A presidente da Petrobras, Maria
das Graças Foster — que em depoimento na Comissão de Assuntos Econômicos do
Senado considerou que a compra da refinaria de Pasadena não foi um bom negócio
—, participou de reunião da diretoria executiva da empresa em que foi discutida
e aprovada por todos os membros a compra dos 50% restantes da companhia sediada
no Texas. Graça Foster aprovou a compra
quando participou da reunião da diretoria executiva de 21 de fevereiro de 2008.
Na época, ela era diretora de Gás.
No dia 15 deste mês, ao responder
a um questionamento do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que a confrontava com
uma declaração do ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, para quem a
aquisição de Pasadena tinha sido um bom negócio, Graças Foster foi taxativa:
— O que o Gabrielli reporta é
que, à época, foi considerado um bom negócio. Eu, senador, sou uma engenheira,
e, quando todas as cartas estão na mesa, a nossa decisão, de engenharia, fica
mais fácil. Então, eu repito aqui o que disse: hoje, olhando aqueles dados, não
foi um bom negócio. Não pode ser um bom negócio, quando você tem que tirar do
seu resultado, você não passa, você faz um teste de impairment, você tira valor
desse resultado, não há como reconhecer, na presente data, que você tenha feito
um bom negócio, então não foi um bom negócio.
De acordo com a ata 4.685, à qual
O GLOBO teve acesso, a diretoria estava reunida parra discutir a “aquisição dos
remanescentes 50% de participação na Refinaria Pasadena”. Na ocasião, Nestor
Cerveró, que era o diretor da área internacional da Petrobras, informou que,
pela transação, a petroleira brasileira deveria desembolsar US$ 787,6 milhões.
Estavam presentes na ocasião,
além de Gabrielli, Graça Foster e Cerveró, os diretores Almir Barbassa,
Guilherme Estrella, Renato de Souza Duque e Paulo Roberto Costa. Ao final da
reunião, os diretores aprovaram as proposições formuladas e decidiram submeter
a matéria ao Conselho de Administração, presidido na época por Dilma Rousseff.
Não há registro de que Graça Foster se absteve ou se manifestou contrária à
compra de Pasadena.
9 comentários
Ealguém acredita que ela, a Gracinha iria contrariar a ordem da laranjona do Lula? A ordem pertiu dele e todos tiveram que assinar embixo.
ReplyEssa mulher, dizem ter somente 58 anos, no entanto, parece ter mais de 80 anos.E feia para ca....he,he,he...
ReplySe estas notícias estão vindo lá de dentro, fica claro que é uma briga fratricida, urdida nas entranhas do petê.
ReplyO motivo ainda vamos descobrir, a motivação ainda não está muito clara. Desconfio que Lulla e sua parte da quadrilha tem pesquisas que mostram a derrota certa de Dilma, mas esta resistem em desistir da reeleição.
É aquela típica briguinha costumeira que os cumpanhêros travam em suas assembleias, mas agora amplificada para a mídia.
Há uma outra suposição, que é aquela veiculada no blog Alerta Total: os grandes investidores transnacionais decretaram que é hora de apear Dilma e o petê do poder.
Lanterna.
Ao anônimo das 8:17hs:
ReplySim, FHC já deixou isto claro (nas entrelinhas) em diversas ocasiões.
Por exemplo, o programa humorístico Panico na Band perguntou a ele o que Dilma deveria fazer. FHC respondeu na lata:
- Diga a verdade, fale quem é o responsável pela compra.
Um personagem, vestido de Lulla, perguntou:
- Você está me acusando?
E FHC só riu, irônico.
Lanterna.
Excrementos por todos os lados da PTroubrás
ReplyA Caveirão ainda tem muito que explicar.l
ReplyDona Maria das(DES) GRAÇAS Silva Foster,a Graciosa segundo a amigona Dilma,baterista da Escola de Samba Mangueira,com a qual desfila no carnaval carioca,não me perguntem se de jaleco laranja,é pau mandado de Lula e petezada,gora não sabe se defende o Chefe ou a Mula.
ReplyConhecida nas "rodas" corruptas
ReplyComo "Maria Caveirão"
Se amasiou com a terrorista
E hoje, celebram sua união
Então tá. Como engenharia não é matemática (ironia), talvez seja por isso que ella ache difícil entender que uma empresa de 43 milhões não vale 1200 milhões (ou 1,2 bilhão).
ReplyPense nesa enegenheira calculando um prédio.