O antropólogo mestre e doutorando pela Universidade de
Brasília, Edward M. Luz, é consultor da Human Habitat Consultoria. Ele atuou
como Coordenador de 3 grupos de trabalho para a identificação e delimitação de
8 terras indígenas na amazônia. Hoje presta consultoria para municípios,
estados, sindicatos ou associações ameaçadas pela demarcação de terras
indígenas. Aqui ele abre um importante debate sobre a demarcação de terras
indígenas, comunidades quilombolas e sociedades tradicionais. Por conhecer todo
o processo de demarcação, vêm defender a tese de que se nada for feito, ONGs
internacionais com claros interesses obscuros, aliados ao sistema demarcatório,
irão travar o crescimento do Brasil. Vejamos o que diz em sua entrevista
concedida com exclusividade à Revista Infovias. Leia aqui, na íntegra.
9 comentários
DO BLOG DO AUGUSTO NUNES
ReplyCaso Rose: 52 dias de estrepitoso silêncio só serviram para confirmar que Lula não tem como sair do atoleiro em que se meteu
Se o tamanho da confusão é maior que o estoque de embustes, Lula emudece até ser socorrido pela crônica amnésia nacional — ou pelo aparecimento de outra encrenca que faça andar a fila de casos político-policiais que envolvem o ex-presidente. Foi assim, por exemplo, quando se descobriu a roubalheira do mensalão. Ou quando um avião da TAM explodiu na pista de Congonhas. Ou quando a imprensa revelou amostras da soberba gastança bancada com cartões corporativos.
Como o truque funcionou nos episódios anteriores, o mágico de circo resolveu reapresentá-lo para engambelar a plateia perplexa com o Rosegate. Desta vez não deu certo. A mudez malandra sobre a pornochanchada fora da lei que estrelou ao lado da primeiríssima amiga Rosemary Noronha só serviu para atestar que Lula não tem como sair do atoleiro em que se meteu.
Imposto pela enxurrada de ladroagens, bandalheiras, perguntas sem resposta e abjeções de variado calibre abastecida por quadrilheiros acampados no escritório da Presidência da República em São Paulo, o mais longo e estrepitoso silêncio de Lula é também o mais patético. Neste domingo, completou 52 dias. Amanhã serão 53. A coluna só vai encerrar a contagem quando o fugitivo da imprensa, no momento homiziado em Angra dos Reis, recuperar a voz — e tratar de usá-la para explicações mais convincentes do que as que deve ter balbuciado em casa.
O país que pensa exige respeito. Patroa é uma coisa, pátria é outra. Fartos de tanta tapeação, milhões de brasileiros não aceitam ser tratados como se fossem um bando de marisas letícias.
Já tivemos lá no STF o caso da raposa SS, que após desapropriar e deixar no limbo centenas de famílias, já que a FUNAI é pró-índios e para os agricultores que lá estavam não receberam nem o mínimo que o estado dá para marginais em assistências, esse é o modo petralha de desgovernar BANÂNIA.
Reply“Onde tem um ‘antro’pólogo e um petralha o chiqueiro tá montado”.
AS PERÍCIAS ANTROPOLÓGICAS FEITAS EM ÁREAS INDÍGENAS NÃO PODERIAM TER VALIDADE JURÍDICA PORQUE ELAS NÃO UTILIZAM O MÉTODO DE DIFRAÇÃO ATÔMICA, A QUAL EVITARIA A RECORRENTE IMPLANTAÇÃO DE OBJETOS DE CULTURA INDÍGENA NAS ÁREAS PERICIADAS. O MINISTÉRIO PÚBLICO E JUSTIÇA NÃO DEVERIAM ACEITAR, EM HIPÓTESE ALGUMA, OS TRABALHOS APRESENTADOS SEM A UTILIZAÇÃO DO REFERIDO MÉTODO. SÓ ASSIM, EFETIVAMENTE SE TERÁ O CONHECIMENTO DE QUE A ÁREA ERA DE POSSE INDÍGENA.
ReplyVerdade seja dita: QUEM FREIA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL SÃO AS RATAZANAS PETISTAS!!!!!
ReplyCoronel, a nota sobre a entrevista de Edwards Luz foi importantíssima. Essa questão indígena procupa, pois não sabe como isso vai acabar.
ReplyE há, com os movimentos, uma raciocínio perverso: quem em sã consciência ficaria com os índios injustiçados, etc...?
