Duas gestoras incompetentes.

Na foto, a governadora e a ministra: sorrisos e incompetência.


Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, esteve hoje na Comissão de Direitos Humanos, no Senado, falando sobre o que não queria falar: a barbaridade cometida contra a menina presa junto com homens, no Pará, justamente um estado governado por uma mulher petista, Ana Júlia Carepa.

Aliás, Ana Júlia e Nilcéia são boas companheiras, estiveram juntas em junho último, em Belém, onde entre sorrisos e aplausos da claque de sempre, assinaram pacto para o Plano Nacional de Políticas para Mulheres, num ruidoso evento político que reuniu 450 mulheres. Pelo que se tem notícia, não saíram do auditório para visitar as prisões paraenses.

Sobre a gestão de Ana Júlia Carepa, vamos usar uma frase da própria: “encontramos R$ 150 mil na conta, mas apertamos o cinto e hoje podemos falar em investimentos de R$ 700 milhões." Além do cabelereiro, poderia ter investido numa prisão para mulheres, para quem o seu estado oferece pouco mais de 40 vagas.

Sobre a gestão da ministra Nilcéia Freire na SEPM, cabe afirmar que ela tem o que qualquer gestor público gostaria de ter: orçamento. São R$ 22.309.007,00 apenas para o Programa de Combate à Violência contra a Mulher. Só que assim como se esconde dos fatos, a ministra parece não ter projetos a executar, pois só usou, até agora, 13,7% da sua verba.

Ter dinheiro e gastar errado, em bom "gerentês", é incompetência. Em gestão pública, é irresponsabilidade.

4 comentários

Duas petistas repugnantes!

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qual é o problema da ala feminina do pt heim?


plantel de 5ª categoria sô!

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O pobrema das cumpenhera é que falam poco, mas faiz muito trabaio de sopro

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Governadora, juíza, delegada e a tal secretária Nilcéia, todas mulheres e responsáveis pelo deprimente episódio do Pará envolvendo uma criança do sexo feminino. Ainda temos a ministra do relaxa e goza e aquela outra que diz ser natural a raiva do negro contra o branco. Não podemos esquecer da Erundina e da Benedita. Triste é saber que no Brasil não existe vagas e nem mesmo prisão feminina, lugar dessa gentalha acima citada.

Magis

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