Ontem, o Fantástico mostrou que os pregões eletrônicos, criados pelos tucanos para reduzir a corrupção nas licitações públicas foram transformados em mais uma fonte de roubo nos governos petistas. Quadrilhas se especializaram também em fraudar esses
pregões. Eles foram usados, por exemplo, em compras direcionadas e
superfaturadas num programa bilionário do Ministério da Educação. Em contraponto ao roubo, ao superfaturamento e as compras dirigidas para estas quadrilhas pelos funcionários do MEC, o ministério ainda está atrasando o pagamento de fornecedores sérios.
Assista aqui a reportagem do Fantástico.
Assista aqui a reportagem do Fantástico.
(Folha) Sem dinheiro em caixa, o MEC (Ministério da Educação) está atrasando o
pagamento a editoras pela compra de livros didáticos de ensinos médio e
fundamental. Segundo as editoras, há o risco de a auto-intitulada Pátria Educadora,
slogan escolhido pelo governo Dilma Rousseff para o segundo mandato da
petista, não conseguir entregar parte dos livros no ano que vem. O
governo descarta a hipótese, mas não comenta os atrasos.
(Folha) Folha apurou que as empresas trabalham com uma dívida na casa
dos R$ 600 milhões, valor que inclui despesas de remessa por Correios e
programas de distribuição de livros para a rede pública.Levantamento feito no sistema de acompanhamento de gastos federais
mostra que os livros entregues até outubro somavam uma despesa de R$
545,8 milhões. Disso, o MEC pagou apenas R$ 106,4 milhões, num
descompasso sem precedente recente.
A
Não há especificação a qual programa esses valores se referem, mas o
valor bate com o que empresários do setor trabalham sobre a rubrica de
livros de ensino médio. Editores ouvidos pela Folha, que preferem não se identificar por temer represálias em um mercado regulado, descrevem dificuldades. Há, dizem eles, dívidas pendentes com gráficas, e a falta de capacidade
de obter empréstimos bancários, devido à falta de garantias financeiras,
ameaça o fechamento da folha de pagamento neste fim de ano.
O MEC diz que o dinheiro para a compra de livros "está empenhado" -em
jargão burocrático, previsto no Orçamento, o que não garante sua
execução, em especial em tempos de ajuste fiscal.
Neste ano, o governo encomendou 120,8 milhões de livros para 2016, entre
exemplares para os anos iniciais e finais dos ensinos fundamental e
médio. Mas ainda faltam ser entregues 20,5 milhões dos 47 milhões de
livros para as séries entre o 1º e o 5º ano.
7 comentários
Mamamia! Eles roubam até nos livros que transformarão desde criancinhas os bananeirinhos em marxistas politicamente corretos modinhas para ficarem bem burros quando forem gente grande. Afinal eles tem que investir em asnos para ficarem no poder. Que que é isso?
ReplyImaginem oq não deve estar acontecendo nos programas com as faculdades particulares....
ReplyGabriel-DF
Um redesgoverno comandado por petralhas incompetentes e vagabundos, só tem um lugar que com certeza ele vai... o fundo do poço.
ReplyCada enxadada,uma minhoca.
ReplyEnquanto a organização criminosa estiver no poder, vai ser sempre mais do mesmo assalto cotidiano aos cofres públicos.
ReplyTodos os dias temos mais uma porcaria que esse partido armou. Até quando vamos tolerar????
ReplyGente, é que a ganância ou ambição pelo dinheiro é maior, que frustram até o plano deles de idiotização marxista nos jovens e crianças nas escolhas,é isso!
Replyrealmente uma pátria corruptora!