Tentaram de tudo. Marina Silva mostrou a sua cara de mogno e montou verdadeiras gangs com ex-ministros e ongs internacionais para pressionar o Executivo e dar um golpe no Legisltativo. O governo também tentou dar um golpe na Câmara, representado por duas lideranças pífias que, nem mesmo em termos do PT, o partido da trambicagem, tem nível e estofo para exercer tal papel. O Legislativo resistiu e hoje vota, sob a ameaça de veto de Dilma, o relatório consensuado de Aldo Rebelo, que zera o desmatamento, legaliza os colocados na ilegalidade pela falta de lei, protege o ser humano e a natureza. Leia, abaixo, artigo de Kátia Abreu, senadora do Tocantins, presidente da CNA, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Sim à agropecuária e sim também ao meio ambiente
O Brasil dispõe de 851 milhões de hectares, dos quais 519 milhões estão preservados com sua cobertura vegetal original. Apenas 236 milhões de hectares, equivalentes a 27,7%, são ocupados com produção agropecuária. A modernização do Código Florestal brasileiro não implicará em qualquer mudança nessa relação. Nossas florestas continuarão preservadas, assim como toda a extensão das matas nativas. Não há nada no novo Código que, por si só, implique em novos desmatamentos. O que se pretende é poupar os produtores da exigência de destruir os atuais campos de produção de alimentos para neles reconstituir florestas.
Essencial para os produtores é que o Congresso e o governo consolidem e legalizem as áreas de produção abertas. Cabe ao Congresso decidir, mas cumpre dizer que nenhum dos grandes produtores agrícolas do mundo obriga seus produtores a preservar qualquer percentual de reserva legal, nem cogita replantar vegetação nativa. Esta é uma exigência típica dos burocratas que fizeram a legislação ambiental que está em vigor. De 1995 a 2006, segundo o IBGE, a agricultura teve redução de área de 23,7 milhões de hectares. Mesmo assim, aumentou a produção e reduziu os preços dos alimentos. Sem a atualização do Código, diminuiremos a oferta de alimentos para recompor áreas de reserva legal e, futuramente, teremos de importar comida de países que não têm regras ambientais.
3 comentários
Dentre todas as barbaridades as quais esta gang da Marina tenta nos impor, vejam o que acontece nos EEUU, embora alguns imbecis digam que eles destruiram suas florestas.
ReplySem código florestal ou encheção de saco ou picaretagem de ONGS, os EEUU tem mais árvores hoje que há 200 anos atrás.
Coronel,
ReplyA única coisa que explica, para mim, essa contrariedade dos "ambientalistas" é que eles vão perder muito dinheiro em patrocínio dos agricultores europeos.
A Marina deveria ser considerada "persona non grata" no Brasil. Esta senhora perdeu o trem da história quando ficou em cima do muro nas últimas eleições presidenciais. Este é seu último suspiro político!
Adeus Marina "Mogno" da Silva!!!!
JulioK
Coronel
ReplyNotícias dada agora pela manhã - um grupo de ex-ministros ecochatos vão fazer uma tropa de choque com a presidente para barrar a todo custo a votação.
E brincadeira viu, querem jogar os brasileiros na fome e os agricultores numa cova rasa