Hoje o Estadão publica dois absurdos: o primeiro é que o Brasil é o país onde existe a carga tributária mais alta do mundo sobre a folha de pagamento, quase 33%. O segundo é a solução proposta por quem patrocinou o estudo, a FIESP, de que as empresas deixem de pagar os 20% de previdência social, o que teria um impacto final nos preços da ordem de menos 1,81%, aumentando a competitividade do país em nível internacional. Por que os gênios da Paulista não lançaram esta idéia estúpida há alguns dias atrás, quando estavam homenageando Lula, o velhaco pelego sindicalista, que nada fez para mudar este quadro?
Mais grave no Brasil é o fosso injusto que separa um funcionário público de um reles empregado da iniciativa privada. É por aí que escorrem os bilhões e bilhões dos deficits do país. Por que a FIESP não assume uma campanha para acabar com planos de saúde estatais? Pela criação de um novo plano de cargos e salários, reduzindo para um terço os salários na máquina pública? Pela eliminação da estabilidade de emprego? Pela isonomia entre os barnabés e os operários da indústria, para que todos se aposentem com a mesma faixa etária, o mesmo teto e o mesmo fator previdenciário? Por que a FIESP não coloca os seus técnicos a fazer esta conta? Não é justo que tenhamos a carga tributária mais cara do mundo por que 40 milhões de brasileiros carregam nas costas estas castas que não passam de 8 milhões, entronizadas nas repartições públicas. Ninguém quer tirar direitos adquiridos e não há quem não tenha um pai, uma mãe, um filho, um amigo, um vizinho que não seja funcionário público. O que se prega é começar do zero, já, para que daqui 30 anos o Brasil volte a ser um país viável. Ou será que num país com 200.000 advogados desempregados não aparecerão candidatos melhores do que o Toffoli para serem juízes, se o salário, em vez de R$ 10 mil, passar a ser R$ 3 mil por mês?
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ATUALIZANDO: Um comentarista lembrou, com propriedade, que funcionário público não tem FGTS. É verdade. O FGTS representa 8% sobre o salário, depositado mensalmente. No entanto, o empregado privado não tem licença-prêmio, que representa um ganho a maior de 5% sobre o salário, na medida em que a cada 120 meses trabalhados, o barnabé ganha 6 meses de folga, que ainda é contada em dobro na aposentadoria, se não for gozada.
Também lembrou que o funcionário público paga 11% de INSS, sobre o salário, enquanto o empregado privado paga um teto que chega em aproximadamente R$ 400,00. No entanto, um empregado privado se aposenta, hoje, no máximo com R$ 3.689. Se seguir os mesmos critérios de um funcionário público para se aposentar perderá, no mínimo, uns 30% deste valor, enquanto o barnabé se aposentará com vencimentos integrais e todos os benefícios incorporados, inclusive plano de saúde próprio, de alta qualidade. Portanto, não há comparação. O funcionalismo público no Brasil pode ganhar mal, pode trabalhar muito, pode ser injustiçado, mas, em relação ao funcionalismo privado, faz parte de uma casta de 20% sustentada pelo suor e sacrifício de 80% dos trabalhadores brasileiros.
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ATUALIZANDO 2: Outro comentarista afirma que o blogueiro anda puxando um fuminho. Vem comigo, imbecil, já que você diz que funcionário público ganha menos que empregado privado. A média salarial do Brasil é de R$ 1.742 mensais. Do funcionário público é de R$ 2.459, 41% maior. Neste bolo estão todos os funcionários públicos, pois se tirar os municipais a média dispara para cima. Os dados são de 2010, do Ministério do Trabalho. E aí, vai querer discutir?
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ATUALIZANDO: Um comentarista lembrou, com propriedade, que funcionário público não tem FGTS. É verdade. O FGTS representa 8% sobre o salário, depositado mensalmente. No entanto, o empregado privado não tem licença-prêmio, que representa um ganho a maior de 5% sobre o salário, na medida em que a cada 120 meses trabalhados, o barnabé ganha 6 meses de folga, que ainda é contada em dobro na aposentadoria, se não for gozada.
Também lembrou que o funcionário público paga 11% de INSS, sobre o salário, enquanto o empregado privado paga um teto que chega em aproximadamente R$ 400,00. No entanto, um empregado privado se aposenta, hoje, no máximo com R$ 3.689. Se seguir os mesmos critérios de um funcionário público para se aposentar perderá, no mínimo, uns 30% deste valor, enquanto o barnabé se aposentará com vencimentos integrais e todos os benefícios incorporados, inclusive plano de saúde próprio, de alta qualidade. Portanto, não há comparação. O funcionalismo público no Brasil pode ganhar mal, pode trabalhar muito, pode ser injustiçado, mas, em relação ao funcionalismo privado, faz parte de uma casta de 20% sustentada pelo suor e sacrifício de 80% dos trabalhadores brasileiros.
