Turismo é pasta-bomba

O PMDB sempre teve o ministério do Turismo no seu latifúndio, gerindo a pasta com muita incompetência, por sinal. Basta ver o rombo de quase U$ 50 bilhões acumulados pelos sucessivos déficits na balança comercial, apenas nos catastróficos anos Dilma. Cada vez mais os brasileiros fazem turismo de compras no exterior, para fugir da inflação e da péssima estrutura do país. Cada vez mais os estrangeiros deixam de vir para cá para escapar dos altos custos, da violência e da péssima infra-estrutura de transportes. 

Mas 2014 será diferente e muito pior. É ano de Copa do Mundo. Toda a desgraceira que irá ocorrer, com assaltos, arrastões, caos aéreo e outras mazelas será debitada na conta do ministério do Turismo. E do seu ministro. A insistência de Dilma em lá instalar um peemedebista tem como objetivo livrar o PT do desgaste. Considerando-se a esperteza do PMDB, a desistência em ocupar a pasta-bomba deve estar seguindo a mesma lógica. Ai de quem assumir a pasta. Entrará para a história como um dos responsáveis pelo fracasso da Copa das Copas.  

3 comentários

Farra Aérea Brasileira é a forma pela qual alguns militares descontentes com o uso inédito dos aviões têm traduzido a sigla FAB.

A referência ganhou força na semana passada, depois que a Força Aérea Brasileira foi escalada para fazer o transporte de cargas de Rondônia para o Acre, que está isolado por causa das enchentes do Rio Madeira.

Acostumados a atuar em missões humanitárias, os militares viram-se envolvidos no trabalho de frete de cargas particulares para abastecer o comércio acriano.

Entre 24 de fevereiro em 4 de março, a FAB transportou 152 toneladas de alimentos em dezessete voos. Não eram donativos ou medicamentos, mas sim frutas, verduras e batatas para serem vendidos no comércio local.

A inovação partiu do governador Tião Viana e recebeu o aval da Casa Civil da Presidência. A FAB não sabe informar quanto custará ao erário a sociedade com os empresários do Acre.

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Coronel, o ministério do turismo é um penduricalho sem poder algum, não pode decidir nada, a infra-estrutura é de alçada de diversos ministérios e o turismo deveria estar INCLUSO no ministério do Comércio ( divisão do ministério da Indústria e comércio ) em dois, acabando o do turismo.
O turismo é do SETOR QUATERNÁRIO DA ECONOMIA, uma especialização do setor de serviços há país muito ministério inútil, vários em fusão e desmembrando outros e poder só de INFORMAR E ACONSELHAR O PODER EXECUTIVO, quem deve tocar os setores deveriam ser as AGÊNCIAS REGULADORAS e o ministério ter o poder de veto em caso de empate de decisões ( voto de minerva ).
O Banco central defender a moeda sem a participação do governo e dos ministérios, ELE DECIDIR QUAL A SELIC E QUANTO DE EMISSÃO DE DINHEIRO ( INFLAÇÃO PRIMÁRIA ).
Os ministérios que cuidam do setor privado poderiam muito bem ser extintos ( indústria, comércio e outros 20 ). Federação brasileira das indústrias , a do comércio e a dos serviços poderiam muito bem ter suas agências reguladoras que seria muito melhor e mandato dos membros decidido por eles mesmo e SOMENTE O SENADO PODER VETAR ALGUM NOME, sem ingerência alguma do poder executivo. O turismo é um setor, conjunto de serviços de TOTAL INICIATIVA PRIVADA, idem a taxa cambial, o BC não tem que por o bedelho na taxa cambial, somente manipular com COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA FÍSICA, proibir o BC de emitir títulos no mercado futuro, poderia sim emitir títulos de dívida pública atreladas à taxa cambial mais cupom de juros.
Poderia ser juro de 3% + variação cambial do período, mínimo de seis meses "no mercado primário".

FORA INCOMPETENTES TÉCNICOS DO SETOR TURISMO, TURISMÓLOGOS SEJAM MINISTROS DO TURISMO E CADA MACACO NO SEU GALHO, políticos podem ter um " superministério de coisa nenhuma " com centenas de aspones e 500 subministros com o exato mesmo salário de um ministro.

SERIA MAIS TRANSPARENTE.

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Coronel, veja só a diferença, é brutal, a França recebe todos os anos 82.000.000 de turistas, o Brasil não chega a 6.000.000. Não é vergonhoso? Comparemos o tamanho e a populaçao dos dois países e ficaremos ainda mais envergonhados. Mas con tantos ladrões quem é que se arriscaria?

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