Como nos cartões corporativos.

Toda vez que crimes podem aparecer a ABIN apela para a segurança nacional. Foi o caso dos cartões corporativos que, hoje, não precisam ser declarados, numa farra de milhões de reais que escancara a corrupção. Segundo o Estadão, a ABIN estuda recorrer ao Judiciário para garantir sigilo das informações que estão nos computadores e outros equipamentos apreendidos na semana passada pelo delegado Amaro Veira em instalações da agência no Rio e em Brasília. Segundo a ABIN, o material oferece risco à segurança nacional e torna vulneráveis o trabalho e a vida de agentes da agência. É esta gentalha do governo Lula que clama por abrir os "arquivos da ditadura". Já os arquivos da nova ditadura...

20 comentários

A ABIN deve ter o rabo de todo mundo preso, senão a coisa não ficava assim...

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Coronel, fulminantes as declarações dos arapongas do SNI Lucio Godoy de Sá, Marcio Seltz, Vicente Ernani Filho, José Maurício Michelone e Jerônimo Jorge da Silva Araújo, conforme nos expõe o jornal OESP. Estarrecedores os depoimentos, se relacionados aos depoimentos dos afastados da cúpula do SNI na CPI dos GRAMPOS, a cada capítulo. Provavelmente, os arapongas de todo o SNI estão em férias coletivas, não é possível. Não basta mudar o rótulo ! Será que CAMPANA e PAULO MAURÍCIO retornarão ? Será que o número de arapongas na operação já subiu para 200 ?

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Coronel, diante de toda essa situação, com a palavra o general félix, que, por sinal, anda sumidinho... vai apelar para a justiça, tomara que seja no STF... aos poucos, estão descobrindo o que é GSI SNI... e vem mais por aí ?
Segurança nacional é filme queimado.

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É.Risco correm todos os servidores que `torram` o nosso dinheiro. Sempre (espero) haverá eleições.

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Arapongas clandestinos.
OESP
Agentes da Abin usaram chaves de acesso ao Guardião que eram restritas a policiais especialmente designados
A Polícia Federal descobriu que o Sistema Guardião foi violado durante a Operação Satiagraha. Arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), convocados para integrar a equipe de investigação sobre o banqueiro Daniel Dantas, tiveram acesso à máquina de grampos da PF e a eles foram cedidas senhas pessoais e intransferíveis que só poderiam ser usadas por agentes federais legalmente habilitados.

A revelação sobre o ingresso na área proibida da PF foi feita por um agente da Abin, Jerônimo Jorge da Silva Araújo. Em depoimento no Inquérito 24.447/08, que investiga o vazamento de dados da Satiagraha, Araújo disse ter sido "introduzido clandestinamente" nas instalações da Superintendência da PF em São Paulo, em área de acesso controlado do Serviço de Inteligência, onde "trabalhou livremente e passou a ouvir e a degravar áudios interceptados pelo sistema, no bojo da operação em questão".

O relato do agente da Abin chocou a cúpula da PF, que tem o Guardião como sua mais preciosa jóia no combate ao crime organizado. É seleto o quadro de federais autorizados a freqüentar a meca da escuta telefônica.

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Ao ler essas notícias sobre a abin fico a imaginar a fofocagem que é feita com o dinheirinho do povo. Quem não sabe fazer inteligência faz fofoca e dá nisso. E ainda ameaçam ir a justiça, mas que absurdo de abuso de autoridade. Tudo financiado, nos melhores hotéis, com diárias, alimentação e diversão, sim, diversão é ouvir a conversa alheia e fazer fofoca. Além do bom salário, é claro, e a proteção da segurança nacional. Valha-nos, realmente, a JUSTIÇA !