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ATUALIZANDO 2: Outro comentarista afirma que o blogueiro anda puxando um fuminho. Vem comigo, imbecil, já que você diz que funcionário público ganha menos que empregado privado. A média salarial do Brasil é de R$ 1.742 mensais. Do funcionário público é de R$ 2.459, 41% maior. Neste bolo estão todos os funcionários públicos, pois se tirar os municipais a média dispara para cima. Os dados são de 2010, do Ministério do Trabalho. E aí, vai querer discutir?
54 comentários
Coronel
ReplyEssa é para descontrair. Deu no site Claudio Humberto.
"24/07/2011 | 00:00
Pecado mortal
O leitor Delmiro Gouveia, de Maceió (AL), matou a charada: “Lula tem inveja de Jesus, porque conseguia transformar água em vinho.”."
Coronel, veja essa publicada pelo Josias:
ReplyA ‘faxina’ no Ministério dos Transportes, que Dilma Rousseff diz que será levada às últimas consequências, poderia ter sido feita quatro anos e onze meses atrás.
Em novembro de 2006, época em que o inquilino do Planalto era Lula, aportou na Casa Civil uma denúncia cabeluda.
Obtido pelos repórteres Leonel Rocha e Murilo Ramos, o documento veio à luz em notícia veiculada neste fim de semana.
A denúncia informava: empreiteiras contratadas para tocar obras rodoviárias pagavam propinas a servidores públicos, a políticos e ao PL, hoje rebatizado de PR.
Enviado anonimamente à casa de um alto funcionário da Ciset, órgão que ciuda do controle interno da Presidência, o documento foi entregue a Erenice Guerra.
Nessa época, Erenice era secretária-executiva da Casa Civil, braço direito da então ministra Dilma Rousseff, a gerentona do governo.
Instada a autorizar a investigação do caso, Erenice pediu tempo para refletir. Mais tarde, no mesmo dia, respondeu negativamente.
Alegou que a investigação não seria conveniente porque causaria problemas para o condomínio partidário que dava suporte congressual a Lula.
A peça que foi à gaveta citava como supostos beneficiários Anderson Adauto, primeiro ministro dos Transportes de Lula; e o sucessor dele no cargo, Alfredo Nascimento.
Além de Nascimento, mencionava outros nomes que protagonizam o escândalo de 2011. Por exemplo: o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP).
Trazia uma lista de obras tocadas por cinco empreiteiras. Orçadas em R$ 866,6 milhões, teriam rendido R$ 41,8 milhões em propinas.
Ao lado das obras, os nomes dos supostos beneficiários. Entre eles, mais dois personagens da ‘faxina’ contemporânea.
Mauro Barbosa, à época diretor-geral do Dnit, teria beliscado R$ 8,6 milhões.
O mesmo Barbosa, agora chefe de gabinete de Nascimento, foi incluído por Dilma no primeiro lote de demissões provocadas pelo escândalo atual.
Hideraldo Caron, único petista da diretoria do Dnit, é associado no texto de 2006 a suposto recebimento de R$ 1,5 milhão.
Nesta sexta (22), Caron pediu demissão da diretoria de Infraestrutura Rodoviária, convertendo-se na 16a, cabeça do monturo de 2011.
Empreiteiras, políticos e servidores mencionados no documento que Erenice refugou negam envolvimento em malfeitos.
Ouvida pela revista Época, a publicação que puxou o manto diáfano que recobria a gaveta de Erenice, Dilma manifestou-se por meio de nota. Escreveu:
“Não há registro de entrada desta denúncia na Ciset na ocasião citada. A Ciset recebeu hoje (22/7) um e-mail com remetente não identificado…”
A mensagem veio “…com relato de fatos que podem corresponder às denúncias narradas pela revista Época. Esses fatos serão apurados por processo administrativa.”
Se aberto e 2006, quando Dilma era ministra, o processo administrativo talvez tivesse resultado em inquérito da Polícia Federal, poupando dissabores à Dilma presidente.
Para azar do governo e, sobretudo, do contribuinte, Erenice não deixou que o tapete fosse levantado. Depois, convertida em ministra, ela própria virou escândalo.
Denúncias anônimas sempre devem ser recebidas com o pé atrás. O que não parece concebível é o automático desinteresse pela apuração.
Consierando-se o que veio à tona agora, fica boiando na atmosfera uma interrogações:
Quantos milhões a Viúva teria economizado se o esquema dos Transportes tivesse sido desmantelado quatro anos e onze meses atrás?
Bom dia a todos.
ReplyQue historia é essa de Direitos Adquiridos? Mas se legislaram em causa propria!!!!!
Temos de fazer urgentemente as mudanças propostas e retirar muitos dos tais Direitos Adquiridos começando com as aposentadoris e da estabilidade.
1)Porque Lulla tem 5 aposentarias?
2)Porque ex governadores ainda tem aposentadorias?
3)Porque se aposentam com o mesmo salario quando eram na ativa e nos temos de bancar?
4)Porque estabilidade para quem nao comparece ao trabalho?
5)Porque juiz corrupto ganha de premio sua aposentadoria no lugar de ir para a cadeia?
6)Porque ainda temos aposentados que receberam a aposentadoria como herança?
