Se pedido de impeachment passar, Dilma já perdeu a batalha da Câmara.

(Estadão) Na linha de frente do monitoramento dos aliados, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o assessor especial da Presidência, Giles Azevedo, têm mantido conversas reservadas com deputados, senadores, empresários, governadores e também com advogados. Ainda na segunda, antes do anúncio da nova tesourada no Orçamento, Mercadante fez outro mapeamento dos votos com os quais o governo pode contar na Câmara e no Senado contra o impeachment. A situação mais dramática é na Câmara, onde o Planalto tem perto de 200 dos 513 votos, muito pouco diante do que precisa para frear eventual pedido de afastamento de Dilma. No diagnóstico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da cúpula do PT, Dilma perdeu sua base social ao endurecer o ajuste fiscal e corre o risco de ter o mandato abreviado.

O roteiro discutido por deputados de oposição do PSDB, DEM, Solidariedade e PPS e por dissidentes da base aliada, entre os quais o PMDB, prevê que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rejeitará qualquer pedido de impeachment. A partir daí, porém, um deputado deverá apresentar recurso ao plenário da Casa. A votação, neste caso, é por maioria simples. O governo não tem, até agora, nem mesmo esse apoio.

Crise. Para piorar a situação, PMDB e PT estão em pé de guerra e uma rede de intrigas alimenta a crise política. Não são poucos os petistas que lembram, nos bastidores, que a Operação Lava Jato atingirá Temer e a cúpula do PMDB, envolvendo Renan Calheiros (AL), presidente do Senado, e os senadores Romero Jucá (RR) e Valdir Raupp (RO), além de Cunha, que já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção e lavagem de dinheiro.

O vice está em Moscou com cinco ministros do PMDB. Kátia Abreu (PMDB), titular da Agricultura, e Jaques Wagner (PT), da Defesa, iriam se juntar à comitiva nesta terça, mas Dilma pediu que eles ficassem no Brasil. A explicação oficial foi a de que os dois precisam ajudar o governo a aprovar o pacote do corte de gastos e a reedição da CPMF no Congresso. A assessoria de Kátia informou, ainda, que ela torceu o pé. Mas, em conversas reservadas, auxiliares de Dilma admitiram que não era conveniente que os ministros mais próximos da presidente integrassem uma viagem “do PMDB”.

8 comentários

Chame a polícia. Consumidores estão comprando sacolas ilegais implantadas pelo Haddad
http://jota.info/modelo-de-sacolinhas-da-prefeitura-de-sp-e-ilegal-diz-juiz

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E os quase 24.000 "cargos comissionados", melhor: bolsas de empregos dos petistas, hem?
Nada de corte de ministérios e cargos de confiança, de impostos sobre os fabulosos lucros dos bancos, cada vez mais ricos - eles são a salvação dos alucinados comunistas - nada sobre cortar embaixadas e estruturas ineficientes e desnecessárias mantidas no Brasil e no exterior, assim como cessar o aluguel dos milhares de enfermeiros cubanos alugados aos meliantes do PT, sustentando e salvando a merda Cuba!
O governo quer o retorno da CPMF como forma de aumentar as receitas e tentar minimizar o aumento de impostos cobrados diretamente dos contribuintes para cobrirem os rombos causados pela gastança do PT, farristas com dinheiro público e desequilibrados como são, tratando o povo como otarios e idiotas-uteis!

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Mais um grande motivo para assinar o pedido de impeachment da presidente . SE você ainda não assinou , por favor faça o Brasil pede socorro .

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Esse governo tá é chamando o povo pro pau.

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O problema é o seguinte, o povo ocupa as ruas, para o Brasil e exige a saída de reincidente ou essa lenga-lenga vai continuar. Até quando?

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Dilma não o PT quebrou o Brasil .

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Cel.
A a mdatária maior ameaçada de impeachment,o vice em Moscow, o congresso aceitará de imediato (tanto renúncia como impeachment...)...
Acho que já ví esse filme em 1964...

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Coturneiro de 15 de setembro de 2015 10:12,

além de cortar todas as embaixadas e consulados que estão na África, deveriam ser mais modestos com as embaixadas que tem em países desenvolvidos.

Em Londres estão a meia quadra da Trafalgar Square, em Roma estão na Piazza Navona, apenas para citar dois exemplos. Imaginemos o preço do aluguel! São dois locais extremamente nobres e certamente caríssimos.

E lembram daquela vez que Dna Dilma foi para Roma e não ficou na embaixada? Ficou num hotel que tinha diária cujo preço custava os dois olhos da cara. Obviamente nossos olhos, nossa cara!

FORA PT!
OU ACABAMOS COM O PT,
OU O PT ACABA COM O BRASIL!

Flor Lilás

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