Ontem,este Blog mostrou que o arrogante, petulante e incompetente Fernando Haddad, ministro da Educação imposto por Lula, cotado para ser o sparring do PT à prefeitura de São Paulo em 2012, desprezou os jovens de maior cidade do país. Vejam, abaixo, a reportagem publicada hoje pelo Estadão.
O Ministério da Educação tem hoje quase 2 milhões de metros quadrados em obras nas universidades federais. A expansão e renovação das instituições, no entanto, está com 53 obras paradas em 20 diferentes universidades, segundo levantamento do próprio ministério.
São moradias estudantis, laboratórios e salas de aula que consumiram alguns milhões de reais, mas ainda não estão prontas. De acordo com o ministério, porque construtoras e empreiteiras abandonaram canteiros, faliram e ficaram sem recursos para cumprir seus compromissos. Como consequência, estudantes assistem às aulas em espaços improvisados, avançam em suas graduações sem laboratórios prontos, sofrem com falta de bibliotecas e locais para moradia.
A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) é a que está com o maior número de obras paradas. São nove, que incluem de prédios de salas de aula no câmpus de Garanhuns a laboratórios, auditórios e bibliotecas do câmpus de Serra Talhada. Todas foram iniciadas, nenhuma delas foi inaugurada. A empresa Erdna Engenharia Ltda, responsável pelo trabalho, teria abandonado as obras e falido. A empresa trabalhava para a UFRPE desde 2005. De acordo com o Portal da Transparência do governo federal, recebeu R$ 11,6 milhões até 2010 para tocar a expansão dos câmpus das duas cidades. O sistema não informa nem o ministério sabe dizer quanto foi pago pelas obras que não foram finalizadas. O pró-reitor de Administração da UFRPE, Francisco Carvalho, afirma que o maior prejuízo foi a paralisação da construção dos laboratórios, necessários para o bom desempenho dos alunos dos cursos oferecidos pela unidade de Serra Talhada: Agronomia, Zootecnia, Biologia e Química. No total, o câmpus recebe 2,5 mil alunos.
A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) é a que está com o maior número de obras paradas. São nove, que incluem de prédios de salas de aula no câmpus de Garanhuns a laboratórios, auditórios e bibliotecas do câmpus de Serra Talhada. Todas foram iniciadas, nenhuma delas foi inaugurada. A empresa Erdna Engenharia Ltda, responsável pelo trabalho, teria abandonado as obras e falido. A empresa trabalhava para a UFRPE desde 2005. De acordo com o Portal da Transparência do governo federal, recebeu R$ 11,6 milhões até 2010 para tocar a expansão dos câmpus das duas cidades. O sistema não informa nem o ministério sabe dizer quanto foi pago pelas obras que não foram finalizadas. O pró-reitor de Administração da UFRPE, Francisco Carvalho, afirma que o maior prejuízo foi a paralisação da construção dos laboratórios, necessários para o bom desempenho dos alunos dos cursos oferecidos pela unidade de Serra Talhada: Agronomia, Zootecnia, Biologia e Química. No total, o câmpus recebe 2,5 mil alunos.
A Universidade Federal de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, é a segunda com mais obras paradas. A Engepar Construtora atrasou e não cumpriu os contratos de salas de aula nos câmpus de Santa Mônica, Pontal e em Uberlândia, além da ampliação da reitoria e dos prédios de moradia. A empresa teria alegado falta de capital de giro e a própria universidade rescindiu quatro dos contratos com base na "precária situação financeira da contratada". Em outra obra, o contrato ainda não foi rescindido. A Engepar também tem um longo histórico de trabalhos para a UFU, iniciados em 2006. Desde então, recebeu R$ 23,6 milhões do governo. Em 2010 foram R$ 2,2 milhões e neste ano, apesar da paralisação, recebeu R$ 9 mil. Segundo o reitor Alfredo Júlio Fernandes Neto, as aulas em Ituiutaba, por exemplo, vão começar no mês que vem sem que o edifício esteja pronto.
O problema se repete na Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), que tem quatro obras paradas, entre elas uma biblioteca, um hospital veterinário e laboratórios. "As construtoras que vencem as concorrências abandonam a obra logo depois de iniciá-la", explica o superintendente de Implantação e Planejamento da instituição, Vital Pedro da Silva Paz. A construção da biblioteca, na cidade de Cruz das Almas, é a mais atrasada. Começou há três anos e seria concluída, segundo a projeção inicial, em um ano. Hoje, o andamento da construção não chegou a 15% - e está na terceira licitação. Com isso, o valor da obra saltou de R$ 3,5 milhões para R$ 4,5 milhões. A última a abandonar a obra, a Construtora Macadame, de Feira de Santana, havia vencido a concorrência, em 2009, projetando o preço em R$ 4 milhões. O caso que causa mais preocupação é o do hospital. "Existe um impacto acadêmico com a falta dessa estrutura", admite Paz. "Os alunos precisam ser encaminhados a outras instituições para ter acesso a essa parte prática de seus cursos."
