Líder extrativista morto e transformado em mártir é acusado de assassinato.

As mortes dos líderes extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foram utilizadas intensivamente pela área de direitos humanos do Governo Federal, aliada com Marina Silva, o PV, o PSOL, ongs ambientalistas e igreja católica para atacar o Código Florestal. Foi armada uma falsa crise e uma caluniosa operação midiática para ligar os assassinatos ocorridos com a aprovação do relatório de Aldo Rebelo. Ponto. 

Hoje começaram a circular nos jornais do Norte informações de que a morte de José Cláudio foi por motivo de vingança e briga entre assentados. Vejam a notícia reproduzida no Blog Barrancas do Itaicunas:

O colono Manoel Ribeiro de Souza 27 anos, denunciou esta semana que o falecido extrativista José Claudio Rodrigues da Silva e dois irmãos dele Claudemir e Francisco, o Marabá, mataram Edilon Ribeiro de Souza, o Pelado 23, irmão de Manoel. O crime aconteceu no dia 18 de setembro de 2009, quando estava no lote 17 no assentamento Mamona em Nova Ipixuna. O motivo seria um terreno de oito alqueires que Marabá disputava com o Pelado.Por conta deste depoimento os dois irmãos de José Claudio podem ser indiciados por homicídio, conforme informou uma fonte segura da Polícia. Claudemir e Marabá já foram ouvidos preliminarmente a respeito deste caso.

O crime – De acordo com Manoel Ribeiro, Pelado disputava o lote 17 do assentamento Mamona com o Marabá, cuja propriedade era de apenas oito alqueires, sendo que cada um deles ficaria com quatro alqueires cada. Dois dias antes do crime, Marabá, segundo o depoimento dele à Polícia e à reportagem, Marabá teria dito a uma mulher identificada por “Imaculada” que iria fazer uma surpresa ao Pelado, que insistia em ficar no lote. No dia do crime, por volta das 6h30 da manhã, Manoel seguia com o irmão, Pelado, a mulher deste, Angélica Gomes da Silva e um primo identificado pelo prenome Edinho. Os três seguiam por uma trilha em direção ao barraco do Pelado. Alguns metros antes de chegar no barraco, Pelado percebeu que a casa estava aberta e pediu para que esperassem enquanto ele iria ver o que tinha acontecido. Enquanto isso, Manoel de Souza, ficou cerca de 15 metros de distância da casa.

Logo em seguida disse ter ouvido a seguinte frase pronunciada pelo Marabá: “Eu não falei para você não vir mais aqui, pois já ganhei no Incra a questão da terra”. Em seguida ouviu um disparo de arma de fogo e em princípio imaginou que fosse o irmão dele que tivesse atirado, porém quando seguiu para a casa foi interceptado pelos três irmãos. Ele descreveu a seguinte cena: José Claudio portava uma pistola calibre 380, Marabá carregava uma espingarda calibre 20, enquanto Claudemir estava com um rifle calibre 44, ou calibre 38. Teria sido este ultimo que ameaçou lhe atirar, porém Marabá disse para não atirar, pois Manoel seria apenas trabalhador do Pelado. “Disse que era filho do Vicente, dono da ilha das Cobras, que é muito conhecido na região, por isso me deixaram ir, não fui até a casa para ver o corpo do meu irmão”, narra.

6 comentários

Essa gente me enoja, Coronel.
Da própria estirpe de que são feitos, essa gente não enxerga indivíduos, mas um todo. Para eles, uma morte está sempre a busca de uma causa.

De certa forma, essa escória (e sempre foram assim em qualquer lugar do mundo) não se diferencia de terroristas: sacrificando direitos individuais (vidas no extremismo) em nome de uma causa.

É ou não é de vomitar?

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Coronel,
Marina, antes de ser PV era o que? Petista. Ser canalha está no DNA dessa corja. Minha filha, quando das eleições, sempre dizia: esta Marina não vale nada. É muito pior que o velhaco.

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Gente degenerada que desgoverna esta merda de pais


seus descendentes é que pagarão por vocês.

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Essa cambada gosta de idolos.

Um porco imundo conhecido por che guevara, assassino vulgar até hoje é idolo dessa gente.

Hitler, Stalim, e os irmãos castro de Cuba também foram idolatrados.

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Sr Coronel,a vida em assentamentos é sempre assim,e não pederia ser diferente.Um grupo de pessoas reunida dentro da escoria humana das beiras das cidades ,pessoas mais vulneraveis e ignorantes,e que seguem os bandidos da esquerda brasileira,só poderia ser assim.Pessoas mesmo pobres,porem com boa indole,e bom carater,não são convidados para viver nestes ambientes.Quando se ajunyam,só dá nisto mesmo,crimes e mais crimes,de todas as especies.

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NESSES ASSENTAMENTOS NO NORTE DO PAÍS NAÕ TEM ANJOS , 90% DOS CRIMES SÃO ENTRE ELES MESMOS,
RICHAS E VINGANÇAS.

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