A Colômbia quer participar da missão de paz no Haiti, coordenada pela ONU e operada pelo Brasil. Segundo o ministro da Defesa, "é necessário começar a pensar no pós-conflito [contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Farc] e no papel que as tropas colombianas podem desempenhar em missões de paz em todo o mundo". Por outro lado, os colombianos também poderão levar sua experiência no combate ao tráfico de cocaína para o Afeganistão, centro mundial de produção de heroína. Enquanto isso, o governo brasileiro mantém sob sua proteção um narcoterrorista das FARC, com o envolvimento da alta cúpula do governo Lula.
3 comentários
Olha, eu não tenho nada com isso. Que "se explodam", porque, de confusão, já basta o bordel Brasil, agora, é impressionante como idiotia latino americana gruda, pega, lambuza. Os colombianos vinham bem, até agora, dando porrada nas FARC, resgatando a Ingrid Betancourt - falar nisso, a madona anda meio calada, né não?
ReplyMal começaram a lamber as feridas, já recomeçam a "viajar na maionese".
Esses caras tem uma vocação impressionante pra meter a mão em vespeiro e sair todo picado. É de dar dó! Macaco levando porrada pra não pegar na banana aprende mais rápido.
Será que as FARC já não são confusão suficiente? Será que esses caras já não tem uma "missão de paz" suficientemente ingrata, dentro da Bolívia, mesmo, no rescaldo que vão ter que fazer depois de matarem - Deus queira que consigam! - o resto dos vagabundos narco terroristas?
Mas é "governante" latino americano... é uma atitude inteligente e cinco burradas! Fazer o que? É a nossa sina!
Coronel
ReplyQuerem confusão? Anexem a Venezuela ou o Equador. Talvez este segundo país fosse melhor, pois ficariam com mais portos marítimos no Pacífico e teriam menos baixas militares.
Caro Nicão,
ReplySe entendi sua avaliação, está enganado. Para mim, no que o ministro da defesa colombiano diz, fica claro que o governo Uribe já conta o fim das FARC como favas contadas e, assim, pretendem usar a experiência adquirida em outras plagas.
Eu sugiro que, em lugar de ir tão longe como ao Afeganistão, viesse nos ajudar (os não petralhas) por aqui mesmo.