Os políticos cortejados por Marina Silva
não escondem o receio de trocar o certo pelo duvidoso. O fato é: salvo
um ou outro personagem sem espaço em suas próprias siglas, poucos
toparão migrar para um partido que ainda não existe e que, ao fim e ao
cabo, ninguém sabe se sairá do papel.
Mas Marina Silva tem a exata noção do
desafio que é recolher 500 000 assinaturas e protocolá-las na Justiça
eleitoral, até setembro, para conseguir criar a nova sigla. A quem
questiona o que fazer se a legenda não for fundada a tempo, Marina tem
apontado o seguinte caminho: - Caso não tenhamos as 500 000 assinaturas, a
gente vai para um partido já existente: o PDT, o PPS ou algum outro
menos expressivo.
Convenhamos, com esse discurso fica ainda mais difícil convencer quem quer que seja a mergulhar na empreitada.
5 comentários
Ela pode ir pra onde quiser. Antes, porém, ela tem de ser aceita em outros partidos junto com suas idéias arcaicas e cretinas.
ReplyChris/SP
Vamos ver quantos sonhático e quantos lunáticos caem rede.
ReplyÉ a rede, Coronel! O que cair é peixe!
ReplyDona Osmarina não se emenda mesmo, mas tem (e deve ser reconhecida) ao menos uma virtude: é coerente na sua incoerência.
ReplyE o maridão intermediador de madeira apreendida pelo Ibama, já deixou o cargo que ocupa no governo petralha do VianAcre?
Além de ser uma fundamentalista religiosa e se fazer de uma nova messias, essa idiota é ecomedíocre. Faz 20 anos que ela se diz o "novo".
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