Os matreiros das ongs internacionais agem manobrando os bons sentimentos das pessoas.
Sinceramente, desde que inventaram o tal Estatuto do Índio, confundindo descendente de índio com índio da floresta (aquele não aculturado) a coisa ficou ruim.
Há descendentes de índios com RG, CIC, propriedades, e se diz índio quer morar na aldeia. Na hora de um crime é tratado como inimputável. ETC. A coisa anda confusa.
Essa legislação não criou dois brasileiros diferentes?: o brasileiro comum, um tipo especial, o índio, que mesmo aculturado, alfabetizado, eleitor, quer ser tratado como homem da floresta. O mesmo acontecerá com os quilombolas.
O Brasil, ao inés de unir, está separando. Isso é mais uma ação do multiculturalismo, um ácido criado pela antropologia para dissolver civilizações.
Coronel, qual é mesmo o nome daquele agrônomo que sabe tudo de Código Florestal?
Agradeço se puder informar.
Abraço
Gutenberg
QUERIDO CEL. EU VI COISAS AQUI NA SUIA-MISSU, QUE NÃO CONSIGO ACREDITAR ATÉ AGORA. POLÍTICOS DO ESTADO DO MT, VIERAM AQUI E ESTAVAM DISPOSTOS A TUDO PELA JUSTIÇA DESTE POVO. DUAS SEMANAS DEPOIS, NA HORA DO PEGAPACAPA, O POVO DA SUIA-MISSU FICOU ENTREGUE À PRÓPRIA SORTE. OS POLÍTICOS DE BRASILIA, ESTAVAM FORMANDO A TAL FRENTE PARLAMENTAR AGROPECUÁRIA E EM CONTATO DIRETO VIA CELULAR, COM OS PRESIDENTES DE SINDICATO RURAL DAS CIDADES PRÓXIMAS, QUE LUTAVAM PELA CAUSA E CONTAVAM COM AJUDA DE BRASILIA, SE VIRAM SOZINHOS DERREPENTE, BRASILIA TIROU O TIME DE CAMPO, ALI EM PLENO JOGO EM ANDAMENTO, ACOMPANHADOS PELO GOVERNO DO ESTADO TAMBÉM. SÓ RESTOU PARA AQUELE POVO QUEIMAR A BANDEIRA NACIONAL, MESMO ASSIM, NINGUEM NEM PRA CONDENAR A BARBÁRIE DO ATO. ESSA CAIDA FÓRA, DOS POLITICOS, A PARTICIPAÇÃO IMEDIATA DO EXÉRCITO BRASILEIRO E POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL,RETIRANDO TODO MUNDO IMEDIATAMENTE, AS MUDANÇAS NÃO PUDERAM NEM SER AJEITADAS, O POVO NÃO TEVE O DIREITO DE OLHAR PRA TRAZ, O SILÊNCIO DO GOVERNO FEDERAL E DA GRANDE IMPRENSA, TUDO MUITO SINISTRO.
ReplyFICAMOS A DERIVA DE COMENTÁRIOS DE UM OU OUTRO, AS VEZES SURGE UMA VÓZ MAIS SÁBIA SOBRE OS ACONTECIMENTOS, COMO A DO EDWARD M. LUZ. MAS A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR, É COMO FOI FEITO ESTE ABSURDO COM TANTA GENTE SIMPLES E HONESTA E NINGUEM FEZ NADA E OS QUE FIZERAM, FIZERAM TÃO POUCO.
NESSE SERTÃO, TÃO PRODUTIVO E PROMISSOR, FICOU SOMENTE A CERTEZA, DE QUE NO DIA DE AMANHÃ, ISSO PODE VOLTAR A ACONTECER E QUEM SABE, PODE SER COM A GENTE.
Coronel e Amigos
ReplyRecomendo a leitura atenta, se possível a publicação desse artigo:
" A TRÊS PASSOS DA GUERRA CIVIL "
Escrito pelo Cel. Gelio Fregapani
Pode ser obtido em:
http://www.sacralidade.com/mundo2009/0233.caos.html
Essa história é velha. Sempre escutei sobre isso há muito tempo mas, por razões estranhas, o governo insiste em fazer vista grossa. Até quando ?
ReplyÓrgãos ambientais, sindicatos, impostos estratosféricos, corrupção, justiça lenta, etc. Impossível se desenvolver nesse ambiente.
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