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Crescem os números, Coronel.
Já lá se vão 82 arapongas em missão CLANDESTINA (demissão ?). Se não me falha a cabeça, alguém falou em 3...
PF: Protógenes usou 82 arapongas
Autor(es): Soraya Aggege e Germano Oliveira
O Globo - 11/11/2008

Agentes da Abin investigaram dezenas de pessoas de forma clandestina

Pelo menos 82 agentes da Abin filmaram, fotografaram e interceptaram telefonemas de jornalistas e de dezenas de outras pessoas de maneira clandestina, apontam as investigações da Polícia Federal, que iniciou as análises do material apreendido na semana passada na agência de informações do governo. A atividade dos arapongas não foi autorizada pela Justiça e teria sido comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, na Operação Satiagraha, que apura crimes do banqueiro Daniel Dantas, alvo inicial da operação.

Segundo O GLOBO apurou, no material apreendido constam informações de que, além dos 72 agentes descobertos inicialmente pela PF, pelo menos mais dez foram identificados trabalhando direta ou indiretamente no caso. Chamaram a atenção das autoridades vídeos com imagens de monitoramentos ambientais, todas clandestinas.

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Alô, CPI DOS GRAMPOS !!!!!!
Alô, CPI DOS CARTÕES CORPORATIVOS!!!!
tam... tam... tam... tam...tam... tam...

Tudo ocupado !

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Data venia, Coronel, peço sua permissão para a íntegra:

O outro lado

Delegado do caso Daniel Dantas é investigado pela Polícia Federal por comandar ações clandestinas e ilegais em associação com arapongas da Abin

Expedito Filho

Personagem principal da operação policial que culminou na prisão temporária do ex-banqueiro Daniel Dantas, o delegado Protógenes Queiroz notabilizou-se, porém, pelos motivos errados. Em primeiro lugar, seu relatório da investigação é uma peça de leveza insustentável, lisérgica, exarada em uma linguagem bastante parecida com o português e com deduções desamparadas de provas. O delegado se propôs a desmantelar o que via como uma gigantesca organização criminosa envolvendo políticos, jornalistas, empresários, ministros, magistrados e até assessores do presidente da República. Durante mais de dois anos, Protógenes teve carta-branca para grampear e investigar a "organização criminosa". Ao final, tinha em mãos um único grande feito: a prisão em flagrante de emissários de Dantas que tentavam subornar policiais federais. O triunfo se seguiu com a prisão do próprio Dantas, logo solto por habeas corpus. O sucesso da operação acabou soterrado pelo estrambótico relatório e pela revelação dos abusos cometidos por Protógenes e sua equipe durante as investigações.

Na semana passada, o delegado teve sua residência vasculhada por agentes da própria Polícia Federal. Foram apreendidos computadores e documentos pertencentes a Protógenes, que passou de investigador a investigado. A corregedoria da polícia investiga a extensão dos métodos ilegais e clandestinos do delegado, que incluíam o uso de ex-jornalistas de aluguel que hoje prestam serviços pagos na internet. As investigações da PF contra Protógenes começaram desde que se revelou que espiões da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) participaram clandestinamente da operação contra Daniel Dantas. Em depoimento ao Congresso, o delegado disse que a participação dos arapongas foi mínima. Já se sabe que os espiões fizeram de tudo, inclusive grampearam ilegalmente os telefones de várias autoridades, conforme VEJA revelou há dois meses, apresentando um diálogo interceptado entre o presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). A conversa telefônica, confirmada pelas duas autoridades, foi obtida com um araponga a serviço da Abin.

Na tentativa de conseguir provas das ações clandestinas, a PF também fez buscas na sede da Abin e na residência de agentes que trabalham ou já trabalharam para o órgão. Além de documentos e computadores, os policiais apreenderam um furgão com equipamentos de espionagem. Na semana passada, o governo prorrogou por mais sessenta dias o afastamento do diretor da Abin, Paulo Lacerda, que deixou o cargo depois da revelação de que seus comandados estiveram envolvidos em grampos ilegais. Lacerda é aquele que, assim como Protógenes, tentou minimizar o caso no Congresso, afirmando que a participação de seus agentes se resumia a cinco ou seis profissionais. Já se sabe que eles eram mais de uma centena.

