Está com saudade de votar em FHC? Ou acha que Leonardo Boff é quem merece o seu votinho? Não, não, você acha que o cara mesmo é o Fidel, mesmo que o tiranossauro nunca tenha tido um só voto. Pois é. A revista Foreign Policy selecionou 50 nomes influentes na Espanha, Portugal e América Latina. Na edição de dezembro, sobrarão 10 nomes. Tchan, tchan, tchan, tchan. Clique aqui e dê o seu voto em Yoani Sánchez, a nossa blogueira cubana.
9 comentários
Xii, Coronel,o Marolinha vai ficar com os cotovelos inchados, pt da vida, o FHC está concorrendo e ele nem aparece na brincadeira!
ReplyCoronel:
ReplyVotar em qualquer desses 50 nomes e' dar autoridade moral `a revista Foreign Policy. Dos nomes propostos eu selecionaria apenas a Yoani Sanchez e Mario Vargas Llosa, e acrescentaria 3 nomes: Olavo de Carvalho, Heitor de Paola e o economista peruano Hernando de Soto.
Mas NAO vou emprestar autoridade moral a uma lista que inclui BESTAS como Leonardo Boff, Fidel Castro, Jose' Saramago,Rigoberta Manchu (so' este nome ja' contamina a lista inteira!) e um tal de 'Chico' Whitaker Ferreira.
Tive que interromper a digitacao de meu comentario para ir vomitar, depois de digitar esta lista.
Hereticus
Ai, Poxa, não tem o Lula?! Nem Emir Sáder?! E Marxilena Oipaque? Então não dá! haaaaaaaahahhahahaha
ReplyA VERGONHA DE SER BRASILEIRO NESTE DESGOVERNO.
ReplyEvo rejeita proposta e expulsa Queiroz Galvão da Bolívia
Acusada de cometer falhas em construção de rodovia, construtora brasileira pedia US$ 50 mi para reparos
Denise Chrispim Marin, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O governo do presidente Lula fracassou na tentativa de reverter a expulsão da construtora Queiroz Galvão da Bolívia, mas o Brasil, apurou nesta sexta-feira, 17, o Estado, mantém intacta a agenda para receber no próximo dia 29, em Brasília, o ministro de Obras Públicas, Oscar Coca, que vem pedir um financiamento de US$ 230 milhões para a construção de uma rodovia que ligará La Paz ao norte do País. Nesta semana, o presidente boliviano, Evo Morales, rejeitou a demanda da empreiteira brasileira de aumento de US$ 50 milhões no valor da obra de construção de duas rodovias e negou-se a receber diretores da Queiroz Galvão para negociar um acordo definitivo de prestação de serviços.
Executivos da empresa ameaçados de prisão se apressaram em deixar o país. Apesar da politização das discussões em torno de contratos comerciais e dos problemas nas obras envolvendo empresas brasileiras, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai negociar o novo empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com o ministro Oscar Coca dentro de um programa de compensação pelo combate ao cultivo da folha da coca.
O ministro boliviano terá encontros com os colegas brasileiros da Fazenda, Guido Mantega, e dos Transportes, Alfredo Nascimento. O presidente Morales também espera em La Paz, nos dias 3 e 4 de novembro, a missão chefiada pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, que vai oferecer reduções nas tarifas de importação de produtos têxteis bolivianos.
Essa generosidade tem como objetivo compensar as perdas que a Bolívia acumulará por ter abandonado o programa de combate ao cultivo da coca. A decisão de La Paz levou os Estados Unidos a retirar o país do seu programa de preferências tarifárias (ATPDE).
A terceira
Em menos de um mês, a Queiroz Galvão tornou-se a terceira companhia brasileira expulsa pelo governo de um país sul-americano beneficiado pela política externa do presidente Lula. Neste mês, a construtora Odebrecht e Furnas foram expulsas do Equador - o governo do presidente equatoriano Rafael Correa também ameaçou os investimentos da Petrobrás no país. Nesses episódios, os governos da Bolívia e do Equador fugiram das discussões em torno do direito comercial e adotaram discursos políticos sobre a "soberania nacional."
O dilema da Queiroz Galvão na Bolívia começou em 2007, quando a empresa foi expulsa por Morales sob a alegação de que não havia obedecido às especificações do projeto de construção de duas rodovias no Sul do país. Na ocasião, também foi decretada a prisão de um dos diretores da companhia, que conseguiu escapar do país.
Essas iniciativas foram embasadas na constatação da Administradora Boliviana de Rodovias (ABC, na sigla em espanhol) de que havia rachaduras nas obras, ainda em andamento. A ABC também questionava o contrato de prestação de serviços, firmado em 2003, que previa o uso de cimento em vez de asfalto - produto mais adequado ao clima semi-desértico e ao terreno e mais barato.
Em visita de Estado à Bolívia, em 17 de dezembro, o presidente Lula conseguiu obter de Evo Morales o compromisso de reverter a expulsão da Queiroz Galvão. No início deste ano, a ABC assinou um pré-acordo com a empresa, no qual o valor do conserto das duas rodovias era estimado em US$ 226 milhões.
Durante as negociações do acordo definitivo, neste mês, a Queiroz refez os cálculos, em função da necessidade de elaborar os novos projetos das rodovias, e fixou o custo do projeto em US$ 276 milhões. Fontes do governo brasileiro acreditam que essa atitude deu à equipe de Morales o argumento que precisava para expulsar definitivamente a companhia.
Crise política
A decisão do governo Morales de enfrentar a Queiroz Galvão coincide com o acirramento da crise política interna, gerada pela polarização entre o governo e a oposição sobre o conteúdo da nova Constituição do país. Está marcada para esta sexta a votação, no Congresso Nacional, da data de um referendo popular sobre a Carta.
O prédio do Parlamento deverá ser cercado por uma massa de partidários do presidente Morales, que iniciou na segunda-feira uma marcha de 200 quilômetros em favor do referendo e que hoje chegará a La Paz. A oposição resiste a marcar a consulta porque o Morales não quer ceder no tópico mais exótico da nova Constituição - o que permite a aprovação de emendas apenas com o apoio da maioria simples do Congresso.
é duro não? Não tem um que me anima a gastar a energia de um clique de mouse.
ReplyUma vez ela colocou uma foto da geladeira dela no blog, a porta da geladeira aberta e dentro da mesma não havia nada, só algumas garrafas plásticas e uns potes pequeníssimos .
Replyquando o congresso vai começar a vetar esta m...de ficar o BNDES enviar dinheiro para fora?
ReplyQuem quiser que busque no mercado internacional e apresente o cadastro.
Aqui pegam a grana e nem assinam papel.
abraços
Não perco mais tempo precioso com inutilidades e não compactuo com farsas.
ReplyTirando a Y e o Vargas Lhosa, aquilo é alguma lista de tenentes do diabo?¬¬
ReplyConvocados dos infernos de Dante?Tem até o vampiro brasileiro do FHC.
Se bem que levando em conta certos encontros de Gabeira, os tenentes foram promovidos a generais..
Resta saber se a escola de samba daqui de Floripa vai mudar de nome pra acompanhar a evolução...
Como o Amin já fez em direção ao PT da sua antiga inimiga figadal, Ideli Traíra Salvatti.
E a roda gira.
Lia