30% dos gastos em cartões ficaram secretos.

Quanta transparência. Depois de todos os escândalos com os cartões corporativos a grande providência do Governo Lula foi esconder para sempre as falcatruas flagradas no Portal da Transparência. Nos três primeiros meses de 2008, 30% dos gastos ficaram secretos da noite para o dia. Algo como R$ 3,5 milhões em nome da segurança do Lula e da sua família. Vai gastar assim em segurança lá em Mianmar.

4 comentários

Coronel

Consegue apurar por alto quanto gastou o hômi na rubrica gastos secretos desde o primeiro dia do primeiro mandato até hoje? Quantos bilhões? È para saber porque razão as nossas FFAA não possuem nada e o pouco que possuem è oferecido a outros colocando em sério risco a defesa da nossa soberania.

jobim sózinho não faria isso. Esse ato de mais uma alta TRAIÇÃO partiu de Lula, o comandante-em-chefe de toda a porcaria que em 500anos aconteceu na historia do Brasil, palavras tão queridas desse molusco. E disse ele sem vergonha alguma que acabou com a colonização de 500 anos!! São palavras que uma vez ditas, ficam gravadas na pedra!

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Sugiro aos APOSENTADOS dO BRASIL, nas próximas eleições, usarem o martelo do Tarso, batendo no dedo indicador, antes de teclar errado.

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Companheiros, não sei porque tanta preocupação com tão pouca coisa, se os senhores soubesse que esta miséria mal dá para pagar o wiski,a caniha 51 e os churascos do lorenzetti, ou ainda aquela caxinha do PT e dos amigos como Valdomiro e outros, afinal de contas os culpados são: Cabral que deu a esta terra o nome de Brasil, sem saber que um dia existiria o PT com seu grupo, o General Figueredo, que concedeu anistia "IRRESTRITA", FHC, que criou os cartões corporativos, mesmo que com outro objetivo, e por ultimo os componentes de bolsas , votos, canha etc.etc, que elegeram sua excia. para manobrar e arranjar dinheiro para tornar esta terra (um pais cubano), para que preocupação.

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CORONEL,

Um Presidente tão popular,como nunca antes nesse país,necessita tamanha segurança?´Há que se perguntar.

Abraços.

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