Comissão da Verdade: esquerdóides do MPF em busca de cinco minutos de fama.

As iniciativas de procuradores do Ministério Público Federal (MPF), que estão prestes a ajuizar ações contra agentes do Estado acusados de envolvimento com crimes permanentes ocorridos durante a ditadura, conforme informou ontem o Estado, voltaram a provocar debates em torno da Lei da Anistia, de 1979.Enquanto setores do MPF, militantes de direitos humanos e políticos de esquerda entendem que na lei existem brechas que poderiam levar à condenação de civis e militares, do outro lado porta-vozes dos militares e especialistas em questões jurídicas sustentam que o debate foi encerrado em 2010 - ano em que o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a lei beneficiou os dois lados.

Dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sustentaram, em entrevistas recentes ao Estado, que a definição sobre a Leia da Anistia, em 2010, encerrou a possibilidade de punir militares que cometeram crimes durante a ditadura. Um deles, Luiz Fux, afirmou que a Lei 'foi uma virada de página'. Para Gilmar Mendes, o modelo de anistia estabelecido pelo Brasil e julgado pelo STF faz parte do processo constituinte.

Militares da ativa e da reserva, informados da iniciativa do Ministério Público, contestaram ideia e afirmaram que consideram o assunto encerrado com a decisão do Supremo Tribunal Federal. 'O acordo de perdão foi aprovado pelo Congresso e selado pelo STF', sustentou antoentem o general de Exército da reserva Luiz Cesário da Silveira Filho. 'É mais uma tentativa de ganhar notoriedade e tumultuar o processo'. 'Apenas os renitentes ideológicos alimentam essa polêmica', acrescentou o general Maynard Marques de Santa Rosa. Outro general, Augusto Heleno, perguntou, pelo Twitter: 'O MPF pode ignorar decisão do STF para atender à Corte Interamericana de Direitos Humanos?' (Trechos de matérias publicadas hoje no Estadão)

3 comentários

Vão catar os "justiciadores".Quantas pessoas foram mortas por esse bando covarde, e as vítimas foram parar na conta da Revolução.Foram mortas de tocaia, já que não tinham coragem de matar pela frente.São covardes.Foram crimes ,assasinatos.Não acredito em uma única palavra que dizem a respeito de tortura desaparecidos(também foram parar na conta)etc...

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Como sempre, a petralhada vai tentar passar (mais ainda) por cima do STF. O que me interessa é se certa pessoa que recentemente falou em cadeia nacional de TV e rádio também será processada e quiçá presa pela morte do soldado Kosel.

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Estamos vendo agora mesmo a palavra "verdade" ser prostituída e esvaziada de toda substância, ao servir de nome para uma comissão cujo propósito mais óbvio é ocultar os crimes de um partido sob a ampliação gigantesca dos crimes do outro.

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