Semeghini, Tripoli, quem é esta gente estranha?

A gente abra os jornais e vê nomes estranhos, sem a mínima importância nacional, tentando pautar José Serra. Aliás, Serra ainda é a única esperança nacional que sobrou no PSDB. Semeghini, Tripoli, ora, façam-me o favor, provincianos sem visão do Brasil! Leia aqui.

4 comentários

Concordo plenamente. Dois ilustres desconhecidos atrapalhando o andar da fila. Vocês dois são soldados, comportem-se como tal.

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O Tripoli é um importante adornados do rio Pinheiros, zona oeste de Sao Paulo, nas épocas em que há eleição, para qualquer cargo por aqui. Não sei se ele conseguiu a concessão ou se grilou o logradoro para si e sua candidatura!

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..."Imagine um ex-presidente dos Estados Unidos - ou de outro país dito democrático e civilizado - se valendo de um prefeito para convencer um ministro da Suprema Corte a votar assim ou assado determinada questão. Impensável, não? A VEJA desta semana publicou: "Lula usou recentemente Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo do Campo, como seu pombo-correio junto a Ricardo Lewandowski, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, para que o ministro se sensibilize por uma pendência fundamental para a consolição do PSD. O TSE vai decidir se o partido de Gilberto Kassab terá direito a um quinhão do fundo partidário e tempo no horário gratuito - peça, aliás, fundamental para a construção de alianças". Lewandowski deve a Lula sua nomeação para ministro do Supremo Tribunal Federal, função que acumula agora com a de ministro do TSE. Ninguém pediu mais por ele junto a Lula do que dona Marisa, a ex-primeira dama, sua amiga. Lula quer ajudar o PSD de Kassab em troca do apoio dele a Fernando Haddad, candidato do PT a prefeito de São Paulo. Diante da nota da VEJA, Lula nada disse. O ministro também não. Nem o prefeito. Muito menos Kassab. Não sei o que é mais escandaloso - a notícia em si ou o silêncio dos seus personagens principais..."

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È a única esperança mesmo.
Já tive a oportunidade de falar isso para ele.

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