Hoje a Folha de São Paulo informa que o governo federal está pagando a última parcela dos R$ 44,6 milhões presenteados por Lula para a reconstrução da sede da UNE, queimada "pela ditadura". Até hoje a entidade estudantil não prestou contas dos valores recebidos. E já recebeu R$ 30 milhões. Só foi mostrado o projeto e Lula lançou a pedra fundamental, há um ano atrás. Como é dinheiro público, é obrigação da entidade estudantil mostrar onde está aplicando os recursos. Ainda existe Ministério Público Federal no Brasil? Ainda existe o dinheiro?
UNE recebe R$ 44,6 milhões e não presta contas. Onde está o dinheiro?
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011 às 07:06:00
19 comentários
Essa tal de UNE é uma verdadeira fábrica de canalhas e vagabundos.
ReplyDeveria se chamar de:
- UNIÃO NACIONAL dos ESCROQUES
Não foi à toa que foi queimada e nas cinzas deveria permanecer.
Mas como essa bosta é Brasil, onde TERRORISTAS se tornam presidentes e MENSALEIROS são agraciados com medalhas, títulos e condecorações e GUERRILHEIROS ganham pensões VITALÍCIAS do governo.
Então tudo bem, desde que não falte o "BOLSA FAMÍGLIA" custeando com o dinheiro público a cachaça nossa de cada dia de uma manada de analfabetos com seu voto de cabresto.
Onde está o dinheiro? 99% foi para o caixa dois do PT e 1% foi pra pelegada a soldo ficar de biquinho calado...
ReplyDa Tribuna da Imprensa:
ReplyAnálise inicial do livro Privataria Tucana
O comentarista Mario Assis nos envia este artigo de Luiz Borges sobre o livro “Privataria Tucana”, que tanta emoção tem causado nos últimos dias, motivando inclusive a convocação de uma CPI na Câmara dos Deputados.
Luiz Ferreira Borges
O livro tem 340 páginas e somente 13 folhas sobre os processos de
Desestatização (que segue tendo aplicação até hoje), confundidos com a
privatização brasileira dos anos 1990, envolvendo os governos Collor,
Itamar e Fernando Henrique Cardoso.
O autor trata, como parte de seu tema, privatizações realizadas por
governos do PDT (Eselsa), do PMDB (CSN) entre outros.
O autor, embora alegue dez anos de pesquisa, não fez qualquer trabalho
dessa natureza nos arquivos do Programa Nacional de Desestatização – PND
existentes no BNDES e cita o nome só de membros de sua alta administração,
sem nenhuma acusação fundamentada. Teria sido fácil entrevistar pelo menos um dos mais de cem técnicos envolvidos com o processo no BNDES, nos bancos estaduais, no CADE e em outros órgãos do Estado ligados à gestão do programa.
O autor não cita uma só vez nada das sete toneladas de documentos que foram enviadas à CPMI da Privatização realizada no Congresso Nacional durante o Governo Fernando Henrique Cardoso.
Também não leva em conta a existência de aprovações de contas do programa pelo TCU ou os inquéritos arquivados que foram abertos pela Polícia Federal. Não há qualquer extrato dos milhares de processos judiciais movidos contra
o PND.
Também foram ignoradas as legislações federal, estadual e municipal
aprovadas para dar sustentação à gestão do PND. Exceto duas obras citadas em pé de página, não houve a preocupação de consulta bibliográfica aos milhares de livros, monografias, artigos e comentários feitos na Academia sobre o tema, no Brasil e no exterior. Aliás, o livro não traz bibliografia consultada ou indicações de acesso à internet.
As 50 indicações de pé de página usam jornais cinco vezes, revistas
semanais dez vezes, livros duas vezes, internet duas vezes e transcrições
de autos duas vezes (não relacionados ao PND).
O autor também não se deu ao trabalho de ler as prestações de contas feitas
à sociedade pelo BNDES sobre o PND e, especificamente, sobre os processos
de venda citados. As demonstrações financeiras das empresas desestatizadas também não foram utilizadas para qualquer referência sistemática no texto do livro.
O livro trata de outros assuntos, com diferentes graus de profundidade,
como a família do então ministro José Serra, o próprio Amaury Ribeiro
Junior (que se cita em diversos pés de página), o banco Opportunity e os
seus controladores, o Banestado, o traficante João Arcanjo, o senhor Marcus
Valério, a família Maluf, o caso Baumgarten, as brigas internas de PSDB e
PT, inclusive quanto ao uso do aparelho do Estado, a operação Satiagraha da
Polícia Federal, a descrição dos instrumentos sobre lavagem de dinheiro, o
caso INSS versus Jorgina Freitas entre inúmeros outros.
