Não é surpreendente que Lula, ao comparar a Unasul com a União Européia busque um exemplo na guerra do Iraque? Há tantos outros pontos que poderiam ilustrar diferenças entre os países de um bloco, na economia, nos direitos humanos, nas liberdades civis. "Quando os Estados Unidos decidiram fazer a guerra contra o Iraque, países da União Européia tiveram divergências. A Espanha e a Inglaterra apoiaram. A França e Alemanha foram contra. Nem por isso criou-se qualquer ruptura na base do tratado que criou a União Européia", afirmou Lula. Por que chamar os Estados Unidos, quando o assunto é a Europa? Da mesma forma, por que Lula afirma que "a caminhada até construirmos a muralha da China vai demorar muito tempo"? O bloco busca integração ou o isolamento do continente? De ato falho em ato falho, a cambada de vermelhos protetores das FARC e inimigos da democracia mostra a sua cara.
14 comentários
a inveja dos EUA corroi esse homi por dentro...
Replyeita gentinha invejosa esses esquerdistas...
Coronel
ReplyHoje è um dia não de luto nacional, mas de vergonha nacional pelos discursos que esse hômi fez. Se a estupidez tocasse musica, estavamos todos surdos!
Mas essa mania de grandeza deve-se a delirium tremendus ou sifilis?
APEDEUTICE GIGANTE,E "QI" AMEBA!
ReplyABRAÇOS.
"A França e Alemanha foram contra."
ReplySe fosse hoje, com Sarkozy e Merkel, seria bem diferente.
Vai ser engraçado qualquer palpite do cachaceiro quando os americanos invadirem o Irã, cujo ataque já está decidido, só não dizem quando.
Mas, voltando ao nosso caso, da américa latrina, o 51, como sempre, não sabe o que diz. Só está esperando o Pomar e o tártaro voltarem do Uruguai.
Coronel
ReplyEstá aqui escrito em BRASILEIRO todo o Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas com todos os artigos e clausulas.
http://www.defesanet.com.br/al1/unasul.htm
POLÍTICA DISSUASÓRIA
ReplyPara os menos informados que se recuasam a pensar e para os que pensam e querem entender:
"Toda grande potência tem um instrumento-símbolo que representa o seu poderio para além de suas fronteiras. Os portugueses tinham as feitorias, os espanhóis as unidades de extração mineral e os britânicos as companhias de navegação amparadas pela esquadra real. O poderio norte-americano, por sua vez, baseia-se em um tipo diferente de compromisso, moralmente acordado entre os Estados Unidos e suas, por assim dizer, “neodependências”.Os norte-americanos não têm feitorias litorâneas arrebatadas aos índios, reservas minerais conquistadas de semi-civilizações ameríndias e a esquadra ianque é apenas um dos elementos integrados ao poder dissuasor dos Estados Unidos. Por exercerem uma espécie de supremacia que, moral e eticamente, só encontra paralelo histórico se comparado ao papel desempenhado pela Grã-Bretanha no século XIX, o instrumento-símbolo do poderio norte-americano é a base militar. "
(...)
"O Base Structure Report do Departamento de Defesa dos E.U.A. (doravante “DoD”) para o ano de 2003 confirmou a existência de 702 bases militares norte-americanas em mais de 130 países, bem como mais de 6.000 bases militares instaladas no próprio território norte-americano. As omissões do Report do DoD não descartam a validade do documento, mas também nos leva a crer que o número real de instalações militares norte-americanas no estrangeiro pode ser próximo de mil. Perfazendo um número de militares destacados próximo de meio milhão, empregando quase 50.000 cidadãos estrangeiros e garantindo a segurança de nações e continentes, esse formidável estabelecimento militar no estrangeiro não poderia ser alterado sem conseqüências: o custo de remanejamento apenas das bases militares no estrangeiro seriam da ordem de US$ 113,2 bilhões, sem computar as implicações orçamentárias de remanejamento que tal mudança nas bases militares no estrangeiro acarretariam para a estrutura das bases militares no próprio território norte-americano."
(...)
" O fator financeiro, embora importante, não nos parece ser prioritário. Podemos, assim, elencar as razões pelas quais a manutenção das bases militares norte-americanas é necessária: 1) pelo desestímulo que elas representam às aventuras expansionistas russas na Europa, chinesas e norte-coreanas no sudeste asiático e iraquianas, sírias ou iranianas no Oriente Médio; 2) na esteira da primeira razão, a segurança que o poderio militar dos E.U.A. oferece às nações protegidas, e, conseqüentemente, a capacidade para que tais nações desenvolvam suas habilidades e talentos para fins civis, de modo a aumentar o padrão de vida médio; 3) a manutenção do ritmo do desenvolvimento e da produção da indústria bélica norte-americana (e, em menor escala, a de outros países); 4) o problema financeiro que poderia ser causado pelo remanejamento ou desativação das bases, junto às dificuldades em absorver algo em torno de 500.000 militares e outros milhares de civis norte-americanos e estrangeiros cujos empregos dependem de tais bases; 5) a própria vontade de poder exercida pelo colosso norte-americano que encontra espaço em tal establishment militar; 6) a necessidade vital que os Estados Unidos têm de garantir o abastecimento de petróleo (Oriente Médio) para manter o ritmo de produção e crescimento de sua economia; e 7) o perigo de que, com o desmantelamento das bases e a omissão norte-americana, a Europa voltaria ao up for grabs do imperialismo russo (ou, muito improvável, o ressurgimento do imperialismo alemão), a crise no Oriente Médio permitisse a retomada de uma ação mais vigorosa por parte da Rússia e o envolvimento de ex-grandes potências como a Grã-Bretanha e/ou a França, convertendo-se em uma zona crítica para a conflagração das grandes potências, como foram os Bálcãs em 1914; e, enfim, o perigo de que o dragão chinês abocanhe todo o sudeste asiático desguarnecido das forças americanas."
