Sérgio Guerra é um presidente de partido lamentável. Reflete na direção do PSDB a sua própria trajetória. De senador, virou deputado, pois não seria reeleito no Pernambuco. De aliado virou traidor, aliando-se ao adversário de Jarbas Vasconcelos, um dos únicos peemedebistas que esteve com Serra na eleição de 2010. Para dominar o partido, virou um joguete de Aécio Neves e um cabo eleitoral desavergonhado da sua candidatura. Foi em Minas, na Minas de Aécio, que ele atacou o PSD, aliado do PSDB na última grande batalha do seu partido e de Serra: a maior cidade do país. Para ele, que não tem nada a perder, pois já perdeu tudo, não há problema. Ele é o presidente feito sob medida para destruir o que resta do PSDB. Ao que tudo indica terá grande sucesso.
Da Folha de São Paulo:
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), chamou ontem o PSD,
partido do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de "acidente de
percurso". O PSD de Kassab é um dos principais aliados do PSDB em São Paulo, que tem o tucano José Serra como pré-candidato a prefeito. As críticas de Guerra vieram durante palestra para empresários e
políticos na sede da revista "Viver Brasil", em Nova Lima (região
metropolitana de Belo Horizonte). "Um acidente de percurso é a formação de partidos que nascem da
improvisação, entre eles o PSD", disse Guerra, que depois amenizou
afirmando não ter "nada contra o prefeito Kassab e muito menos contra o
partido dele".
Ao falar sobre a necessidade de haver uma reforma política no país, o tucano continuou atacando o processo de fundação do PSD. Ele disse que o improviso acaba resultando na criação de partidos "não pelas virtudes da política, mas pelos defeitos". "Pessoas que não têm identidade, firmeza e história partidária migram
para partido ocasional em brecha da legislação e produz uma força
legislativa para negociar com o governo federal", acrescentou o
dirigente tucano.
Kassab, que é um dos principais aliados políticos de Serra, criou o PSD
em 2011 depois de romper com o DEM e, desde então, iniciou uma
aproximação do governo federal. No processo de criação da legenda, ele
recebeu ataques do PSDB. De acordo com Guerra, "esse é o modelo [de partido] que não pode ir para frente, não deve ir para a frente".
Neste ano Kassab sinalizou um distanciamento do PSDB paulista e chegou a
negociar uma aliança eleitoral com Fernando Haddad, pré-candidato do PT
à Prefeitura de São Paulo. Com a entrada de Serra na disputa municipal, porém, Kassab recuou e
confirmou apoio a seu padrinho político. O atual prefeito foi vice de
Serra em 2005 e 2006, assumindo o posto do tucano após esse deixar o
cargo para disputar o governo do Estado.
7 comentários
Sr Coronel:
ReplyAquele hábito de versejar é compulsivo,sempre que um canalha é citado vem a vontade de versejar,vem por educação no lugar de xingar.
UMA VEZ TRAÍRA
SEMPRE TRAIRA
TRAÍRA SEMPRE
HA DE SER
SEJA NA TERRA
SEJA NO AR
SEJA NO MAR
TRAÍRA ATÉ MORRER
ESCRAVOS DO PÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA POEM
DEIXA CHEIRAR
Saudações
O Sergio Guerra é da gerrra...
ReplyQuem tem um presidente destes não precisa de adversários.
ReplyEsse cara é um petista infiltrado. É mais um Guerra (Erenice Guerra & cia).
ReplyMandem ele trocar SMS com o Vacarezza!
Uma coisa é mais do que certa.
ReplyKassab apoiando Serra aqui em SP é a maior roubada.
Seria melhor Kassab ser adversário, assim Serra descia a borduna nesses governo incompetente de Kassab.
Kassab vai muito mal em SP.
Sérgio Guerra, um cara que não tem competência, disposição nem interesse em ajudar. Poderia, pelo menos,não atrapalhar. Como é que esse cara pode ser presidente de um partido?
ReplyOutra coisa, também óbvia: o apoio do Kassab é, sim, importante para a candidatura do Serra aqui em São Paulo.
falar desse traira imbecil é perda de tempo.
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