Dilma Rousseff, a editora-chefe do Blog do Planalto, acaba de postar esta mensagem no twitter. Ela comemora que o desemprego de 6,2% está de bom tamanho, pois ainda é menor do que em outros países. Ao final do texto publicado, ela tem a cara de pau de relembrar o que disse no início do ano e que transformou-se na primeira grande mentira deste segundo mandato:
“Os direitos trabalhistas são intocáveis. E não será o nosso
governo, um governo dos trabalhadores, que irá revogá-los."
As medidas provisórias (MP) 664 e 665 continua tramitando no Congresso: elas agridem direitos trabalhistas como o pagamento de pensão por morte, seguro-desemprego, seguro para pescador artesanal, auxílio-doença e abono salarial.
As medidas provisórias (MP) 664 e 665 continua tramitando no Congresso: elas agridem direitos trabalhistas como o pagamento de pensão por morte, seguro-desemprego, seguro para pescador artesanal, auxílio-doença e abono salarial.
14 comentários
A vaca tuciu presidenta! Tem nada que comemorar. Moro na periferia e vejo a carestia e a falta de emprego. Os trabalhadores estão enlutados com as falsas promessas e as robalheiras.
ReplyO"negócio" dos Putistas é de sempre nivelar por baixo. Nivelar por cima, somente seus bolsos.
Reply- DESEMPREGO NO BRASIL = 20%
ReplyEmpiricus, artigo de 2013 afirma que o desemprego beira os 20%, hoje a taxa deve ser maior ainda, em: http://www.institutoliberal.org.br/blog/taxa-de-desemprego-brasil-e-bem-maior-que-divulgada/
"A metodologia aplicada pelo IBGE é absurda, sem a menor seriedade e mascara o índice verdadeiro.
Imagine que aquele senhor que entra no vagão do trem e vende bala é considerado empregado, assim como aquele mendigo que veio pedir esmola e você pagou para cortar a grama do seu jardim e/ou quintal. Todos empregadíssimos segundo a metodologia do IBGE. Agora, se você pagar o mendigo com um prato de comida e algumas sobras para ele levar embora, ou trocar um serviço de um desempregado por um favor seu, todos são considerados “Trabalhadores Não Remunerados”, sem remuneração, porém, empregados? Sim, essa é a definição do IBGE.
Outro fato interessante, se um indivíduo desiste de procurar emprego, ele não é considerado desempregado, mas “desalentado”, e isso significa que não entrará no cálculo do índice, logo, não afetará o aumento do desemprego, nem do emprego, mesmo estando desempregado. Entendeu? Não? Melhor, o sujeito desiste de procurar emprego e não é considerado desempregado. Simples assim! Nessa conta dos “desalentados” está uma parte dos beneficiados pelo Programa Bolsa Família (PBF) que estão desempregados e decidiram viver do benefício, ao invés de trabalhar, a maioria dos demais beneficiários em mesma situação estão como “Pessoas Não Economicamente Ativas”. Sim, os beneficiários do PBF não entram na conta do desemprego, mesmo que estejam desempregados, mas se estiverem realmente empregados, logo, entram na conta do emprego. Dois pesos e duas medidas.Ou seja, a pessoa não possui emprego, não quer mais trabalhar, mas é considerada “desalentada”, não afetando a taxa de desemprego. Ou então, não tenho trabalho, mas não sou desempregado. O Governo conseguiu criar uma nova categoria para substituir o parasitismo. Nessa mesma categoria também entra quem está recebendo seguro-desemprego, pois para o IBGE se está recebendo o seguro, não está desempregado, só “desalentado”, mesmo que não tenha emprego. Chocado(a)? Calma, pois a situação piora! Não satisfeito em deixar todos esses desempregados de fora do índice de desemprego, o IBGE resolveu que as pessoas que não estavam trabalhando na semana da pesquisa, mas que trabalharam em algum momento nos 358 dias anteriores e estavam dispostas a deixar o desemprego, como “Pessoas Marginalmente Ligadas à PEA (População Economicamente Ativa)” e as excluiu do índice (alguns beneficiários do Programa Bolsa Família estão alocados aqui também). De novo, estão desempregadas, mas só por que não gostam disso e querem trabalhar, não são consideradas desempregadas.
