O que era uma jogada do primeiro escalão petista, urdido dentro do Palácio do Planalto para lavar a imagem do governo do episódio Palocci, chegou ao segundo escalão. Vejam que foi o petista hollywoodiano Errolflynn Paixão quem disse à Polícia Federal que a beneficiária das fraudes no Amapá era a deputada peemedebista. Vejam que PR, PMDB, PDT e PP estão saíndo da crise mais sujos do que pau de galinheiro. E o PT segue na sua estratégia de limpar a marca para 2012, ano de eleição e julgamento do mensalão. Para completar, agora Ideli Salvatti, ministra das Relações Institucionais, está há dias dizendo que vai comprar o silêncio de todos os partidos, com a liberação de emendas, nomeações e restos a pagar. Um verdadeiro cala-boca nestes corruptos do PR, PMDB, PDT, PP e outros, que só pensam em gastar o dinheiro público que a Dilma quer cuidar. E Cândido Vacarrezza (PT-SP), líder do governo, destaca nos jornais:
"Havia resistências e estresse por não liberação de emendas e restos a pagar, cargos, desconforto por achar que o governo não valoriza a Câmara, mas esses fatores já se diluíram."
Ou seja: os deputados, revoltados, não estavam votando temas de interesse do país porque queriam vender o seu voto pelo melhor preço. Esses corruptos do PR, do PMDB, do PDT, do PP e de outros partidos não tem mesmo jeito. Se não fosse o PT resistindo o quanto pode para cuidar do Brasil, o que seria de nós, não é mesmo?
Se alguém tem dúvida, que leia a entrevista de Ideli Salvatti, dada hoje ao O Globo, onde chama a base aliada de "irresponsável"!
Como o Planalto recebeu a retaliação dos aliados?
IDELI SALVATTI: Com a gravidade da crise econômica internacional, não se pode admitir que o Congresso ouse e tente fazer no Brasil o que o Congresso americano fez diante da crise nos Estados Unidos. Temos que ter responsabilidade. O objetivo é blindar o Brasil. Todas as questões têm importância, mas, neste momento, a prioridade é proteger o emprego e a renda, os interesses do povo brasileiro. Não podemos gastar energia com outras questões. Os líderes e partidos aliados precisam entender isso.
Como convencê-los disso?
IDELI: Todos temos que ter responsabilidade com o momento. A própria opinião pública tem entendimento de que, nesta crise econômica, não é adequado o Congresso ficar paralisado. As pessoas não vão aceitar esse comportamento. Querer piorar a condição fiscal é inadmissível.
Como diminuir a insatisfação na base?
IDELI: Não vou mais aguardar consenso para empenhar R$1 bilhão em emendas, já garantido pela Fazenda. Vou começar imediatamente a empenhar o que tenho, até para diminuir a insatisfação. Não vamos desconsiderar pleitos legítimos das emendas e da disputa por espaço no governo. Mas nada disso pode atrapalhar o foco principal, a blindagem do Brasil frente à crise.
Mas os aliados exigem um cronograma de empenho das emendas até o final do ano.
IDELI: Nas negociações, a base escolheu a opção mais difícil: a prorrogação dos restos a pagar de obras não iniciadas. A presidente resistia. Consegui prorrogar o decreto, mas, pelo acordo, novos empenhos só sairiam em setembro. Mesmo assim, o ministro Guido Mantega me autorizou R$1 bilhão para empenho. Mas eles (parlamentares) não aceitaram. Agora, fazem paralisação de votações!
Essa retaliação dos aliados é resultado também da insatisfação com as denúncias envolvendo os ministérios?
IDELI: Se está sendo difícil para o PR e o PMDB, também está sendo difícil para os demais partidos. Foi difícil quando o (Antonio) Palocci caiu. Mas o comportamento da presidente Dilma é o mesmo: os ministros têm todo o apoio e são os responsáveis pelas providências e explicações. Foi assim com o Palocci, com o Alfredo (Nascimento), com o (Wagner) Rossi, o (Mário) Negromonte e o (Pedro) Novais.
Se alguém tem dúvida, que leia a entrevista de Ideli Salvatti, dada hoje ao O Globo, onde chama a base aliada de "irresponsável"!
Como o Planalto recebeu a retaliação dos aliados?