DISPENSA QUALQUER COMENTÁRIO, SALVO O QUE MAIS SURPREENDE; O AUTOR É UM DIPLOMATA:
O autor é diplomata e mestrando em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (IRBr). Suas opiniões são pessoais e não refletem aquelas do Ministério das Relações Exteriores.
É Um jovem e pode ser visto e lido em: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=2346
Fiquem com Deus e peçam a Ele para detonar a legião de demônios que começou a voar de um lado para outor do globo.
"Aquele que habita o esconderijo do altíssimo, à sombra do onipotente descansará;
Direo do Senhor: Ele é o meu deus o meu refúgio e nele descansarei..."
Livra-nos, Senhor, do laço do passarinheiro!
Quero entender melhor...será que o Sr poderia nos esclarecer sobre este assunto?Acho que podem existir outras pessoas aqui tb com a mesma sensação;DJ
ReplyMas me diga, tchê: o que os milicos `tão achando dessa tal integração com murulha ou sem muralha, que sei eu... `Tão concordes então?
ReplyHomem Americano
ReplyMas os EUA não estão vendo o que se está a passar com o louco chavez e a besta do lula mais o Foro de São Paulo?
E a politica Monroe? È só no papel?
Homem Americano,seu texto é sôbre seu filho?
ReplyNome Próprio
Homem americano:
Replyo articulista de Midia sem Mascara, Lindolpho Cademartori e' de uma sagacidade espantosa para um brasileiro tao jovem como ele. Nao perco nenhuma de suas analises.
Hereticus
MURALHA DA CHINA
ReplyNa epoca dos "stealth bombers" e dos misseis inteligentes, o Macacus ignorantius brasiliensis nos vem uma metafora da Muralha da China!!! E' a vanguarda do atraso.
Como o Coronel salientou, muralhas sao barreiras, edificacoes imoveis, puramente defensivas, que tinham alguma importancia quando a infantaria e a cavalaria eram as principais armas. Ou seja ate' que os canhoes se mostraram superiores e capazes de por abaixo essas "muralhas".
O ultimo exercito a confiar em "muralhas" foi o francez, com sua Linha Maginot, que na segunda guerra mundial se mostrou uma barreira tao boa quanto uma linha de lencois com roupas estendidas.
Mas nem essa muralha mais moderna o Macacus ignorantius brasiliensis (existe tb o Macacus ignorantius bolivarianus, seu primo) jamais ouviu falar.
Hereticus
O Luiz (da Silva) enlouqueceu, comparar a UNASUL com a União Européia, não é possivel que um energúmeno como esse seja o nosso "lider".
ReplyPossivelmente vai querer juntar todas as moedas do continente e criar o Reasul ou Unarrea, melhor seria a "Diarréia".
Que União!!!
Lula, Evo Morales, Chaves, Fernando Ludo, Deus nos ajude...
Filoxera,
ReplyNão tenha dúvidas acerca disso. Pearl Harbor, 07 de dezembro de 1941, foi uma lição inesquecível. No momento certo a águia levantará voô e arrebatará os ratos. Kadáfi lá pelos idos do início da década de 80, era "o rei da cocada preta". Comia rapadura e arrotava caviar, mas o tempo foi passando e veio um certo cawboy que o fez lembrar que boca fechada e respeito são bons e conservam os dentes. Enfiaram um míssil na sala de jantar do vagabundo e até hoje ele está com o rabo e alíngua metidos entre as pernas. Não dou um cibazol pela bravura ou pelo couro de Chávez enuqnato ele ficar arrotando velentia.
Anônimo das 22:52h,
Infellizmente, não. Fico feliz de que seja brasileiro. Uma coisa é certa: nunca encontrou um comissário do povo e se encontrou, deve ter enterrado, no que fez muito bem.
Esse moço faz felizes seus pais.
Hereticus,
Parabéns pela digna escolha. É, de fato, um grande articulista e mais que isso: é um brasileiro do tipo que deveríamos ter na presidência, o que se vê não é o que pensa om povo brasileiro que está mais para a caverna que para a cátedra.
Obrigado, amigos, por existirem e por que Deus os fez dignos de assim serem chamados. Quanto aos inimigos, cerremos fogo contra eles, pois à maneira do pássaro de Swan, estaremos fazendo a nossa parte.