Por fim, as pessoas que fazem “bicos” e recebem menos de um salário mínimo são consideradas “empregadas”. Por exemplo, o indivíduo substitui um atendente em um posto de gasolina por um final de semana e recebe R$50 por isso. Mesmo ele tendo trabalhado só dois dias no mês e recebido menos de 10% de um salário mínimo, o IBGE o considera “empregado”, olha que beleza. Notando esse absurdo, o editor e tradutor do Instituto Ludwig von Mises Brasil, Leandro Roque, escreveu o artigo “A real taxa de desemprego no Brasil”, no qual ele pega todo esse povo que está desempregado, mas não entra no índice, e coloca junto aos outros 5,3% que também estão desempregados em outubro de 2012, mas o IBGE não conseguiu fazer mágica para excluir do índice, são eles:
1-Pessoas desalentadas
2-Pessoas desocupadas
3-Pessoas com rendimento/hora menor que o salário mínimo/hora
4-Pessoas Marginalmente ligadas à PEA
5-“Trabalhadores” não remunerados
Com todos esses desempregados que ficaram de fora do índice o resultado é assustador, ao invés dos 5,3% do IBGE (outubro/2012) e/ou dos 10,5% do DIEESE no mesmo período, temos impressionantes 20,8% de desempregados no país."
28 de abril de 2015 18:42
O problema é que este número é falso.
ReplyÉ preciso considerar o número real de desocupados no país.
É evidente que os desempregados da Alemanha (ou qualquer outro) não se somam a um número muito maior de pessoas que não querem trabalhar naquele país.
E os nossos queridos assaltantes, sequestradores e outros semelhantes, quantos são, e como entram nessa estatística.
Ou serão eles considerados como colocados em nosso mercado de trabalho?
Por favor...
Coronel,
Replyo descaramento é maior que a corrupção ou a corrupção é maior que o descaramento?
Não adianta mentir. O desemprego está batendo à porta do trabalhador. E 6,2 é uma média, pois o maior desemprego entre as capitais pesquisadas está em Salvador e Recife. Em Salvador passa de 10%.
ReplyVagabunda cara-de-pau, em qualquer outro país do planeta não se rouba como aqui.
ReplyA taxa de desemprego do Brasil é entre 35% e 40%.
ReplyEssa alta taxa de desocupação justifica os 70000 homicídios por ano.
Se o desemprego no Brasil é tão baixo então porque o número tão alto ¨beneficiários¨ de bolsas-famílias?? Na verdade o desemprego no Brasil tem números horrorosos (e isto faz tempo) só que é disfarçado (ou descontado) pelos que recebem as tais bolsas.
Replyrealmente, nossos empregos têm a mesma qualidade dos empregos no canadá e na alemanha. blogs do esgoto petista costumam comemorar esses índices e colocam fotos de montadoras de bicicletas e telemarketing. ah, esqueci das fotos das costureiras.
ReplyO estrupício não aprende: bastou as panelas silenciarem um pouco e a anta voltou a urrar asneiras. Só trouxas e comparsas petebas acreditam nessa lorota de 6,2%. Quem trabalha sabe da triste realidade do emprego atualmente.
ReplyNão fossem as "pedaladas" do governo, o índice correto seria algo como 16%. Mas, como tudo o que sai do governo tem fundo de falsidade...
ReplyIsso Não é Taxa de Desemprego, isso é Taxa de Desocupação.. até no Jornal Hoje estava lá estampado, Taxa de Desocupação.. a Taxa de Desemprego no Brasil, com 200 milhões de habitantes, 109 milhões com 18 a 60 anos de idade querendo trabalhar, 40 milhões de carteiras assinadas, 3 milhões trabalhando sem carteira, 7 de titulares de empresas, passa dos 40% .. Já a Taxa de Desocupação, mede o número de inscritos no SINE pra receber Auxílio Desemprego, contra o número de carteiras assinadas..
Reply6,2% sem os bolsa familiarizados né? Me poupe!
ReplyJá começou "se pronunciando" mal nas redes sociais.