A lista é grande e paro por aqui, e so comentei das aposentadorias.
Tem muitas mudanças a serem feitas pelo pais inteiro.
O que falta no pais, na FIESP e outros foruns sao homens de bem e de coragem.
brasiliano1@gmail.com
Recentemente, a ONG Transparência Internacional situou o Brasil como um dos países mais corruptos do mundo, uma vez que movimenta cerca de 26% do dinheiro ligado à corrupção no mundo (podendo chegar até a 43%, na verdade!). Alguns, ainda, ousam estimar que a corrupção alcança a metade do nosso PIB, que é de R$ 367 trilhões! Seria, então, o que um articulista chamou de "Produto Nacional Bruto da Corrupção". Seja como for, esse parece ser o verdadeiro milagre operado por nove anos dessa ditadura disfarçada que é o lulopetismo, em que a velha corrupção patrimonialista, grandemente aumentada, foi acrescida da "corrupção de Estado". Sem falar na delinquência do politicamente correto, que vem solapando, a olhos vistos, os valores sobre os quais se assenta a nossa nacionalidade. O país se encontra, assim, nas mãos de gente da pior espécie que há, e é preciso que todos se dêem conta disto. Antes que seja tarde demais.
ReplyNeste sentido, gostaria de sugerir ao blogueiro e aos seus comentaristas que vejam os vídeos que Nivaldo Cordeiro postou no Mídia Sem Máscara, sob o título de "Anatomia da Corrupção". É um brado de alerta que precisa ser ouvido por todos, antes que o câncer do lulopetismo comece a devorar a medula dos ossos deste que poderia vir a ser um grande país!
Obrigado.
Cel
ReplySó para lembrar: "o governo Lula e Dilma dizem não ter dinheiro para reajustar os aposentados. Mas, tem para doar aos estrangeiros:
A defasagem dos aposentados que recebem mais que um salário mínimo:
1. No Governo FHC : 18,77%
2. No Governo Lula : 42,27%
3. No Governo Dilma a defasagem continua
A proposta da FIESP é uma abertura para a governANTA terminar de Exterminar os Aposentados reduzindo todas as aposentadorias a 01 S.M. (Salário Mínimo).
Somente os Funcionários Publico e os FDPs dos Políticos é que terão aposentadorias de Marajás.
A turma da FIESP só faz estas proposta por que o BNDES anda financiando estes BABACAS.
Sílvio Santos, Antonio Ermirio, familia Marinho, familia Zé Alencar, Odebrecht, Gerdau, SADIA (Skaf) e muitos outros.
SÓ TEM LADRÃO.
Átila
FERIR DIREITO ADQUIRIDO DE DESMATE...PODE....
ReplyMais uma vez se elege os funcionários públicos como bode expiatório das mazelas do país. O de fato prejudicada nosso país é a impunidade, as relações expúrias de políticos eleitos com empresários, como esses da FIESP que recebem financiamentos do BNDES subsidiados pelo Tesouro. O problema é na cúpula e não com os barnabés. Lembro, ainda, que o funcionário público recolhe 11% de seu salário bruto para se aposentar com 35 anos de contribuição e 60 anos de idade, pelo menos. O da iniciativa privada paga sua contribuição somente até o teto dos benefícios (10 sm) e possui FGTS, que o servidor não tem.
ReplyCoronel, pagamos um imposto superior ao da Suécia, todavia o governo brasileiro nos retribui com uma qualidade de vida inferior a do Sudão do Sul.
ReplyQue comentário ridículo. São poucos os trabalhos no serviço público que pagam realmente bem, e esses são justamente os que trabalham em algum setor que lida com grandes quantias.
ReplyUm juiz ganhando 3mil por mês? Você deve estar saindo com o Gabeira e puxando um fuminho. Já parou pra imaginar o que um juiz mal pago (você certamente ganha muito mais que 3mil por mês, e os advogados que defendem as empresas nem se fala) pode fazer?
Os empregos públicos que pagam bem são os das agências reguladoras, no judiciário, no Banco Central, na PF, na Receita e em outros setores nos quais os funcionários são muito tentados por corruptores. 3mil reais por mês não dá nem pra sustentar uma família de classe média.
Existem também os médicos, que ganham bem no serviço público porque na iniciativa privada ganham melhor ainda.
O que eu vejo hoje é muita gente boa (e com coragem, obviamente. Tem sempre aqueles que se apegam à estabilidade) saindo do serviço público ou de empresas públicas pra ganhar bem mais na iniciativa privada.
O BRASIL NÃO AGUENTA MAIS ESTES MARAJÁS.APOSENTADORIA INTEGRAL PARA ESTE BANDO DE SAFADOS, ESTÁ NA HORA DE FAZERMOS UM MANIFESTO PARA MUDAR A CONSTITUÇÃO.
ReplyCoronel, a licença prêmio já não existe mais.
ReplyApesar de ser um funcionário público, o senhor está com uma visão bastante distorcida.
Está na hora de acompanhar o diário oficial. O senhor verá qual é o tipo de funcionário público que faz mal à Nação: o comissionado.
