Uso eleitoral.

Conforme Lula previu e apoiou, o seu colega de Foro de São Paulo, Rafael Correa, presidente do Equador, às vésperas do referendo constitucional que vai pavimentar o caminho para o surgimento de mais uma ditadura bolivariana, anunciou ontem, brandindo um documento de forma triunfal, ter obtido todas as concessões que exigia da construtora brasileira Norberto Odebrecht, pondo fim a um confronto criado para ser usado de forma eleitoreira. Fontes da companhia no Brasil, no entanto, não confirmaram ter assinado nenhum acordo, "embora haja sinais de que as coisas caminhem para isso"." Correa, por seu lado, bradava: "Depois de um tremendo choque, recebemos ontem (sexta-feira), assinado unilateralmente, este acordo", disse Correa, erguendo o documento, durante a transmissão de seu programa semanal de rádio e TV no Palácio de Carondelet, sede do governo. Acrescentando que a empresa tinha cedido "em todas as exigências do governo", o presidente equatoriano afirmou que, mesmo assim, teria de submeter o documento a uma análise para decidir se a empresa continuaria no país. "Agora temos de estudar se permitimos ou não que eles continuem no Equador porque, por coincidência, tive uma reunião com a comissão auditora da dívida externa e um dos empréstimos mais questionados é o que se refere à central de San Francisco." Leia mais aqui.

2 comentários

Marechal,


Não foi essa turma, a hospedeira da filha gorda do molusco em Paris?

que se ferrem!!!!!!!!!!!!!!!!!

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A América Latrina e seus espetáculos de horrores!

Maria Cristina SP

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