Sérgio Cervantes, o operador de Fidel sempre está presente. Seja com Lula e José Dirceu, num abraço companheiro. Seja com Hugo Chávez, na fundação da Petrocaribe. Seja com Lula e sem José Dirceu em nova visita à Cuba.
Lá estava ele, novamente, Sérgio Cervantes, o homem dos milhões de dólares acomodados em caixas de rum. O homem da espionagem de Cuba na América Latina. O ministro sem pasta, mas com carteira muito bem fornida com os dólares que Fidel mantém no exterior. Ele sempre está presente quando o assunto é Brasil e América Latina. Para lembrar quem é Cervantes, leia aqui a reportagem da Veja.
1 comentários:
Quando vi a foto nos jornais de hoje, pensei: conheço esse cara risonho de algum lugar...
ReplySinistro é o caminho que o Brasil toma.