Clique na imagem para ampliar e ler. Abaixo, reportagem publicada hoje no Estadão.
As questões ligadas ao Plano Nacional de Educação (PNE), que patina no Congresso, são apenas uma entre tantas polêmicas em que o Ministério da Educação (MEC) se envolveu nos últimos anos. Dos escândalos que aconteceram nas duas últimas edições do Enem aos erros do material didático de matemática e à polêmica causada pelo kit anti-homofobia, as falhas do MEC envolvem contratos que, somados, chegam a R$ 200 milhões.
Em 2009, a prova do Enem vazou, conforme o Estado relevou, e o exame precisou ser adiado. Em 2010, parte delas teve erro de impressão e 9,5 mil candidatos foram prejudicados. O kit anti-homofobia, que a presidente Dilma Rousseff mandou refazer em maio, custou R$ 1,8 milhão. Por fim, foram gastos R$ 13,6 milhões na coleção dirigida a escolas rurais que ensina que 10-7=4.
Na semana passada, auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC responsável pelo Enem, determinou que o órgão apure os valores gastos com pagamento de diárias e passagens a servidores e colaboradores durante a reaplicação do exame. "É um festival de mancadas, só quem não admite é o próprio governo", diz o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que fez o pedido de auditoria do TCU. Leia mais aqui.
21 comentários
Existe ainda um outro problema grave no MEC. A redução da quantidade de Engenharias. Pelo MEC, apenas 28 engenharias são necessárias.
ReplyEstes erros foram consequência da contaminação por Lullas Ignorantis no governo.
ReplyA doença não mata, mas causa sequelas irreversíveis no cérebro.
MEC reduz variedade de cursos de Engenharia
ReplyO Estado de S. Paulo
Publicado em 22 de Setembro de 2010
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Revisão dos cursos de graduação feita pelo Ministério da Educação (MEC) reduzirá a variedade dos cursos de Engenharia oferecidos pelas universidades e faculdades do País. Atualmente há mais de 200 nomes diferentes de cursos, alguns bastante especializados, como Engenharia de Automação Empresarial e Engenharia de Petróleo e Gás. O processo de revisão está em andamento e, por enquanto, o número de cursos caiu para 53.
A mudança está provocando polêmica entre o ministério, especialistas e representantes de instituições de ensino superior, que afirmam não terem sido consultados. Eles acusam o ministério de querer engessar o mercado. "Concordamos que há um exagero no número de cursos criados e muitos realmente não justificam ter um novo nome, mas a forma como isso aconteceu está errada", diz o presidente da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge), João Sérgio Cordeiro.
Cordeiro diz que os avanços tecnológicos, cada vez mais rápidos, criam novas profissões e exigem a abertura de cursos. "As universidades precisam ter agilidade para acompanhar essa evolução. Além disso, há casos em que a diferenciação é necessária e isso não foi considerado, e outros ainda em que a intervenção fere a legislação. Quem fez esse trabalho não entende do mercado", completa.
Consulta pública
Responsável pela Secretaria de Ensino Superior do MEC (Sesu), Maria Paula Dallari Bucci contesta a afirmação. "Eles estão desatualizados. Houve uma consulta pública e dela tiramos uma lista que foi usada como subsídio para o cadastro do e-MEC", rebate. O e-MEC é um sistema eletrônico de cadastramento dos cursos que foi implementado em 2007 e é, atualmente, o único acesso para cadastros dos cursos de graduação no País.
A lista de engenharias que está hoje no e-MEC conta com 53 tipos diferentes de cursos. Constam no cadastro, considerando todas as instituições do Brasil, 1,3 mil cursos de Engenharia. Segundo Maria Paula, a mudança facilitará também a avaliação dos cursos. "Muitas instituições usam um nome novo para fugir do Enade e escapar da avaliação." O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos de cursos de graduação.
