Uma missão mais humanitária para Kirchner.

Hilda Molina, cubana, impedida de sair de Cuba para conhecer seus netos argentinos.

Surge na Argentina um movimento para que o "grande negociador" Nestor Kirchner, que liderou os mediadores internacionais na Operação Emmanuel, passe a se preocupar com assuntos humanitários domésticos. O primeiro deles é usar de sua amizade com Hugo Chávez para que este leve até Fidel Castro um pleito que já dura anos: obter uma autorização para que a neurocirurgiã Hilda Molina, cubana, possa vir à Argentina conhecer os seus dois netos. Ela está proibida de trabalhar e de sair da Ilha. É uma refém oficial do regime de Castro. Para isso, não é necessário cessar-fogo, Cruz Vermelha e nenhum circo midiático. Basta um pedacinho de papel. Será que Chávez e Castro dariam ouvidos ao patagônico Kirchner? Leia aqui uma entrevista da Dra.Hilda, concedida no Natal de 2005.

2 comentários

Ué! Aquela droga não é o exemplo do "paraíso socialista"?
Porque a dona Hilda Molina não compra uma passagem, em alguma agência de turismo, e viaja para a Argentina, como qualquer brasileiro da "elite branca" normal? Afinal, ela não é médica? Deve ter uma renda boa o suficiente para isso, né não?
Ah, mas tá proibida de trabalhar e de sair do país. Sei.
É a democracia, estúpido. É a democracia!
E aí, bando de comunistas nojentos, expliquem isso. Cadê o pateta do Amorim, ou o palhaço do Marco Aurélio - Top top top - Garcia, os "chanceleres" do "Brazil"?
E o LulaLelé, amigo do dinossauro carniceiro empalhado, Fidel, bem que podia emprestar o "Air Force 51" pra dona Hilda, não podia?
Afinal, passou cinco anos fazendo palhaçada e turismo. Até que uma missãozinha humanitária não faria mal. Falem com o palhaço tiranete do Chavez, ou com o índio amalucado colombiano - "a coiva maif extraordinária que acontefeu na América Latina"!
Telefonem para o idiota do Oliver Stone, que deve estar entupido de anti-alérgico tentando curar as mordidas dos mosquitões da selva colombiana, depois do porre que deve ter tomado na festa de reveillon na selva selva, muito bem deitadinho na sua cama "king size", da mansão de L.A., de trocentos milhões de dolorosos dólares capitalistas.
Vamos lá, esquerda nojenta, bando de idiotas latino americanos, chicos buarques, niemeyers, luizes fernandos veríssimos, paulos - mão na merda - betis, e caterva. Vistam os seus narizes vermelhos e ajudem o idiota do Kirchener a brincar de palhaço!

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Como disse Reinaldo Azevedo o que está ocorrendo é um delírio coletivo.
É uma vergonha que países negociem com narco-sequestradores-terroristas, como se as farcs representassem o povo colombiano.
São bandidos e ponto final.
Em suma, essa operação Emmanuel é de um ridículo atroz, uma vergonha para América Latina.

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