IDELI SALVATTI: Com a gravidade da crise econômica internacional, não se pode admitir que o Congresso ouse e tente fazer no Brasil o que o Congresso americano fez diante da crise nos Estados Unidos. Temos que ter responsabilidade. O objetivo é blindar o Brasil. Todas as questões têm importância, mas, neste momento, a prioridade é proteger o emprego e a renda, os interesses do povo brasileiro. Não podemos gastar energia com outras questões. Os líderes e partidos aliados precisam entender isso.
Como convencê-los disso?
IDELI: Todos temos que ter responsabilidade com o momento. A própria opinião pública tem entendimento de que, nesta crise econômica, não é adequado o Congresso ficar paralisado. As pessoas não vão aceitar esse comportamento. Querer piorar a condição fiscal é inadmissível.
Como diminuir a insatisfação na base?
IDELI: Não vou mais aguardar consenso para empenhar R$1 bilhão em emendas, já garantido pela Fazenda. Vou começar imediatamente a empenhar o que tenho, até para diminuir a insatisfação. Não vamos desconsiderar pleitos legítimos das emendas e da disputa por espaço no governo. Mas nada disso pode atrapalhar o foco principal, a blindagem do Brasil frente à crise.
Mas os aliados exigem um cronograma de empenho das emendas até o final do ano.
IDELI: Nas negociações, a base escolheu a opção mais difícil: a prorrogação dos restos a pagar de obras não iniciadas. A presidente resistia. Consegui prorrogar o decreto, mas, pelo acordo, novos empenhos só sairiam em setembro. Mesmo assim, o ministro Guido Mantega me autorizou R$1 bilhão para empenho. Mas eles (parlamentares) não aceitaram. Agora, fazem paralisação de votações!
Essa retaliação dos aliados é resultado também da insatisfação com as denúncias envolvendo os ministérios?
IDELI: Se está sendo difícil para o PR e o PMDB, também está sendo difícil para os demais partidos. Foi difícil quando o (Antonio) Palocci caiu. Mas o comportamento da presidente Dilma é o mesmo: os ministros têm todo o apoio e são os responsáveis pelas providências e explicações. Foi assim com o Palocci, com o Alfredo (Nascimento), com o (Wagner) Rossi, o (Mário) Negromonte e o (Pedro) Novais.
8 comentários
Coronel
ReplyConcord com você em grau ênero e número.
"E o PT segue na sua estratégia de limpar a marca para 2012, ano de eleição e julgamento do mensalão"
E não é só limpeza do mensalão não.
Se tiver tempo dê uma olhadinha no artigo do João Vinhosa lá no Aelrta Total.
Sem duvida alguma o PT está usando a estratégia de deixar o proprio futuro enforcado tecer sua propria corda. Só os idiotas da base aliada ainda não perceberam que enquanto cometem falcatruas o PT reune provas para no futuro mete-los na cadeia ou prender-lhes o rabo.São tão otários que pensam que estão levando vantagens e enrolando os petistas, logo eles, que são phds em falcatruas.
Reply"Querer piorar a condição fiscal é inadmissível. "
ReplyQuando Lula assumiu, a "condição fiscal" era excelente, mas inchou tanto a máquina pública e mais tarde gastou tanto, mas tanto, mas tanto para eleger a PRESIDANTA E COMPRAR O PRESTÍGIO DELE LÁ NO EXTERIOR,
QUE NÃO HÁ DIONHEIRO!
NÃO HÁ DINHEIRO!
LADRÕES PTRALHAS!
Desculpem "cuma??"
Reply"Prorrogação de restos a pagar de obras não iniciadas??" Um BI???
Credo... a coisa tá feia.
Agora Ideli tá andando com um lencinho no pescoço pra esconder a papada. Papuda!
ReplyNada que o dinheiro honesto e o dinheiro coletivo não possam resolver.
Sim! Ideli é aquela que no Ministério da Pesca não sabia distinguir uma tainha de uma baleia jubarte.
E o Dulce também não sabe. Mas sabe que a pesca é muito importante, ora!
kkkkkkkkkkk
Replypetista, ainda mais do naipe da Ideli pedindo responsabilidade republicana eh de lascar...
gente nojenta...
A ideli pacu está progredindo antes eras só robalos, hoje ella pensa em comprá-los.
ReplyAgora dá para entender, porque a oposição não se manifesta.
ReplyEstão todos, recebendo muita grana pelo seu SILÊNCIO!!!
Izabel/SP