Lembrando ao comentarista que o FGTS é Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, contraponto monetário da estabilidade. Que se discutam as demais diferenças. Ou equipare-se tudo em busca da JUSTIÇA.
ReplyLicença-prêmio só os que entraram antes de 1998, não? Acho que ela caiu tem 13 anos.
ReplyCaro Coronel, tomei conhecimento deste blog nas eleições de 2010, desde então sou assiduo leitor, porem hoje estou triste, pela primeira vez decepcionei-me com o o conteudo deste.Sou professor da rede publica de São Paulo, a 28 anos sofrendo com baixoas salarios e descaso dos governantes.Os idiotas que preconizam que a ética economia neste país deva ser construida denegindo a imagem e a vida dos funcionarios publicos não passam de facistas e desinformados.Não se pode eu não permito que eu como milhares de trabalhadores serios e honestos sejamos culpadosm pela praga distribuida pelo Pt que é o empreguismo, a safadeza e a malversação do dinheiro publico. Sou honesto, tenho meu emprego conseguido por concurso, diferentemente de tudo o que se fala por aqui.Generalizar pod e não ser boa ideia e não aceito ser jogado na vala comum.
ReplyLuiz Fernando Leandro
RG 9.031.362-8
Falou e disse, Cel !!!
ReplyHoje em dia é um grande negócio ingressar no serviço público. O número de cursinhos preparatórios é enorme. Os alunos precisam se preparar por no mínimo uns 3 anos para ter alguma chance. Toda esta turma visa a estabilidade e a aposentadoria integral, e ainda tem várias benesses, o que não ocorre na iniciativa privada.
Chris/SP
Caro Luiz Fernando Leandro:
ReplyO seu problema e o de todos é que o professor é mal pago. E como a educação é basicamente pública, aí piora mesmo. Tentei ser professor universitário e não consegui sobreviver na iniciativa privada, ganhando R$ 400 por disciplina de 4 horas. Se fosse um "federal", ganharia R$ 6 a 7 paus por mês sem dar uma única aula, só em grupos de pesquisa... Não se queixe de barriga cheia, mesmo que ganhe mal.
Um abraço.
Coronel
Coronel, tem mais uma coisa: Toda empresa privada paga 20% de previdencia para o funcionario. O governo federal não paga essa taxa. Portanto de forma atuarial não há motivo para o funcionário public receber aposentadoria integral e sem o fatores a que está sujeito o funcionario de empresa privada.
ReplyJosé - Osasco
Coronel, lembre de excluir dessas suas considerações os "funcionários públicos" de empresas de economia mista.
ReplySó somos considerados funcionários públicos no dia 28 de outubro. Mas somos regidos pela CLT, com "direito" a todos os "benefícios" dos funcionários da iniciativa privada, inclusive o famigerado "fator previdenciário".
Mais algumas observacoes: O funcionario publico continua descontando 11% depois de aposentado. E' preciso deferenciar funcionario publico de funcionario do governo (cabides). Estes ultimos recebem DAS e ai esta um dos problemas. E finalmente e' bobagem discutir salarios por salarios... o importante e se ele honra ou nao o salario... ou vale ou nao pelo trabalho (ai sim.... concordo... tem muita gente que deveria estar fazendo outra coisa...) Conclusao: O IMPORTANTE E TER FUNCIONARIOS COM QUALIDADE E QUE CUMPRAM O SERVICO PARA OS QUAIS FORAM CONTRATADOS --- vagabundos e encostados deveriam ser colocados na rua ---.
ReplyO Brasil para poder caminhar precisa urgentemente acabar de vez com a ESTABILIDADE no FUNCIONALISMO PÚBLICO e as APOSENTADORIAS INTEGRAIS e ESPECIAIS!
ReplyA maioria dos funcionários públicos que eu conheço realmente ganha mais que os da iniciativa privada, mas é uma MERRECA também! E trabalham tanto quanto (é sério!). Sou funcionário público e - pasmem - concordo em rever as aposentadorias. É simplesmente injusto do que jeito que está. Mas o fim da estabilidade? Para ser perseguido e mandado embora pelos nossos políticos (essa categoria tãããããõ preocupada com o bem público!)? Aí, não dá. Alguma segurança de não ser mandado embora por não ter a estrelinha vermelha na camiseta tem que haver...
ReplyConcordo em genero numero e grau com o blog. Não é possivel que existam duas categorias de brasileiros: os apaniguados ( funcionarios publicos ) e os miseráveis ( os do setor privado), anote-se ainda que os da área publica, tem duas classes, os nababos ( os que ganham magnificamente bem: promotores procuradores ASSESSORES etc) e os barnabés ( professores, enfermeiros, assistentes sociais). O Molusco prometeu, prometeu e não cumpriu consertar isso. Aposentado que tem vergonha na cara NÃO vota no PT. O dinheirinho nosso de cada dia recolhido para a previdencia toma destinos inimaginaveis, e possivelmente cai também na mão do empresariado que quer baixar a aliquota do SUS. Eu sugiro que quem ganha muito menos, não pague imposto de renda e quem ganha muito mais, ou seja empresarios, jogador de futebol famoso, politicos, cantor de axé pagode e assemelhados, e outros, paguem o I de Renda mais alto, afinal eles são o reais beneficiários do nosso dinheirim. PELA RETIRADA DO FATOR PREVIDENCIARIO COM EFEITO RETROATIVO JÁ !!!!!!!!