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Será que o SNI tem os famosos colaboradores também no STJ e STF, eu hein !
Na relação dos pagamentos.

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Coronel

Surpreendente o que o anônimo das 09:27 escreve!

Como já um dia aqui escrevi. A ABIN deve ser totalmente desarticulada. Deve-se levantar uma nova estrutura em outros moldes, mas jamais para servir um presidente. Temos diversos moldes para copiar de serviços de informação estrangeira. ABIN è uma aberração, uma policia estritamente politica que serve politicos e governantes corruptos.

São todos agentes descartáveis.

Ainda mais. Os agentes da ABIN recebem treino em Cuba e na Venezuela. Logo, estão contaminados, podendo ser agentes duplos e triplos. Destes últimos, só o manicomio os pode curar ou então um simples Paredón. Quem trabalha para Ditadores tal como è o trabalho da ABIN, deve ter o mesmo tratamento que certamente já presenciaram em Cuba.

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Coronel:

alguem me informe, por favor, qual a diferenca entre a nossa ABIN e a Stasi (Policia secreta) da antiga Alemanha Oriental, vulgo Republica Democratica Alema~ (DDR em alemao). Stasi e' a abreviacao de Ministerium fuer Staatssicherheit = Ministerio da Seguranca do Estado.

Hereticus

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A que ponto chegou o SNI, não é verdade ? Cusp. Serviço secreto brasileiro cusp.

O ministro (Tarso) acatou o pedido e, com isso, garantiu que não existe nenhum tipo de crise institucional entre a Abin e a PF e nem entre ele e o general Félix.

"O requerimento (apresentado por Jorge Félix) está correto, todos os documentos que foram levados pela PF naquela diligência judicial são documentos que estão lacrados e só serão abertos e separados aqueles que dizem respeito ao inquérito. Aqueles que nada tem a ver com o inquérito e que são de necessidade de manutenção do sigilo só serão abertos com a presença de integrantes da Abin", garantiu Tarso Genro.

Especial para Terra

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FSP
Reportagem da Folha desta terça-feira informa que, entre os documentos apreendidos na Abin, há dados operacionais sobre temas sensíveis de interesse político, militar e econômico. Os arquivos também conteriam nomes de informantes e funcionários de inteligência, inclusive adidos estrangeiros que cooperam com a agência.

A Folha informa ainda que entre o material apreendido há dados sobre exploração mineral no país, controle de fronteiras, espionagem internacional e contra-espionagem, além de trabalhos voltados ao monitoramento de movimentos sociais e terrorismo.

Alô, movimentos sociais, alô...
Esse é o serviço estratégico realizado pelos "cabocos"? A CIA tupiniquim acompanha movimentos sociais ? Então, inexiste comparação CIA FBI. Que vexame !

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Coronel, lendo os comentários e os principais jornais, chego à conclusão de que os "cabocos" literalmente e sem autorização invadiram a PF e tiveram acesso ao Guardião, portanto, alegadamente operação clandestina (demissão ?). Agora, de forma legal, com mandado judicial, a PF entrou na casa dos "cabocos" e fez o que já deveria ter feito. Alguma reclamação, "cabocos" ? Mandam os bons costumes, a URBANIDADE (não é EFCVJ e ECF) que se peça licença...
Daí, essa situação... É preciso mudar o conteúdo.

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O GLOBO

Não há controvérsias entre o Gabinete de Segurança Institucional e o Ministério da Justiça, nem entre a abin e a Polícia Federal.
Ministro Tarso Genro

Acredite, se quiser...

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Protógenes violou senhas para Abin fazer grampo, diz Polícia Federal
11/11 - 07:47 , atualizada às 10:39 11/11 - Agência Estado

A Polícia Federal (PF) descobriu que o Sistema Guardião foi violado durante a Operação Satiagraha. Arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), convocados para integrar a equipe de investigação sobre o banqueiro Daniel Dantas, tiveram acesso à máquina de grampos da PF e a eles foram cedidas senhas pessoais e intransferíveis que só poderiam ser usadas por agentes federais legalmente habilitados.

