O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello chegou às 14h04 desta segunda-feira (17) ao prédio da corte. Ele dará o voto de desempate sobre se o Supremo tem competência para determinar a perda do mandato de três deputados federais condenados no processo do mensalão ou se terá que notificar a Câmara, para que esta abra um procedimento com direito à votação no plenário para decidir se cassa os mandatos. Celso de Mello teve alta na sexta (14) depois de dois dias internado em Brasília com infecção das vias áereas. Com a ida de Celso de Mello, o Supremo espera concluir o julgamento do processo do mensalão, que já dura mais de quatro meses, ainda nesta segunda. Leia mais aqui.
7 comentários
Brasil perde posto de 6ª maior economia do mundo.
ReplyObrigado, nuito obrigado, sapatona.
Feliz Natal e Boa Entrada no trazeiro no Ano Novo.
Pela fala do Ministro, até agora, tá mais pra liberar o mandato dos bandidos. Vergonha.
ReplyMETE A PORRADA, CELSO!!!
ReplyJá cassou.
ReplyAdorei as palavras do Min. Celso de Melo, quando afirmou que é inconcebível que haja pessoas e grupos no país que acreditam que possam não cumprir as decisões do Supremo: “Reações ou susceptibilidades partidárias não podem justificar afirmações politicamente irresponsáveis e juridicamente inaceitáveis, segundo as quais não cumprirão uma decisão do STF”.
ReplyEspero que Marcos Maia tenha entendido direitinho as palavras do Ministro, e que o STF tem o monopólio da Constituição Federal.
Chris/SP
Coronel,
ReplyPor que publicar um comentário como o das 14h33 nesse post? Em que uma suposta orientação sexual da governante se relacionaria com a perda de posição da economia brasileira? Desde quando há correlação ou causa necessária entre a orientação sexual e o bem governar? É compreensível que os nossos adversários não tenham o monopólio da iniquidade. Mas é inadmissível que o senhor permita que este espaço democrático, o seu blog, seja maculado por conduta de tão baixo nível.
Abraço
Vamos ver o que o maia e seus pares vão fazer agora que esta decidido a câmara tem que ir de encontro ao que estipulou o STF: A cassação dos mandatos (homem sem direito político até sua sombra é funesta).
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