É ódio pessoal.

"O que é importante é dizer que o presidente, quando me convocou para o cargo, e eu não podia aceitar por razões pessoais, ele insistiu: confio muito na sua capacidade de trabalhar o tema dos mortos e desaparecidos. (Disse) Eu não vou passar a História como o presidente que colocou uma pedra sobre isso. Essa interpretação que se fez agora de que o presidente mandou encerrar o assunto é equivocada".

Esta declaração carregada de ódio e ressentimento, que transforma um assunto de estado em tema de foro íntimo e pessoal, é do ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi. Agora, me digam: o que o país tem a ver com a falta de tempo deste imbecil? Sabem qual era o trabalho nobre que ele exercia, antes de ir mamar nas tetas no governo Lula, onde foi ser o responsável por destinar gordas indenizações a todo o tipo de "ziraldos" e "conis"? Mamava nas tetas do Sindicato dos Metalúrgicos, como consultor da diretoria, ou dirigia o Instituto de Cidadania do PT, gozando a vida, ele próprio, como um dos felizes indenizados pelo trem da alegria da bolsa-terrorista. Este senhor sempre foi um pelego profissional. De gente desta laia, o mínimo que se pode esperar é ódio.