ReplyCel.
ReplyDisfarça Mercadante.
Suspeita-=se que os hacker´s já trabalham para o PT ha muito tempo... só não saem espalhando por aí...
Ao invés de defender a privatização da previdência o Coronel prefere que todos sejam arrochados?
ReplyMesmo que o salário seja três mil, se o cara for desonesto, pode vender umas sentençazinhas por fora.
ReplyA licença prêmio terminou na área federal. Em alguns estados e municípios continua.
ReplyNo Estado (RJ), ainda existe, mas não vale mais deixar o tempo para antecipar aposentadoria. Não acaba por interesses de graúdos (juízes e outros, certamente). Se fose só coisa de Barnabé, já teria acabado há muito...
Agora vc deu uma de petralha , com os dados e fatos a mao chegou a uma conclusao diametralmente oposta.Funcionario publico nao tem FGTS e desconta 11% sobre seus "altos salarios" ,qundo aposenta sai comum a mao na frente e outra atras.So nao sei aonde vc descobriu esse plano de saude e licença premio,por favor divulgue p que eu possa entrar com uma acao pleiteando esses "direitos"descobertos por vc.
ReplyO "saco"sem fundo do funcionalismo reside nos incontaveis (e bem pagos) aspones e terceirazados,entao pare de brigar com os numeros.
Caro Cezar!
ReplyTroco o teu GEAP pelo meu SUS! Topas?
Coronel
Luiz Andrade!
ReplyConcordo com a previdência privada. Não concordo é com a inciativa privada pagar impostos para funcionário público ser, sim!, uma casta privilegiada, ganhando bem ou mal. Tem que ser igual pra todo mundo.
Coronel
Coronel
ReplyA licença prêmio acabou para os militares desde 2001. Quem tinha direito pode gozá-las, ou optar por contar o tempo em dobro. Quem completaria qo anos naquele ano perdeu! E quem entrou nas FFAA depois também. Os civis ainda a mantém?
Abraços
Mais uma vez se elege os funcionários públicos como bode expiatório das mazelas do país. O que de fato prejudicada nosso país é a impunidade, as relações espúrias de políticos eleitos com empresários, como esses da FIESP que recebem financiamentos do BNDES subsidiados pelo Tesouro. O problema é na cúpula e não com os barnabés, que ganham pouco. Grandes salários somente nos cargos comissionados e para aspones, que não entram pela porta da frente (concurso público). Lembro, ainda, que o funcionário público recolhe 11% de seu salário bruto para se aposentar com 35 anos de contribuição e 60 anos de idade, pelo menos. O da iniciativa privada paga sua contribuição somente até o teto dos benefícios (10 sm) e possui FGTS, que o servidor não tem. A aposentadoria integral é questão de justiça atuarial, porém, não se pode esquecer que o servidor, após, se aposentar, continua pagando a previdência. O fator previdenciário é injusto e deve ser extinto.
Replycel,
ReplyO grande problema é que os impostos pagos por nos, não tem retorno a altura dos custos. O chiqueiro deita e rola com o nosso dinheiro. E com certeza tem muitos funcionarios publicos que são honestos. Mas pra ficar justo, teria de acabar com a estabilidade, ter mecanismo de medir produtividade, ter mecanismos de controle da corrupção. O dia que todos ficarem em condições iguais, termos um pais mais justo.
Coronel, o problema maior são comissionados, terceirizados e etágiarios, principalmente no judiciário e outras áreas onde a informação constitui valor.
ReplyTá delirando, Cel, licença-prêmio para servidores públicos federais acabou faz tempo.
ReplyCoronel,
ReplyHá dois tipos de funcionário público: o que foi indicado por alguém, não fez concurso, não trabalha, não aparece no serviço (e, quando aparece, é pra fazer m... e roubalheira) e ainda ganha muito, pois tem DAS. E há o servidor que fez concurso, trabalha muito (faz o seu trabalho e o do DAS-vagabundo) e faz juz ao trabalho.
Eu estou no meu 5º emprego público, só o primeiro não foi concursado, e em todos sempre trabalhei além do expediente sem receber em troca o pagamento destas horas extras. E não sou exceção não. Nos 5 empregos esta era a regra. Só o indicado é vida boa. O concursado se mata pois não tem quem lhe defenda, não tem "peixe", não tem "costas largas", não tem "padrinho".
Este funcionário concursado paga pelo seu plano saúde (descontado em contracheque) o mesmo valor que é descontado de qualquer funcionário que tenha plano empresarial. GEAP é exceção. Mas só tem GEAP quem é do Banco do Brasil. Isso é o quê? 5% dos servidores? O resto paga o mesmo que um funcionário de qualquer firma que faça um plano empresarial.
