(Estadão) O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu um inquérito que apura o
suposto envolvimento do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel
(PT-MG) em um esquema de de lavagem de dinheiro por meio de contratos
com o poder púbico.
No mês passado, o Estado publicou que a
Polícia Federal apurava a suposta prática de crime eleitoral envolvendo a
campanha de Pimentel ao governo de Minas em 2014. O inquérito, que está
sob a relatoria do ministro Herman Benjamin, do STJ, ocorre no âmbito
da Operação Acrônimo, que prendeu no mês passado o empresário Benedito
Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, ligado ao PT.
Quando a Operação foi deflagrada, a mulher de Pimentel,
Carolina Oliveira foi alvo das ações da PF. A primeira-dama de Minas
nega qualquer envolvimento com o caso. Além de Carolina, Pimentel também
vem negando as ações contra sua mulher, dizendo que foram um "erro".
A investigação foi iniciada em outubro do ano passado, quando a
Polícia Federal apreendeu, no Aeroporto de Brasília, R$ 113 mil em
dinheiro numa aeronave que trazia Bené e outros colaboradores da
campanha de Pimentel de Belo Horizonte.
O empresário levava na ocasião material de campanha do atual
governador petista e uma planilha na qual estava escrita "campanha
Pimentel", mas em depoimento negou ter participado da disputa pelo
governo de Minas.
Levantamento no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
mostra que uma empresa da família de Bené, a Gráfica Brasil, recebeu R$ 3
milhões do comitê financeiro do PT mineiro em 2014. Bené disse que
apenas a gráfica da sua família teria atuado como fornecedora da
campanha. Na prestação de contas de Pimentel não constam despesas feitas
com a Gráfica Brasil.
10 comentários
As escolas de Minas estão repletas por professores alinhados ao lulopetismo e levam isto para dentro das salas . Fora Pimentel , fora Dilma , fora PT . Por Minas e um Brasil melhor e escolas sem alinhamento ideológico .
Replyesposa, LOL
Reply>>
ReplyMas é impressionante!
Abra a ficha de um petista e você encontrará desvios, estelionatos e maracutaias mil.
Alias, na linguagem portuguesa arcaica "petista" era um termo originado de "petas", que significava uma mentira, uma fraude. Então "petista" significava fraudador, mentiroso.
Então, lá pelos anos 1.500, 1.600, chamar o Manuel ou o Joaquim de petista dava briga na hora.
<<
O povo do Rio Grande do Sul levou alguns anos para perceber a besteira que fez ao eleger Tarso Genro para o governo do estado. Quando descobriram, tarde demais, ele tinha acabado com o estado. Estamos em estado de penúria total. Que bom que o povo de Minas teve a chance de conhecer quem é realmente Pimentel em apenas 6 meses. Assim, se forem republicanos, abrirão processo de impeachment contra esse bandido e terão a chance de evitar que seu estado seja destruído. Gosto muito de Minas Gerais, espero sinceramente que possam fazer a coisa certa para preservar este belo estado.
ReplyFelipe
Está explicado porque o candidato de Aécio Neves a governador de Minas, Pimenta da Veiga, e o próprio Aécio perderam em Minas.
ReplyOs petralhas atuaram na base da fraude, da mentira, como lhes é peculiar.
FORA PT!
FORA DILMA!
Chris/SP
Eu nunca tive dúvida,que a eleição em Minas foi a mais fraudulenta do país,começando pelo golpe dos correios e a riqueza da campanha petralha patrocinada com dinheiro roubado proveniente de propina de empresas públicas.
ReplyTúlio Xavier
'Bonnie & Clyde' versão mineira.
ReplyOuvi falar também que este governo está empregando todos os cabos eleirorais. Imaginem srm concurso! Diz que até um dono de um ferro velho pegou uma boquinha uma escola. Emprego por ideologia não por mérito ou esforço próprio. Precisam investigar! Onde vamos parar?
ReplyO Ministerio Público tem que investigar as admissoes recentes nas escolas de Minas, tudo gente que trabalhou na campanha de Pimentel. Estao inchando as escolas.
ReplyDilma roubou pra ela. Porque não iria roubar para o mui querido "compagnon de route, ou melhor compagnon de lit"?
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