Fonte:
www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100922/not_imp613349,0.php
www.ie.org.br/site/noticia.php?id_sessao=4&id_noticia=4393
Acesso em 23-9-2010.
Até quando essa nulidade do Haddad vai ficar no MEC, o que será que a "presidenta" está esperando para mandar essa merda para a rua?
ReplyEsse sujeito mais que provou a sua incompetência e a dos seus petralhas enfurnados no MEC.
Coronel
ReplyPrejuiZo com Z
Coronel, isso não e nada no Brasil de hoje.
ReplyO lula esta roubando muito mais com: “suas PALESTRAS”, “EMPRESTIMOS” do BNDS ou seria BIDS, e “DOAÇÕES a países POBRES”.
esse Radadi quebraria um carrinho de pipoca em duas semanas...
Replypéssimo administrador, péssimo gerente...
A MARCA DO ZORRO!
ReplyDinheiro do contribuínte indo para o ralo, também aqui, os MST invadem o Concresso Nacional depredam tudo, viram um carro zerinho e nada acontece são até renumerados pela "bravura" uns pobres coitados HERÓIS BRASILEIROS QUE SÃO O CORPO DE BOMBEIROS lá no Rio de Janeiro fazem uma manifestação para ter um salário mais digno são presos e podem ser até expulsos da corporação. Um STF que da liberdade a um preso italiano condenado à prisão perpétua no país dele aqui é libertado, se eu contar pra alguem de outro país só isto que escrevi acima vão me taxar de mentiros ou no mínimo de louco varrido. E a MADAME SATÃ indo de vento em popa na popularidade de pesquisas... (Z)
FORA HADDAD!
ReplyUma conta desse tamanho espetada nos contribuintes por erros clamorosos é inadmissível.
ReplyFORA HADAD JÁ...
ReplyTIRIRICA PARA MINISTRO DA EDUCAÇÃO.
Pelo menos é um analfabeto confesso.
:)
FORA HADAD JÁ...
ReplyTIRIRICA PARA MINISTRO DA EDUCAÇÃO.
Pelo menos é um analfabeto confesso.
:)
O tal haddad esta implantando no Brasil, o Lulês, todos os livros deverão ser modificados, ou melhor, adaptado ao lulês, quem sabe assim, o vagabundo-cachaceiro saqueador do palacio consiga ler e entender o que esta escrito. Não adianta espernear, a matemárica lulês também será implantada, sómente assim, nós os ignorantes vamos entender como 10-7+4, porque é ai que esta embutido a taxa de sucesso, e o resto não contabilizado.
ReplyO que que esse cara tá fazendo aí ainda, porra. Ele que pegue a varinha de pescar dele e vá pescar em outras águas. Aqui nós já pesquemo tudo.
ReplySeria muito bom, se colocassem o haddad, no MOBRAL, para ver se ele aprende, pelo menos o básico.
ReplyEu não sei até que ponto o haddad
é incompetente, ou está a risca, seguindo orientações do governo.
E o prejuizo?? NÓS PAGAMOS.
Izabel/SP
Comentarista das 12;42. Apoiado! Para ministro da educação, Tiririca, já; pois pior do que isso, não vai "ficá".
ReplyPrejuíso em tudo quanto é centido ahahahh
ReplyEita brasil estamos lascados!!!
Coronel,
Replyonde anda os procuradores públicos tão eficientes na época do FHC? A ideologia, para não sermos mais contundentes, calaram os mesmos?
Ainda acho que o que estamos dando pro Lugo sustentar paraguaio é muito mais...
Reply¬¬
Há o livro do "nóis pega o peixe"; o outro com erros de matemática; será que os autores indicados nos mesmos são os que realmente escreveram os livros? Não são laranjas? Em tudo que envolve o PT sempre tem laranja.
ReplySerá que o autor real dos livros não é o Lula?
Esses erros mais parecem " meio de vida", não ?
ReplySerá que não u$am a prática para ter que depoi$ refazer e $air mai$ algunu$ de novo ?