Podendo indicar qualquer um da lista tríplice para exercer o comando do Ministério Público Estadual, Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, indicou o segundo colocado para ocupar o posto. A diferença de votos ntre os dois primeiros havia sido menos de 5%. Mas não é o caso. O que vale no gesto é o governador submeter o Ministério Público à lei que o órgão nem sempre respeita, agindo por interesses políticos e com o objetivo de defender interesses corporativos ou eleitoreiros. Estava na hora do Ministério Público ser colocado no seu devido lugar. O preterido disse que a decisão foi aviltante, mas que ele a respeita. A sua análise expressa muito bem a arrogância dos procuradores. Que bote o rabinho no meio das pernas e vá trabalhar, que é muito bem pago para isso.
10 comentários
Não há dúvidas que o ministério público é um dos principais focos de autoritarismo e estupidez no país , principalmente depois da constituição de 1988, que lhe deu poderes para tratar dos chamados direitos difusos, instrumento de pressão usado e abusado pelo esquerdismo.
ReplyE também trabalhem pela aplicação dela (da lei), que é o trabalho deles (e não só dos paulistas...)
ReplyO "judiciário" é o MAIOR CÂNCER DO BRASIL!
ReplyOs muito bem entitulados "BANDIDOS TOGADOS" supostamente defensores das LEIS E DA MORALIDADE, são na realidade prepotentes, arrogantes e detestam ser "contrariados"...
... Mas adoram ser bajulados pelas partes dos processos que julgam, principalmente para "encontros" ou "seminários" - DI GRÁTIS - em hotéis da Costa do Sauípe onde para o deleire dos "pançudos" não faltam garotas e garotos de programa.
Esse canalhas vivem numa realidade de impunidade absurda e nababescamente distante até mesmo dos maiores corruptos de Brasília, a tal ponto de "PENSAREM QUE SÃO DEUSES!
... Desculpem ... PENSAREM NÃO... ELES TÊM A MAIS ABSOLUTA CERTEZA DE QUE O SÃO.
Se adevogado já é autoritário, 'doutor', imagina então procurador, que não presta conta a ninguém.
ReplyEles vão por o deles na reta? Não precisa; já tem o salário garantido e pago pelo contribuinte que trabalha. Não são funcionários públicos, são franjas do partido companheiro.
Não respeito e não confio no MP. Isso aí é pior do que Conselhos de Classe profissional.
Disseste-o muito bem, Coronel! A arrogância desses metidos a galã tem que ser quebrada pelo bem da justiça. Esses caras ganham muito dinheiro e trabalham pouco. Querem ser intocáveis, como deuses. Temos que mudar a legislação e colocar um limite na arrogância desses rapazinhos.
ReplyAcho que a maioria dos procuradores tem credibilidade e preocupa-se com o trabalho; porem, alguns indivíduos se mostram contrários aos interesses maiores, que é o público. O que os "nobres" precisam, é, como bem disse o Coronel, trabalhar. fazer política é para político.
ReplyTambém não confio no MP, já vi procuradores demais abusando de suas prerrogativas e perseguindo políticos, autoridades e cidadãos comuns por motivos claramente ideológicos. Mas contrariamente a opinião do outro anônimo, não acho que seja pior que conselho de classe profissional.
ReplyQuando chco buarque ficou em segundo e ainda assim lhe entregaram o premio JABUTI , não apreceu nenhum esquerdalha para dizer que era injusto ou coisa parecida...é o discurso de sempre e que precisa ser abafado por nós, jogando-lhes a verdade na cara , para eles tudo é ético , normal e moral, mesmo que não seja , já para os outros , uma simples aplicação da lei é violação de conduta.temos que vigiar
ReplyOs procuradores podem ser considerados um mal para alguns, mas é um mal nescessário.
ReplySe o Governador pode escolher um entre três, ele escolheu. Não me interessa saber o motivo da sua opção, aliás, já sei, o primeiro colocado já deu a dica, entenderam ?.
Se fosse para escolher o mais votado da lista triplice, nao precisava da manifestacao do governador. A lei preve a escolha pelo chefe do executivo justamente para manter o equilibrio entre os poderes. Vai me dizer que os procuradores nao sabem disso ? Entao, como passaram no concurso ? ...tomar banho !
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