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Será um problema já antigo, Coronel?
Coluna CH
14/08/2005 | 00:00
Caso de CPI
Arapongas que se orgulham de sua carreira de Estado dizem que há uma "Abin paralela" atuando em investigações ilegais, sob ordens do Planalto. Mas utiliza pessoal e a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência.

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Coronel,

Se alguém tem dúvida do alcance medíocre da Agência Bandida de Ineptos da Nação - ABIN, basta ler a notícia abaixo. Começaram a aparecer os “alvos” das operações da ABIN. A íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:

(...) a ABIN afirmou que não realiza atividades sem respaldo da lei. Se não foge aos limites da lei em relação a suas ações, a ABIN, no entanto, tem desempenhado funções estranhas no atual momento político brasileiro. Tem espionado ações de movimentos sociais, como o de estudantes da Universidade Federal do Pará e o MST, por exemplo. No dia 06 de abril de 2003, a Agência Pará da Abin encaminhou ao Gabinete de Segurança Institucional um relatório de missão que informava que a Pró-Reitoria da Universidade Federal do Pará promoveu a Semana do Calouro, cuja programação tivera início no dia 31 de março e se estendeu até 6 de abril. Pelo relatório, que foi acompanhado de duas fotografias da manifestação, dois panfletos e em informativo tablóide, os agentes da Abin seguiram a "Caminhada pela Paz e Contra a Fome", a passeata coordenada pelos professores da instituição. Diz o relatório: "A passeata contou com a participação aproximada de 1.800 pessoas, a maioria estudantes universitários, professores, voluntários e apoio da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, CTBel, Cruz Vermelha, Grupo Yamada, Banco do Brasil, Banco Real, Caixa Econômica e TV Liberal. Foram identificados no meio da passeata integrantes do PSTU conduzindo uma grande faixa: "Viva a resistência do povo iraquiano", com o apoio do deputado federal João Batista (Babá). Outro relatório de inteligência, datado de 19 de abril de 2004, é sobre uma manifestação alusiva ao Massacre de Eldorado dos Carajás, em Belém. O relato fala sobre as reivindicações do MST, sobre o lançamento do livro "A violência no campo", editado pela Comissão da Pastoral da Terra (CPT) e termina com a agência Pará da Abin "ressaltando as técnicas de desinformação utilizadas pelas lideranças do MST, que dissimulou (sic) suas ações e investidas, dificultando assim sua movimentação (sic) pelos agentes do governo".
"Enquanto a ABIN monitora movimentos sociais com material que poderia ser recortado de jornal, a biopirataria corre solta na região", diz um servidor da agência.

Coronel,

Brevemente teremos os "vazamentos" dos informantes pagos pela ABIN no Ministério Público Federal, Justiça Federal etc. Calma, Trezza, calma, Trezza, a vingança é um prato muito especial... é comido frio... As fichas do Banco de Fontes Humanas (BFH) serão (ou já foram) publicizadas a seu tempo.

PELO FIM DA ABIN JÁ!

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Coronel,

Vejamos: a ABIN está cheia de bandidos cooptados por um delegado meio bandido. Ora, falsificar e vender documentos é galho fraco pra Polícia Federal apurar. Logo teremos espiões bandidos da Agência Bandida de Ineptos da Nação - ABIN PRESOS pelo DPF, por terem cometido CRIMES no PARÁ.

Começam a aparecer os casos de banditismo na ABIN. A íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pg. A-3:

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria. A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes". A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça. Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

Coronel,

Esse Trezza, atual capo da bandidagem da ABIN, não sabe o que está por vir... Que tal uma prisãozinha básica de algum assecla? Sai logo Trezza, enquanto tem porta aberta...

PELO FIM DA ABIN JÁ!

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