Até a ficha da Igreja Católica caiu. Com o país mergulhado no caos da insegurança pública, graças, entre outras coisas a liderança equivocada deste arremedo de ministro da Justiça chamado Tarso Genro, foi lançada, ontem, a Campanha da Fraternidade, momento midiático máximo dos católicos. O tema é Fraternidade e Segurança Pública. Poderia ser: vai trabalhar, Tarso Genro.
Leia abaixo a entrevista de Odílio Pedro Scherer, cardeal-arcebispo de São Paulo, publicada no Estadão:
O Brasil rediscute a anistia, militares estão tensos com a reabertura dos porões. O que o sr. pensa?
Penso que a anistia, uma vez feita, deve ser séria, não é? Claro, crimes que são previstos pela lei devem ser tratados como tais. Mas há uma situação de um período político que precisa ser superada em nosso País também através de uma passagem para uma nova fase em que não se procure eternamente vingança. Isso não leva a um fruto bom.
A anistia deve ser revista?
Certamente é hora de virar a página. A anistia, eu acredito, deve valer para todos. Ela valeu. A não ser que haja crimes específicos. Então, é claro, a Justiça deve julgar, se assim está previsto no ordenamento jurídico brasileiro. Não se trata de dizer que crime não é crime, porém a anistia, quanto às questões políticas, que tenham implicação política, isso já foi feito, deve valer. Portanto, se deve passar uma nova página.
Por que Fraternidade e Segurança Pública?
A interrogação que nós colocamos é: até quando, até onde vai essa escalada da violência, de assassinatos, de desrespeito à pessoa, de prepotência, de desrespeito a patrimônio, afinal injustiças que geram violências, que geram a intranqüilidade social, a falta de paz? A segurança pública é uma questão emergente. Vivemos uma escalada da violência muito grande, embora haja ações do poder público para inibir a violência. Mas ainda há muitos assassinatos, atentados contra o patrimônio e a dignidade do próximo. E também muita corrupção que é uma grande violência contra os direitos de todos.
9 comentários
Permita-me corrigí-lo, Coronel, mas a assertiva mais apropria para esse traste é "vai para casa, Tarso..."
ReplySr. Cel:
ReplyNunca antes neste país tivemos Anjos Nazistas no poder. Uma experiência verdadeiramente sinistra.
Vai trabalhar,Lancelotti, viria a calhar também.
ReplyManter aquele padre longe de crianças não é questão de segurança?
ANÔNIMO, ACRESCENTE AÍ " PORQUE NON TE CALLAS ?? "
ReplyVossa Eminencia está falando do MST por acaso?
ReplyAPA
Coronel
ReplyVer d. Odilo, capelão do MST, afirmar que atentados ao patrimônio crescem e fazem aumentar a vilência no Brasil leva à dúvida: a ala petralha da Igreja está se convertendo sinceramente, ou sentiu cheiro de fumaça vindo lá dos acampamentos dos invasores de terras e não quer sair chamuscada? A terceira hipótese é que as declarações não passem de nhenhenhém em novilíngua (aquela do "1984" de Orwell, guera é paz, escravidão é liberdade, etc.). Veremos...
Em todo caso, as declarações do bispo servem para mostrar que o tiro de Tarso Genro saiu mesmo pela culatra, e, contrariamente ao que ele pretendia, deram um impulso à democracia e à decência no Brasil
Olá Coronel,
Replyparece que a batata do onanista tá assando. Pior para o RS, pois se levar um pé na bunda do 9D, vai voltar pros pagos e encher o saco da gauchada pra ser governador - e com grande chance de levar - a gauchada é assim mesmo, quando o estado começa a sair do atoleiro, eles elejem um cabeça de bagre pra botar tudo abaixo.
A IV Frota em plena atividade; a Colômbia com serviço para acompanhar o Foro de São Paulo; a Justiça resolve finalmente punir os membros das FARB e agora militares da ativa no Clube dos pijamados.
ReplyFinalmente se esboça uma reação contra a canalha.
O sinistro da justiça continua pregando a injustiça, insistindo na sua canalhice. Todos já sabemos que tortura só foi capitulada como crime em 1989.
ReplySe o vagabundo cachaceiro ainda não exonerou é porque concorda com seu sinistro e, portanto, também é um criminoso (mais uma vez).
Aliás, do meu ponto de vista, já violaram a lei da anistia quando premiaram TERRORISTAS ASSALTANTES SEQUESTRADORES ASSASSINOS com presentes milionários.