Se reduzir o salário dos funcionários públicos, a eficiência que ainda resta vai pelo ralo. Os bons que trabalham vão sair e só vai restar os DAS-vagabundos e os incompetentes que não acharão vaga na iniciativa privada. O que precisa é reduzir o número de cargos de confiança (DAS). É no número de DAS que está a fonte de clientelismo, indicações políticas e salários pagos pra quem não trabalha e que usa seu cargo de chefia só pra obter vantagens pessoais.
Estabilidade de emprego? Ok... Acabe com ela e só vai restar petralha no serviço público. É sua vontade?
Quanto à aposentadoria, hoje eu contribuo sobre meu salário total, ou seja, pago em cima de salário base e sobre as gratificações (a maioria delas foram aumentos salariais antigos disfarçados). Ou seja, o salário base é pequeno (sério!) e o que engorda o contracheque são as gratificações, que representam até 60% do salário total! Quando me aposentar, vou perder essas gratificações e receber só o salário base. Matematicamente falando, contribuo sobre 100%, sem teto, e vou receber só 40% disso. Quer fator previdenciário pior que este?
Já se começou do zero uma vez. Foi em 1988. Neste ano passou-se a exigir concurso público, acabaram-se os anuênios e quinquênios, extinguiram-se as licenças-prêmio e fizeram várias outras mudanças. Há muito o que fazer, é verdade.
A imagem de vagabundo que não cumpre horário é só dos funcionários pré-CF88 e os DAS indicados. É melhor conhecer mais a verdadeira rotina do servidor público antes de misturar servidores pré-constituição de 1988 e DAS indicados com servidores concursados e trabalhadores.
Perfeito, Coronel!
ReplySem tirar nem por!
o que o cezar falou é verdade para funcionário estatal,e não temos geap,temos servidor publico,mas o bom é ser federal ,ou tse,ou procurador ,isto sim é bom ,tenho uma amiga viuva de juiz sabe qto ela recebe 30 mil ,tinha ferias ,licença premio,quinquenio e outras cositas mas ,pois se ela agora recebe 30 qto não estaria recebendo antes de se aposentar,em compensação a outra amiga o marido médico com 38 anos de serviço se aposentou com 2600 na prefeitura sendo que ganhava 6000,Ha tenho outra amiga que aposentou como procuradora e o marido tb recebem de aposentadoria juntos 40 mil,não sei pq não prestei um concurso federal ou para o banco do brasil.tem tds que ganham muito mais tem geap.
ReplyEU ODEIO O PT , E ODEIO O FATOR PRESIDENCIÁRIO QUE ESSE FDP DO MULA INVENTOU.
,EU MEREÇO!!!!
Como fui funcionária por 30 anos faço algumas ressalvas e dou uma sugestão. A estabilidade é necessária. Caso contrário a cada mudança de governo haveria demissões e contratações como já acontece nos cargos comissionados. O servidor passaria 4 anos se aperfeiçoando e iria para o lixo para dar lugar aos protegidos do governo de plantão.
ReplyO que devia ser extinta é a licença prêmio que não se justifica em hipótese alguma. 1/3 do funcionalismo passa 6 meses sem trabalhar a cada 5 anos! Por que?
Pelo que estou lendo na área de comentários a licença prêmio acabou. Peço desculpas pois como estou aposentada há uns 10 anos não sabia disto. Sempre me posicionei contra ela tanto que nunca usufrui. Vou me informar melhor.
ReplyRessalva feita.
Desculpem voltar ao assunto mas fiz uma busca na NET e nada encontrei sobre fim da licença prêmio. Vcs tem certeza que ela foi extinta?
ReplyPrezado Senhor. Gostaria de alertá-lo para que não dissesse inverdades. Licença-prêmio não é de 120 dias, mas sim de 90 . Onde foi que o senhor leu que licença-prêmio conta em dobro? O que não pode, senhor blogueiro, é misturar todos os funcionários do Brasil como se todos fossem funciónários federais, do senado e Câmara dos Deputados e de algumas assembléias do Brasil.Sou professor aposentado no estado de São Paulo, 37 anos de serviço público. Por favor, não ponha tudo no mesmo balaio. O senhor pode ler, ver e ouvir no Youtube uma professora do R.G.do Norte falando na Assembléia sobre o salário dos professores daquele estado.Veja e escute bem o que ela diz, para não postar generalidades, ou melhor, mentira.
ReplyCoronel
ReplyLicença prêmio existe pros servidores antigos, para os novos não. Existem categorias de servidores públicos que a aposentadoria é integral, em outras não.
Há categorias com salários exorbitantes, outras ganham menos que o mercado, muito menos aliás. Os servidores de nível médio, realmente recebem mais o que os pares na iniciativa privada, mas é necessário separar bem pois a média inclui salários de 17 mil reais e outros de 3,5 mil reais para o nível superior, por ex, e 5 mil reais até 1,7 reais para o nível médio.
