Se tiver algum tempo, entre no Passira e veja as fotos da IV frota dos EUA (cheios de armamento do mais moderno dos seus arsenais, incluindo nuclear) e de dois navios hospitais (só mostram apenas um). Deve haver alguns chefes de estado com insonias e crise de histerismo.
Pelo menos a mensagem dos americanos está bem transmitida, e não creio que gastem tanto dinheiro só para meter medo!
Coronel, Parabéns, você conseguiu um ótimo debate sobre as urnas eletrônicas. Mas fiquei decepcionado com o número de apologistas do atraso que frequentam o blog. Como já estou meio velho, voto desde os anos 50 e já vi todo tipo de manipulação de resultados eleitorais, antes que fossem implantadas as urnas eletrônicas. Estas são passíveis de fraude? Claro, afinal estamos no Brasil! Mas nunca será nada comparável ao que ocorria antes, com a contagem manual de votos. Tanto nos grandes centros como nos pequenos municípios dominados por alguma oligarquia, era uma farra só. Roubava-se na contagem, na recontagem (quando os "donos" do elitorado permitiam), nas computações parciais e final, sumiam urnas, substituia-se votos, emfim, um vale tudo! Sem falar no tempo exageradamente longo para se conhecer qualquer resultado. Bem ou mal, nada disso mais ocorre com a urna eletrônica, motivo pelo qual continuo sendo absolutamente favorável ao aparelhinho. Até que inventem algo melhor! Abs.
1) O programa sendo código aberto. O ideal seria que fosse compílado no num local em frente a representantes de partidos e de entidades variadas, em uma maquina com SO e compilador instalados na hora. O executável seria então reservado e então
2) Gravado em chips ROM (verificar possibilidade do equipamento adequado). Assim, não poderia ser alterado marotamente para auditoria.
3) Os chips seriam distribuidos para instação nas inúmeras urnas.
4) Terminada a votação já se teria sorteado, umas horinhas antes, a quem - partidos e entidades - seriam distribuidos chips de cada localidade.
6) Os resultados seriam gravados em CD ROM.
E o resto então... de qualquer forma os CDROMs ficariam disponíveis para verificação.
O OBJETIVO é que não fique sob controle centralizado a possibilidade de fraude inverificável.
Ainda assim poderia haver fraude, claro, mas seria mais dificil seja por necessitar de muito entrosamento seja porque havendo maior lisura nos CDs com os dados, estes poderiam ser utilizados para verificação durante anos. Claro que não 100% seguro mas melhor que deixar a fraude centralizável e inverificável. Do jeito que está são poucos os que tem acesso e que podem fazer marotagens que de tão maquiavélicas podem parecer "paranóia conspiracionista". Mas é bom lembrar que o fato de algo ser tão "a la James Bond" não significa que seja impraticável.
Quem poderia crer um sujeito matasse pessoas e guardasse a carne na geladeira para ir consumindo?? ...é uma estória absurda, não é? ...mas é verdadeira.
Enfim, confiar em algo apenas por ser feito centralizadamente num governo, por determinados funcionários centarais, não garante nada. É questão de fé estúpida.
Os traficantes, port exemplo, têm idéias mirabolantes e absurdas para o transporte das drogas. É absurdo, mas é feito.
Centralizar a possibilidade de fraude não garante lisura, mas apenas o maior controle da fraude por determinados fraudadores.
Mesmo que tenha suas preferências, este Blog não indicará mais outros blogs. Quando encontrar algo interessante em outras fontes, publicará o post, indicando o nome e o link. Muito obrigado.
7 comentários
É Coronel, o assunto pegou fogo; parabéns!
ReplyEB 2010
Coronel boa noite.
ReplyGostaria de contar com sua ajuda, para contestar esse tipo de marketing, em tempos de campanha política!
Obrigada!
Novamente...sorry faltou o link;
Replyhttp://www.maisbrasil.gov.br/default.php
Coronel
ReplySe tiver algum tempo, entre no Passira e veja as fotos da IV frota dos EUA (cheios de armamento do mais moderno dos seus arsenais, incluindo nuclear) e de dois navios hospitais (só mostram apenas um). Deve haver alguns chefes de estado com insonias e crise de histerismo.
Pelo menos a mensagem dos americanos está bem transmitida, e não creio que gastem tanto dinheiro só para meter medo!
Coronel,
ReplyNesta página também encontramos uma explicação bem prática sobre a proposta do Engenheiro Brunazo.
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/SSI99.htm
Onde ele elabora através de figuras como é e como deveria ser o sistema das urnas eletrõnicas.
Coronel,
ReplyParabéns, você conseguiu um ótimo debate sobre as urnas eletrônicas. Mas fiquei decepcionado com o número de apologistas do atraso que frequentam o blog. Como já estou meio velho, voto desde os anos 50 e já vi todo tipo de manipulação de resultados eleitorais, antes que fossem implantadas as urnas eletrônicas. Estas são passíveis de fraude? Claro, afinal estamos no Brasil! Mas nunca será nada comparável ao que ocorria antes, com a contagem manual de votos. Tanto nos grandes centros como nos pequenos municípios dominados por alguma oligarquia, era uma farra só. Roubava-se na contagem, na recontagem (quando os "donos" do elitorado permitiam), nas computações parciais e final, sumiam urnas, substituia-se votos, emfim, um vale tudo! Sem falar no tempo exageradamente longo para se conhecer qualquer resultado. Bem ou mal, nada disso mais ocorre com a urna eletrônica, motivo pelo qual continuo sendo absolutamente favorável ao aparelhinho. Até que inventem algo melhor!
Abs.
Eu sou favorável a urna eletronica:
Reply1) O programa sendo código aberto. O ideal seria que fosse compílado no num local em frente a representantes de partidos e de entidades variadas, em uma maquina com SO e compilador instalados na hora. O executável seria então reservado e então
2) Gravado em chips ROM (verificar possibilidade do equipamento adequado). Assim, não poderia ser alterado marotamente para auditoria.
3) Os chips seriam distribuidos para instação nas inúmeras urnas.
4) Terminada a votação já se teria sorteado, umas horinhas antes, a quem - partidos e entidades - seriam distribuidos chips de cada localidade.
6) Os resultados seriam gravados em CD ROM.
E o resto então... de qualquer forma os CDROMs ficariam disponíveis para verificação.
O OBJETIVO é que não fique sob controle centralizado a possibilidade de fraude inverificável.
Ainda assim poderia haver fraude, claro, mas seria mais dificil seja por necessitar de muito entrosamento seja porque havendo maior lisura nos CDs com os dados, estes poderiam ser utilizados para verificação durante anos. Claro que não 100% seguro mas melhor que deixar a fraude centralizável e inverificável. Do jeito que está são poucos os que tem acesso e que podem fazer marotagens que de tão maquiavélicas podem parecer "paranóia conspiracionista". Mas é bom lembrar que o fato de algo ser tão "a la James Bond" não significa que seja impraticável.
Quem poderia crer um sujeito matasse pessoas e guardasse a carne na geladeira para ir consumindo?? ...é uma estória absurda, não é? ...mas é verdadeira.
Enfim, confiar em algo apenas por ser feito centralizadamente num governo, por determinados funcionários centarais, não garante nada. É questão de fé estúpida.
Os traficantes, port exemplo, têm idéias mirabolantes e absurdas para o transporte das drogas. É absurdo, mas é feito.
Centralizar a possibilidade de fraude não garante lisura, mas apenas o maior controle da fraude por determinados fraudadores.
Abraços
C. Mouro