A Universidade Federal de Goiás também tem quatro construções problemáticas. As Federais de Grande Dourados (MS), Alagoas e Espírito Santo estão com três obras paradas (mais informações nesta página).As construtoras envolvidas nas obras não foram localizadas para falar sobre os problemas. O ministro da Educação, Fernando Haddad, reclama das dificuldades que o governo federal e as instituições têm para cancelar os contratos quando há abandono ou paralisia das obras por qualquer motivo. Ele afirma que há orçamento, que foi feito um cronograma e os pagamentos estão sendo feitos em dia, mas mesmo assim as obras atrasam ou param.
"A legislação é muito desfavorável ao setor público. O mau empresário que ganha uma licitação tem penas muito pequenas. Ele não se incomoda de abandonar um canteiro, de atrasar uma obra e colocar a faca no pescoço do reitor em busca de um aditivo", afirmou em entrevista ao Estado. Haddad afirma que há casos recorrentes de empreiteiras que ganham uma licitação, iniciam um trabalho, mas quando vencem outro contrato, mais lucrativo, tiram a mão de obra do canteiro. "A legislação deve ser aperfeiçoada no sentido de punir os empreiteiros que realmente não têm compromisso com a causa pública. Ganham licitações e depois não entregam as obras prontas." / COLABORARAM ANGELA LACERDA, MARCELO PORTELA e TIAGO DÉCIMO
11 comentários
Coronel,
ReplyA filosofia do PT é esmagar o preço das obras (proselitismo) para dizer que faz mais com menos(ala mais marxista).
Se a obra comporta propina, ai começa a festa(ala mais pragmática).
Em resumo, qualquer das alas do PT são incompetentes para gerir o Brasil!!!
JulioK
Cel
ReplyCom esta turma estamos FÚUUU!!!!!!!!!!
Átila
O vagabundo velhaco mullo e falecido nunca estudou , nunca trabalhou viveu e vive as custa do povo que elle “diz amar” mas que só o rouba e mente para se dar bem na vida, isso não é coisa de homem mas partindo de petralha espera mais, é perder tempo e ser taxado de otário.
ReplyEssa corja de fdp teria que devolver até o ultimo centavo que roubou e ainda sofres as sanções prevista em lei; Lei essa que cada dia nos diz mais que todos somos iguais mas a corja é MAIS IGUAL que os outros.
Em passado recente, os estudantes estariam em guerra, com as caras pintadas, pedindo a derrubada do governo.
ReplyHoje, comprados pela bandidagem petista, dividindo as sobras do butim, bebendo cachaça, consumindo cocaína e crack fornecida pelas farcs, uma organização narco-guerrilheira, cujo maior defensor aqui no Brasil é o ministro da justiça, não se importam com problema educacional.
Nóis tá naboa.
Pois é hadadão, luminar da competência educacional!!
Reply"matem os empreiteiros corruptos"
Claro que os contratantes, eram anjos, arcanjos e querubins flutuando acima de coisas comezinhas como $$$$$$$.Credo!!! Caca!!!Minhas luvas!!!
Tinha razão a Rainha de Copas, com seu coelho aloprado, o gato que sorria e esvanecia: "Cortem as Cabeças" lá falava a Rainha.
Quem é a Alice?Não importa, estamos no "Pais das Maravilhas" registrado em cartório.
Coronel, essa charada vou matar pra você! O que acontece nessas obras abandonadas é fácil de descobris, porque eu mesma já vi acontecer. É que para pagar o que o governo exige de propina, as empreiteiras têm que sperfatirar no preço da obra, e depois ainda tem que se virar nos trinta nos quantitativos medidos. E aí têm que contar com a conivência do fical de obras. Se não conta, se ferra e desiste da obra pra não ter que pagar o preço do governo.
ReplyDepois que fatura uma medição, o "caminho" para receber pelo que já executou é "longo", e passa por muitas "exigências". Entendeu?
Podem ir atrás que houveram desentendimentos nas medições.
É por isso que não trabalho mais como fiscal de obras... Nunca aceitei o "extra"!
"Caras pintadas" ???
ReplyDeveriam saber o que General Mourão escreveu nos anos 70. Não conheceu Lula.
” Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo.
Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso”
(Mourão Filho, Olímpio. Memórias: a verdade de um revolucionário. Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16,
General Brasileiro, Mourão foi o principal líder da contra revolução de 1964)
Quando o estudante se senta num banco de escola e age como se tivesse apenas dois neurônios ...é fácil governar.
@newclair disse...
ReplyCoronel, essa charada foi respondida por este comentarista. Quer saber o que está acontecendo? Acesse o Blog do Coronel. Aqui se comenta a verdade.
Como assim, não tem um contrato? Isso cheira a corrupção ou o Estado não paga e a empresa cai fora. Alguém embolsa o dineiro e fica por isso mesmo.
ReplySerá que não contratam empresas sem capacidade técnica e á beira da falência de propósito? Essa gente é capaz de tudo.
ReplyEsse @newclair sabe das coisas! Imaginem o acréscimo que houve no valor da propina quando estavam precisando de dinheiro para eleger a Dilma.Se normalmente pedem 5% devem ter aumentado prá mais de 30% e não houve construtora que resistisse. Por isso o Lula gosta tanto do Haddad!
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