Sou a favor de unificar os critérios de aposentadoria, desde que se unifique os critérios de contribuição, fgts, etc. Sou contra a estabilidade automática, mas com nomeação de chefes em cargos de confiança desde os mais baixos tb deveria ser extinto.
O problema é que sempre que vão mexer nos critérios, sobra sempre para os que não ganham rios de dinheiro. De qquer maneira que é preciso mudar é ululante.
Sr. anônimo,
Replyseu grave problema é a generalização. Assim, o sr. está fazendo o jogo dos esquerdóides que sonham com o absurdo do igualitarismo (vide cuba et caterva). Tudo tem de ser analisado com isenção. Colocar a culpa das mazelas do país no funcionário público é ultrapassado, é cantilena muito antiga.
Perceba que todo nivelamento só se faz por baixo.
O que temos que combater é a malversação do dinheiro público e a corrupção.
Lembro-me de um fato antigo em que, na campanha do Collor à presidência, um conhecido meu afirmou que votaria "nelle" porque ele acabaria com os privilégios dos funcionários do BB. Realmente, Collor detonou os salários dos funcionários do BB, mas também os de todos os brasileiros. Pergunto: o achatamento salarial dos funcionários do BB mudou alguma coisa neste país?
Ainda hoje penso que aquele meu conhecido era movido por pura inveja, o que percebo claramente que não é o seu caso.
O sr. mesmo disse no post de 24 de julho de 2011 às 12:20: "Tentei ser professor universitário e não consegui sobreviver na iniciativa privada, ganhando R$ 400 por disciplina de 4 horas. Se fosse um "federal", ganharia R$ 6 a 7 paus por mês sem dar uma única aula, só em grupos de pesquisa..."
A propósito, há vários concursos para professor universitário das universidades e institutos federais - Se o sr. tiver menos de 70 anos (sim, porque funcionário público não pode ir além dos 70 anos)- que tal preparar-se para algum deles? Quem sabe, se o sr. passar em algum deles, não mude seu modo de pensar...
Boa sorte.
Abs,
Anônimo.
Coronel e Amigos,
ReplyAs perguntas que não querem calar: 1. Se o regime privado é tão injusto com os empregados e o regime público é tão benéfico aos seridores, por que é que a solução tem que ser o nivelamento por baixo?
2. Por que não se sugere acabar com o FGTS, com a conversão de 1/3 das férias em pecúnia e outros malefícios dos empregados regidos pela CLT e usar os mesmos benefíciso dos servidores públicos a todos?
3. Se é injusto que a média salarial dos servidores públicos é superior a três mil reais, aí computados juizes, policiais federais, auditores fiscais e a praga dos militantes com DAS, será que estão sendocomputados, na média dos empregados privados, os salários de banqueiros, gerentes e diretores de multinacionais, advogados, médicos e outros que têm salários diferenciados?
Só prá saber......
Coronel, taí uma coisa interessante. Nossos políticos realmente não vieram de outro planeta, são o reflexo do povo. Esse pessoal (alguns comentaristas do Blog), são contra as mamatas e privilégios (dos outros!!!) agora, não vem mexer no meu. Ou seja, farra com dinheiro público só é feio quando os outros fazem. Êta povinho hiprócrita!
ReplyDeveriam é reduzir salários de políticos, todos eles. Vereador tem de ser voluntário. Deputados e senadores não precisam de mais salário do que um professor, nem público nem privado. Também acho absurdo o cara ganhar depois que sai da política, porque não vai viver de sua antiga profissão?
ReplyMas aí vai mexer num vespeiro, né não? ou será que as famílias donatárais que mandam em SC há 3 gerações, enriquecendo sem trabalhar, nem o papai, nem o filhinho, nem o netinho, se equiparam a alguma categoria da iniciativa privada?
Mas pago pra ver defesa de cortes e retiradas de benefícios de miltares. Absurdo oficial ganhar mais do que o soldado, se fazem a mesma coisa ou quase; e qdo digo quase quero dizer que os soldados são necessários( numa guerra), oficiais não, sobretudo de altas patentes, nunca morrem a não ser que atirem na própria orelha.
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Ah e a licença-prêmio não conta em dobro pra aposentadoria, não em SC, melhor se informar e não meter todo mundo no mesmo balaio. Afinal, não meto no balaio de corruptos que desviaram dinheiro públlico para a iniciativa privada e os que votaram neles e ainda fizeram marketing, mesmo sabendo que são LADRÕES! Ou quem vota em corrupto é porque se identifica e não faz diferença ser governado por um réu confesso? Boi preto vota em boi preto!
ReplyPara os amigos os benefícios da lei, né não? apesar de a mesma lei pregar-lhes na testa um carimbo" corrupto condenado"
EU ODEIO O PT , E ODEIO O FATOR PRESIDENCIÁRIO QUE ESSE FDP DO MULA INVENTOU.
Reply,EU MEREÇO!!!!
O fator PREVIDENCIÁRIO foi feito pelo FHC, Lula manteve.
Não é merca coincidência, ambos são dois parasitos que pouco ou nada trabalharam e se locupletam de várias aposentadorias que não vi aqui condenadas e pedindo extinção.
