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Eduardo Cunha comanda os dissidentes.
O Estado (Estado de São Paulo) ouviu 54 dos 74
deputados do PMDB em atividade - um está de licença médica. A opção pela
ruptura imediata foi de 23 parlamentares. Outros 25 deputados disseram ser a
favor da aliança, embora haja nesse grupo peemedebistas críticos à condução política
do governo. Apenas um não quis opinar e cinco
afirmaram que votarão com o líder da bancada, deputado Eduardo Cunha (RJ), que
na terça-feira postou no Twitter que o PMDB deveria "repensar a
aliança" com Dilma e o PT. As entrevistas foram realizadas entre
quarta-feira, um dia após a reação de Cunha, e sexta.
7 comentários
O PMDB está a um passo de encolher drasticamente. O partido não representa ideologicamente mais nada e foi marcado "com ferro quente" pelo PT como fisiológico. Nesse momento, a população quer alternativas, e a postura do PMDB de continuar com o PT é puro suicídio. Independente do resultado, o partido que deve sair mais forte dessas eleições deve ser o PSB que pulou fora da canoa petralha em tempo.
ReplyVejo que o PMDB vai sair fora do desgoverno enquanto ainda é tempo de renascer. Agora, é hora...
ReplyO PMDB está entre a cruz e a espada, pois sabe que o governo petralha esta chegando ao fim.
ReplyAnotem aí e datem: PMDB e PT não vão romper não. É tanto rabo preso que não dá para soltar. São reféns e cúmplices ao mesmo tempo.
ReplyO PMDB SÓ RENASCE SE RACHAR E AS METADES SE JUNTAREM OUTROS PARTIDOS que representam, o movimento democrático ( nome do PMDB ) era uma bandeira de luta no governo militar.
ReplyO PSDB foi uma parte a deixar o partido que perdeu o rumo ideológico e tornou-se sanguessuga de outros governos, de FHC a Dilma, 20 anos de vida parasitária.
É TUDO BRAVATA, quem sair do PMDB não pode entrar em outro partido e ficará sem legenda para se eleger.
*** SE O PMDB APROVAR CANDIDATURAS AVULSAS A TODOS OS CARGOS É QUE HAVERIA A SAÍDA E ELEIÇÃO SOZINHO.
Poucos no PMDB tem voto suficiente para se eleger pelo coeficiente eleitoral e sem partido político.
APOIO AS CANDIDATURAS AVULSAS A QUALQUER CARGO e a cláusula de barreira seria:
Vereador = 0,1% em cidades com mais de mil eleitores pois menos o eleitor-candidato poderia tentar ser vereador sem partido.
Entre 1001 e 50 mil seriam 0,2%
Cidades maiores = 0,25% do eleitorado da cidade, em SP seria igual ao quociente eleitoral para se eleger deputado em muitos estados menores.
Deputado estadual = mil eleitores assinarem e aderirem ao abaixo assinado para registro.
Deputado federal = cinco mil eleitores ou 0,5% do eleitorado, valeria o maior
Senador e presidente da República seria necessário 500 mil adesões à pretensão de candidatura.
*** Estados com menos de 2 milhões de eleitores precisariam 100 mil assinaturas, pois 1 milhão é quociente para eleger o senador.
O número de votos exigidos nunca poderia ser maior que o quociente eleitoral.
Assim quem NÃO ENTRAR POR PARTIDO POLÍTICO PODERIA SER INDEPENDENTE E discursar como membro da minoria se eleito, aparecendo o deputado poderia se filiado a um partido ter por ele a legenda em pleitos posteriores.
***Candidato avulso não teria direito a fundo partidário e os gastos limitados a cem mil reais, isto contando variação patrimonial e dinheiro arrecadado com vaquinha registrada na justiça eleitoral e a sobra da campanha iria direto à Justiça Eleitoral.
O candidato teria o direito a ter ressarcido dinheiro do patrimônio privado gasto, antes de entregar o resto à justiça eleitoral TUDO BEM COMPROVADO EM IMPOSTO DE RENDA E LIBERAÇÃO DAS CONTAS BANCÁRIAS DO SIGILO PARA A AUDITORIA DA JUSTIÇA ELEITORAL E ELA FAZER O DEPÓSITO DO DINHEIRO ANTES DE APROPRIAR DO RESTANTE DA VAQUINHA AUTORIZADA .
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ReplyEu daria a noticia de outra forma:
" Metade dos deputados do PMDB NÃO quer romper com o PT e a outra metade está mentindo. "
Deixei de votar no PMdb quando ele se aliou ao partido quadrilha. Se se afastar da bandidagem, terá meu voto.
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