.jpg "Marina: \"A nossa aliança não é verticalizada\" - Ed Ferreira/Estadão")
A ex-ministra Marina Silva reconheceu que, no âmbito regional, militantes da
Rede Sustentabilidade e do PSB podem apoiar candidatos diferentes para as
eleições de 2014. "A nossa aliança não é verticalizada. Ela não estabelece para a lógica dos
Estados a mesma do plano federal", afirmou Marina. Ela destacou, entretanto, que
a estratégia é discutir um plano nacional para depois compor os planos
regionais. "Não teremos como ter um bom programa no plano nacional que não se
reflita nos Estados", afirmou ao Estadão.
Como assim, Marina? Nem nasceu e já está promovendo negociatas típicas de qualquer partido? Não se pinte de nova, velha Marina Silva. Se a aliança não é verticalizada, ela é um arranjo político como qualquer outro, feito para acomodar projetos pessoais. É a velha política cuspida e escarrada.
7 comentários
Coronel, não é pra publicar. O assunto é outro. Estava lendo esta matéria no conhecido site o Implicante, http://bit.ly/1bIQgQn. Estou escrevendo pra saber porque não vejo ninguém, absolutamente ninguém, falar a verdade sobre esses índices de desemprego no Brasil. Em relação ao IBGE com índices manipulados, todos que tem um mínimo de leitura, já sabia disso. Mas o óbvio não ouço falar: Como o Brasil tem taxa de 5,5% de desemprego e ao mesmo tempo tem 25% da população ou 45,8 milhões de pessoas recebendo o bolsa família ??? A verdade é que esses 25% de brasileiros NÃO ENTRAM na conta de desempregados. Parece inacreditável mas é verdade. São 45,8 milhões de brasileiros que estão recendo auxilio social por serem considerados miseráveis, pelo próprio governo, e ao mesmo tempo são tratados como empregados. Eu acho que isso deveria ser pesquisado a fundo por pessoas como você e que uma campanha deveria ser feita, obsessivamente, na internet, denunciando e esclarecendo a todos sobre essa farsa. Mesmo que admitíssemos a manipulação do IBGE com seus 5,5% de desempregados e somássemos com os 25% do bolsa família, teríamos 30,5% de desempregados.
ReplyMarina Mogno anda IGUAL UM BÊBADO na política, apóia partidos em troco do apoio à rede, novo PARTIDO PARASITA do PT, ela levará os votos do PSB de bandeja ao MONSTRUOSO BÊBADO LULA, ou o CANABRAVA DE GARANHUNS.
ReplySe eu der estes nominhos no blog do politicamente "quase correto" da BOLHA DE SP, o caipira de 2 córregos ele não publicaria de jeito nenhum.
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A Dilma tem potencial de levar uns 60% dos votos da Marina-Campos e mais da metade dos do Aécio, muitos acabam não indo votar ou VOTAM NA DILMA PARA NÃO PERDER O VOTO, NÃO ERRAR O VENCEDOR, isto é hábito desde a campanha do voto útil feita pelo PMDB em 1982 e tornou-se hábito, eu converso com eleitores e sempre dizem EU NUNCA VOTO EM CANDIDATO QUE VAI PERDER.
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Melhor o voto facultativo, o PSDB falar ao zé-povinho para não irem votar porque Dilma já ganhou e ele estaria cumprindo tabela.
*** Fazer isto em lugares de votos vermelhos, onde pesquisas dão 70% de votos à Dilma, isto desmotiva quem quer tirar o dia para viajar e seria como no Chile, foram todos à praia e poucos ficaram para reconduzir a socialista no cargo.
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FORA NOVE DEDOS MOVIDO À ÁLCOOL
VÁ ENCHER SEUS TANQUES DE PINGA EM BOTECOS DE SÃO BERNARDO e depois tomar uma boa injeção de glicose.
QUE ERREM E INJETEM INSULINA, isto o levaria ao cão mais rápido.
mentirosa
ReplyEsta nunca me enganou, uma vez PT, está com o organismo contaminado. Bactérias são difíceis de acabar, elas se multiplicam rapidamente, se disfarçam, se agregam a outras, e haja invasão ! Tal e qual ! Eduardo Campos é do mesmo naipe. Só se engana quem quer !
ReplyEu duvido que esta aliança resista até outubro de 2014. Vamos pegar como exemplo a eleição de São Paulo. O pessoal da Rede (que não existe) quer lançar o Walter Feldman, já o Eduardo Campos visualiza uma aliança com o Alckmin lançando o presidente regional do PSB paulista (que existe como partido) como candidato a vice. E dai o que vai acontecer?
ReplyAo anônimo das 21.43. Como pode um país viver uma época de pleno emprego se a indústria local patina há anos. A mágica? Além dos beneficiários sociais eles acabaram com a categoria emprego informal e não consideram no cálculo a geração 'nem nem', jovens em condições de trabalho, que diante da dificuldade de se conseguir uma colocação vivem em casa as custas dos pais. Simples assim.
ReplyBem, não ter o registro eleitoral é complicado... Fica difícil julgar como velha política já que era obrigatório ter uma legenda pra se candidatar e originalmente a REDE estaria independente e eles estão tentando colocar uma aliança programática de ambos os partidos, mas sabemos que existem resistências locais contra essa aliança em ambos os lados e que acabam fazendo ser melhor deixar quieto... Enfim é uma situação atípica e que fica difícil de julgar...
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