Caramba! morar em Jurerê Internacional e usar o SUS?
ReplyAcha mesmo que alguém vai acreditar que um coronel usa o Sus? Ou se largou a farda não foi pra sair da 'zona de conforto' do serviço público e fazer algo 'novo, desafiador' na área de marketing e jornalismo, tendo, ao menos, um plano particular decente?
Jurava que militares tinham até hospitais só pra eles! Não sabia que o da Guarnição, na Prainha, tinha sido 'privatizado'.
E é estanho ganhar tão poucoo pelas aulas como diz...Tenho um primo doutorado na Alemanha, em Eng. Mecânica, que veio lecionar numa faculdadezinha no RS que nem é top de linha. Começou ganhando 5 mil, hoje deve estar bem mais. Tanto que a mulher, dentista com doutoramento da Inglaterra, vai também dar aulas e deixar a carreira de dentista em stand by.
Claro, 40h com D.E.
De qualquer forma, há professores de coursinhos de ponta, os mais tarimbados em aprovar em vestibulares, que pagam super bem. Sei de uns que ganham que as merrecas de 6 mil citadas aí de faculdade pública.
Deve ser porque na iniciativa privada paguem bem para os que aprovam muito no vestiba,de acordo com a 'produtividade' e o 'talento'. Nem todos devem ter isso, acho que é só para disciplinas nobres então...
Na boa, mizifio, menas, menas...Até porque a cara-metade pode colocá-lo como dependente, no plano dela que não deve ser ruim já que professoras ganham bem. rsr
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Coronel o governo confisca 34% antes do empregado receber
Reply30% referente ao inss 8%+22%, já que é sempre o empregado que paga os "beneficios sociais".
35% é a dita carga tributária oficial.
34%antes de receber e 35%após receber = 69% do que um trabalhador produz vai para o governo.
Prezado Coronel,
Replyquanto aos funcionários públicos...
o cerne da questão do déficit público na previdência dos funcionários públicos não é se a contribuição de 11% se dá sobre o salário bruto ou 8% sobre um teto, nem tampouco se a aposentadoria é integral ou não. Empresas privadas possuem planos de complementação de pensão na aposentadoria para integralidade cujas mensalidades não chegam a "inteirar" nada próximo aos 11% do salário bruto - qualquer um que tenha trabalhado em uma companhia que oferece um fundo de pensão sabe disso. O ponto é que, dadas as exigências dos concursos públicos, há uma tendência constante ao longo dos anos de que apenas pessoas com larga experiência, com qualificações acadêmicas mais avançadas, acabem passando nas vagas abertas nos concursos. Como resultado disso, o tempo médio de contribuição é, na média, mais baixo do que o da iniciativa privada, já que os profissionais só chegam ao serviço público mais "experientes", e, portanto, mais "velhinhos". A saída já foi apontada na reforma da previdência de 1998 (constitucional!) que aguarda regulamentação pelo executivo: a previdência complementar para o funcionário do executivo. Tipicamente um funcionário de uma empresa privada que ofereça um fundo de pensão, se aposenta com salário integral se a contribuição para o fundo (que apenas complementará o INSS) chegar (portanto, se ele trabalhar na empresa), tipicamente a 25 anos. No serviço público a média de contribuição, por conta da reforma que Collor fez em 1991 (convertendo todo mundo de CLT para RJU, e fazendo sumir o FGTS daquele povo todo)é da ordem de 17 anos. Daí um déficit.
Ao anônimo das 15:45.
ReplyDesculpe mas, pela análise dos cinco últimos concursos da Receita Rederal, onde trabalho há quase vinte anos, posso te afirmar que a maioria dos aprovados nesses concursos tem sido de pessoal jovem, que usa o seu tempo quase integral para se preparar para concurso público. Alguns passam para Analistas da RF, estudam mais ainda e acabam passando para Auditor Fiscal. Tenho recebido colegas que NUNCA tiveram nenhum emprego, só estudaram, concluiram uma faculdade e continuaram estudando para os concursos. Não são melhores nem piores do que as turmas anteriores, nas quais eram aprovados colegas que traziam bagagem e experiência de muitos anos em outros empregos (como foi o meu caso). Mas cheguei à conclusão que a idade do candidato não faz muita diferença para o futuro servidor, assim como a remuneração, em poucos anos, fica igual para todos.
Pelo fim do imposto de renda na fonte!
ReplyNÃO COLOCARIA A CULPA DE O BRASIL TER SIDO DESCOBERTO POR PORTUGUESES APENAS NOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, POIS SE TEM OBSERVADO UM GRANDE ENVOLVIMENTO DA INICIATIVA "DA PRIVADA" NAS GRANDES "MARACUTAIAS" DESCOBERTAS.
ReplyO QUE ESTAMOS PRECISANDO É DE UM JUDICIÁRIO COM VERGONHA NA CARA E QUE FUNCIONE DE VERDADE, E DE UMA REFORMA ADMINISTRATIVA NO ESTADO BRASILEIRO.