
Prestes a completar um ano e meio
de mandato, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), continua mal
avaliado pela população. Pesquisa Datafolha concluída na
semana passada aponta que só 17% dos entrevistados classificam a gestão do
petista como ótima ou boa. O índice é semelhante aos 18% das
duas pesquisas anteriores --em junho de 2013, durante a onda de protestos que
resultaram na queda da tarifa de ônibus, e em novembro do mesmo ano.
O governo Haddad é ruim ou
péssimo para 36% dos ouvidos; em novembro, eram 39%, uma oscilação dentro da
margem de erro --de três pontos percentuais. O índice dos que o consideram
regular subiu de 40% para 44%.
A pesquisa constatou que, para
77% dos entrevistados, o petista fez menos do que o esperado. Em outra
pesquisa, de abril de 2013, ainda no início de mandato de Haddad, 49% pensavam
assim. Apenas 4% acham que Haddad superou as expectativas; em abril de 2013,
eram 9%.
Agora, o prefeito recebeu nota
média de 4,8. Em novembro, a nota era 4,4. O Datafolha ouviu 1.101 pessoas
na quarta (25) e na quinta-feira (26). A margem de erro é de três pontos
percentuais para mais ou para menos.
DESGASTE
A sucessiva má avaliação coincide
com desgastes que Haddad tem enfrentado do fim de 2013 para cá. Em dezembro, a Justiça barrou
tentativa de aumentar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em até 20%
para os imóveis residenciais e 35% para os comerciais. O prefeito foi ao STJ (Superior
Tribunal de Justiça) contra a decisão, mas perdeu. Depois, desistiu do
reajuste.
Em maio, integrantes do MTST
(Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) invadiram um terreno próximo ao
Itaquerão, na zona leste. Pressionado, o prefeito se
comprometeu a incluir, no Plano Diretor, mudança que torna a área passível de
receber moradias populares.
Também em maio, motoristas de ônibus
entraram em greve. Apesar de não estar envolvida na questão trabalhista --a
negociação dos funcionários é com as empresas de ônibus--, o movimento afetou
serviço público essencial.
9 comentários
Esses 17% representam os petistas que estão mamando nas tetas do governo, isto é, estão embolsando o dinheiro dos nossos impostos.
ReplyOs treis por cento de Padilha e os dezessete por cento de Haddad mostram que os eleitores do PT no Estado são seus membros, familias e associado a esses; o resto tem até nojo de falar em PT, que soube angariar fundo a antipatia dos paulistas; afinal, o que faz conosco!
ReplyEi Ruindade VTNC, simples assim.
ReplyIncomPeTente, maquiador, safado , bandido, etc,etc,etc.
Coronel,
ReplyO Haddad "ainda" não esta no fundo do poço porque "mer.. boia"!!
Com relação aos Movimentos Sociais, minha opinião é que "SATURARAM A PACIÊNCIA" da população. Game over!!
No fundo, eu concordo plenamente!!
JulioK
Um prefeito que nesse período somente pintou as avenidas "criando" a tal faixa de ônibus e nada mais, vai se esperar o que? Ainda é muito 17%.
ReplyO problemas dos comunistas é a anarquia que arranjam com esse tais movimentos sociais, só de nome, mais se parecem com verdadeiras milícias, lembro do MST derrubando laranjais produtivos; esses caras têm é merda na cabeça, e gestão deles é péssima.
ReplyCuba ate hoje naõ passa de um país do século 18, vive de plantação e tudo mais comprado de fora.
O RATTAT teve sorte porque este ano NÃO CHOVEU EM SÃO PAULO e inundações tiram votos, ele deveria estar com 100% porque não teve nenhuma cheia ou inundação na cidade, a seca fez pouco estrago no governador pois ele tem 47% ( vitória no primeiro turno pois mais de 15% votam branco/nulo ) e se tivesse chovido o Rattat teria algum índice ou estaria odiado igual o GILBERTO 24 KASSAB que teve no mandato 3 anos de cheias e muitas inundações e PT reclamando das inundações e exigindo a saída do veado.
ReplyE olha que o datafoia é chapa branca, hein? Se não fosse vermelhinho ia dar bem menos de 17%.
ReplyO PT inteiro tá no fundo do poço..Só eles não conseguem ver
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