Os três capítulos que tratam da Privatização serão analisados de forma mais
detalhada, mas não encontrei mais do que opiniões ou ilações mal costuradas.
Minha conclusão é de que, pela sua irrelevância para a história do BNDES, o
livro Privataria Tucana não traz nenhuma acusação que mereça ser
oficialmente rebatida pela APA, embora possa pensar em ações em caráter
pessoal para questioná-lo sobre esses pontos. Nesse sentido pergunto se
algum dos colegas foi procurado pelo autor na montagem de sua obra?
Luiz Borges é ex-funcionário do BNDES
e passou o dia do Natal analisando o livro.
A entidade tem muitos "sócios" , só pode ser ...
ReplyCel.
ReplySerá que em 2012 você vai conseguir ELIMINAR esta tal de vidente Gabriela, que aparece toda a vez que tentamos abrir uma matéria ou a área de comentários ???
Agradeço, se conseguir!
Chris/SP
Vivemos numa ditadura.
ReplyNão há diferença entre Brasil e Coréia do Norte.
Enquanto lá há uma burocracia militar com toda uma estrutura política para manter o poder, por aqui temos os partidos políticos, os funcionários públicos, o judiciário para manter criminosos no poder.
!!! ( ... )AINDA EXISTE MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO BRASIL?( ... ) ; parabéns CoroneLeaks por indicar o X_RESPONSÁVEL do CAOS_PÁTRIO_BRASILEIRO desde 2002 validado até 2014 !!!
ReplyPrestar conta?!! Huahuahua
ReplyNo mundo comunista, isso non exciste...
Como é lindo receber apoio do bando. Ficam todos calminhos, surdinhos, mudinhos e ceguinhos; e ainda se acham comunistazinhos. O que faz o suborno pra quem não têm caráter e muito menos vergonha na cara, hein?
ReplyCoronel,
Replyo Ministério Público Federal entrou de férias há nove anos, quando o Lula assumiu.
Onde está aquele procurador petralha, que mais parecia o corcunda de Notre Dame, e que infernizava a vida do Eduardo Caldas e dos diretores do BC?
Ele há 9 anos não dá um pio.
E assim faz toda a curriola petralha entranhada no MPF.
Triste Brasil!
Acho isso tudo escatológico.Deveriam estar todos (quem doou e quem recebeu) presos incomunicáveis e sob trabalhos forçados ( qualquer trabalho seria forçado, já que nenhum deles jamais trabalhou. Mas "há um ano atrás" tira qualquer condição de diálogo...
ReplyA MARCA DO ZORRO!
ReplyPrestar contas??? Isto só pode ser piada!!!! A grana deve ter sido usada pra outros fins mais prioritários como Ferraris, Porsches, Masseratis, Corvettes, etc...afinal comunas também gostam de andar com carrões.(Z)
Em um pais em que a presidente dá o mal exemplo(mais um),de torrar 660 mil reais, pra passar dez dias.
ReplyO que se dirá de uma entidade, comprada pelo governo???
Ontem um anonimo disse que eu sou otimista demais, acho que ele tem razão!!!
Izabel/SP
Brasil, país rico. "Potença"
ReplyBrasil não tem dinheiro para os aposentados mas....... deverá fazer uma super-doação à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos: o Itamaraty já confirmou a contribuição (sem precedentes) de US$ 7,5 milhões. @fitzca
No bolso de gente honesta garanto que não tem nenhum centavo dessa
Replygrana...
É muito dinheiro jogado na mão desses aprendizes de petralhas.
ReplyDeveria ser investigado e o dinheiro devolvido para os cofres públicos. Como tenho certeza que os mãos grandes da bandidagem petista tem esse dinheiro guardados em cuecas, e com o beneplácito da inJUSTIÇA Brasileira tudo ficará como está.
CAMBADA DE LADROES VAGABUNDOS ALIMENTADOS POR ESSE CRAPULA DE LULA E SEUS AMALDIÇOADOS,FILHA DA P .
ReplyO que é Ministério Público? Isso existe? Como simples mortal, sei o que foi feito do dinheiro...
ReplyPerguntinha fácil de se responder.
Lou
Os "meninos" da UNE devem ter seguido à risca o "maravilhoso" exemplo dado pelos nossos "mais que honestos" políticos.
ReplyA grana deve ter ido parar em alguma mala, cueca, calcinha, meia. Eitá! É natal! Quem sabe num foi parar na caixinha 2 de Natal?!