Levando de barriga.

Entrevista do economista Luiz Carlos Mendonça de Barros ao Reinaldo Azevedo, sobre os efeitos da marolinha e a tentativa de Lula para que o tsunami só chegue ao bolso dos pobres depois do carnaval. Leia aqui.

4 comentários

Estou torcendo para a crise encurtar de uma vez o mandato desse presidente enganador. Pelo menos encurtando simbolicamente, impedindo-o de abrir a boca.

Mago

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Mais uma, Coronel, a acrescentar no rosário de falhas de missão do GSI SNI que certamente não alertou o seu cliente preferencial não tratar-se de uma simples marolinha. Onde estão as projeções, os doutores em estimativas e doutrinas de inteligência ? Primeiro, o gordo salário na conta, não é mesmo, e quando se envolvem em algum serviço dá no SOLTAEAGARRA !

Embate com a PF expõe crise sobre a função da Abin »
Desconfiança sobre atuação da agência na Satiagraha se soma a críticas por ela não ter previsto caos aéreo e ataques do PCC
A ação de busca e apreensão da Polícia Federal em instalações da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), há duas semanas, expôs a dificuldade do serviço de informação em garantir a ordem em seu próprio quintal. O risco de vazamento de informações estratégicas, segredos de Estado e até da identidade de agentes - dados contidos em computadores confiscados- preocupa funcionários da agência e integrantes da comunidade de informações. A impressão geral, colhida pela Folha em consultas informais e fóruns de debates na internet, é a de que a Abin e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), órgão que a controla, dispõem de pouca confiança dentro do governo Lula.

As queixas do general Jorge Felix (GSI) ao ministro Tarso Genro (Justiça) na carta obtida pela Folha ajudaram a corroborar a versão. A desconfiança no trabalho da Abin não se resume à Operação Satiagraha, mas à percepção de seguidas falhas na missão de identificar ameças internas e externas. A agência não teria conseguido, por exemplo, prever o caos na aviação, entre 2006 e 2007.

Agentes relatam que o serviço de informação da Força Aérea sabia da saturação da malha aeroviária e do movimento sindical dos controladores de vôo. Mas as informações não foram repassadas para a Abin ou para o Gabinete de Segurança Institucional. A inteligência de Estado, que dispõe de 1.700 funcionários, também não conseguiu se antecipar a episódios menores, como a invasão do Congresso Nacional pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), em 2006.
Falhou ainda na ocupação da usina de Tucuruí (PA)
e em invasões a campos de pesquisa agropecuária, como da Embrapa, por movimentos sociais.

Tampouco previu a onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, em maio de 2006. A informação chegou primeiro à PF a partir da escuta de uma chamada de um detento em Recife, mas não foi processada em tempo hábil.

A culpa nem sempre é da Abin, mas da burocracia. O próprio GSI foi acusado por arapongas de não encaminhar a Lula relatórios estratégicos sobre a corrupção nos Correios. Felix alegou a necessidade de filtrar os dados.

Há casos em que Abin e GSI não podem ser responsabilizados pela inação do governo, como na ocupação militar da refinaria da Petrobras na Bolívia. Embora avisado com antecedência do risco, o Planalto não tomou medidas preventivas.

Além da dificuldade em assessorar o presidente da República, a Abin também sofre para controlar a atividade de inteligência no país -outra de suas atribuições fundamentais. Empresas de inteligência e arapongas particulares agem livremente, como no caso Kroll, que envolve Daniel Dantas, atual pivô da Satiagraha.

A nomeação do delegado Paulo Lacerda para a direção da Abin, há um ano, precipitou uma crise estrutural, aprofundada agora pelos efeitos da Operação Satiagraha. Lacerda assumiu o órgão com a tarefa de reformulá-lo, mas virou suspeito de usá-lo indevidamente.
Fonte: Folha de S. Paulo 21/11

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Mago,

Acredite em Dr Evil. A crise vai ser muito pior do que se espera, mas nao vai encurtar o mandato do cachaceiro nao.

O unico funcionario competente do governinho, o marketeiro de plantao, vai ensinar ao cachaceiro como por a culpa da crise em Bush, FMI, Obama ou qualquer outro que aparecer pela frente, menos no governinho ou noo proprio cachaceiro. E o povao acredita. E o cachaceiro segue falando bobagens por mais 767 dias.

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o presimente vai empurrar ao máximo tentando não ficar no meio do tiroteio.

mas como o dr. evil mencionou, infelizmente só larga o osso em 2010

do abc que não é o berço do lula

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