNDES.
Penso assim, porque acho que nossa grande Nação não pode de jeito algum se tornar tapete onde toda a porcaria das ditaduras que nos cercam, limpem os pés de dêm-nos ordens.
Acredito que lula não irá até esse ponto sem recuo para nossa soberania.
Quero acreditar!
Filoxera:
Replyno caso do bispo Lugo, o Brasil já lhe entregou o calote preventivo: isto já está vindo nas nossas contas de luz, nesse aumento de 8,7%. Estou pensando em encomendar de um conhecido meu, especialista em gambiarras, um gato caprichado que vai baixar a minha conta de luz. O perigo é só no inicio quando os primeiros meses vão mostrar um consumo muito abaixo da média. Vou alegar, caso descoberta essa anomalia, que eu estava viajando para visitar parentes, e que esse consumo minimo se explica por estar vazia a casa. Depois a estatística se encarrega de eliminar a "red flag" da minha conta.
Hereticus
PS: se o Lula pode roubar no atacado, porque o consumidor de energia elétrica não pode roubar no varejo? Chega a ser um dever patriótico não colaborar com o calote paraguaio.