E segue o "mico" do Celso Amorim em Havana. Enquanto seu colega venezuelano Nicolás Maduro foi recebido como se fosse um chefe de estado por Raúl Castro, o chanceler brasileiro cumpre uma agenda secundária, sendo recebido pelo segundo escalão daquela ilhota para a qual ele está levando perto de U$ 600 milhões. É Cuba demonstrando oficialmente que o que importa não é o dinheiro brasileiro para plantar soja ou furar poço de petróleo, mas sim os fuzis venezuelanos para manter a ditadura assassina que já dura décadas. Vamos, daqui, em nome da imagem brasileira no exterior, ficar torcendo para que o ditador cubano dê pelo menos cinco minutos ao Amorim.

6 comentários

Coronel

Nossa diplomacia tem dois representantes de peso: este palhaço e o outro top-top na bunda do lula!

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Las FARC pidieron ayuda a ETA para atentar contra colombianos en Madrid
Mensajes del ordenador de Raúl Reyes confirman los vínculos entre las bandas

EL PAÍS / AGENCIAS - Madrid / Bogotá - 31/05/2008

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Eu não aguento mais ser marionete nas mãos sujas desses desses incompetentes, cambada de FDP.........

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Dinheiro pra Cuba e CPMF pros brasileiros hermanos.

Esse luLLarápio é um FDP.

Gino/SP

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Coronel

Lembra-se esta semana que acabou, voltarem a falar daquele sueco que está comprando e vendendo a nossa Amazônia através da mulhê brasileira (laranja)?

ABIN e a Divisão de Inteligência Policial (DIP) da PF começaram a mexer-se!

Olhe, vem no Blog do Passira. Vale a pena ler todo o artigo, que aliás a Fonte è a revista IstoÉ.

"A notícia de que o sueco Johan Eliasch, criador da ONG Cool Earth, afirmara em uma reunião em Londres que apenas US$ 50 bilhões bastariam para comprar toda a Amazônia colocou o governo brasileiro em alerta. Isso porque a declaração de Eliasch não foi um mero arroubo imperialista. Além de anunciar publicamente que já comprou 160 mil hectares de terras nos municípios de Itacoatiara e Manicoré, no Amazonas, Eliasch vem estimulando outros empresários a fazer o mesmo. O objetivo seria a “preservação da floresta” com iniciativas como a campanha de compra de créditos de carbono da Cool Earth, em que cada doador deve contribuir com 35 libras esterlinas para cada 0,5 acre (0,20 hectares). Mas uma investigação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) aponta indícios de fraude nos negócios de Eliasch. As terras que ele afirma ter comprado não estão formalmente registradas nem em seu nome nem em nome da Cool Earth. Elas são terras públicas."
(...)
"A Divisão de Inteligência Policial (DIP) da PF já começou a se debruçar sobre esses papéis. O trabalho conjunto da PF e da Abin poderá resultar na maior varredura da história sobre as atividades de organizações internacionais na Amazônia. Sob a fachada de entidades ambientais, muitas são suspeitas de biopirataria, grilagem de terras e levantamento de recursos minerais."



(continua)

http://wwwb.click21.mypage.com.br/MyBlog/visualiza_blog.asp?site=thepassiranews.myblog.com.br

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Até mesmo os "cumpanheiro" estão, finalmente, percebendo que o petralhismo é uma fraude que, sequer serve para as causas deles...

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