Ontem, na madrugada, lendo a recém publicada edição online do Estadão, fiquei pasmo com uma matéria tendenciosa e mentirosa a respeito do Código Florestal. Em poucos minutos de pesquisa, desmanchei toda a mentira ali escrita. Quem não leu o post, poder ler aqui. Ressalto, abaixo, uma frase que escrevi:
O Estadão deve ter gente melhor para falar de um tema tão complexo. Gente que pelo menos saiba ler e pesquisar, o que faço aqui, às 02:22 de um domingo, em meia hora de internet.
O Estadão deve ter gente melhor para falar de um tema tão complexo. Gente que pelo menos saiba ler e pesquisar, o que faço aqui, às 02:22 de um domingo, em meia hora de internet.
Hoje o relator do Código Florestal, deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) publicou um artigo contundente, onde cita o mesmo fato que, dentro de um contexto de conspiração midiática, também tenho denunciando diturnamente neste blog. Vejam o que ele afirma:
No último domingo, o Estado de S. Paulo abriu uma página para reportagem assinada pelas jornalistas Afra Balazina e Andrea Vialli com a seguinte manchete: “Novo Código permite desmatar mata nativa em área equivalente ao Paraná”. Não há, no próprio texto da reportagem, uma informação sequer que confirme o título da matéria.
Aldo Rebelo, no artigo, informa que a ofensiva midiática internacional que vem sendo movida contra o Brasil pelas ongs internacionais foi uma decisão tomada dentro de um botequim, em Brasília, logo depois da derrota da turma da Marina e do Zequinha Sarney na Câmara. Abaixo, o artigo na íntegra:
O Código Florestal e a quinta coluna
Conta a lenda que, ao cercar Madri durante a Guerra Civil Espanhola, o general Emilio Mola Vidal, ao ser questionado sobre qual das quatro colunas que comandava entraria primeiro na cidade sitiada, respondeu: “A quinta coluna”. Mola referia-se aos seus agentes, que, de dentro, sabotavam a resistência republicana. Durante a Segunda Guerra Mundial, a expressão tornou-se sinônimo de ações contra o esforço aliado na luta para derrotar o eixo nazi-fascista. A quinta coluna disseminava boatos, procurava enfraquecer e neutralizar a vontade da resistência e desmoralizar a reação contra o inimigo.
Após a votação do Código Florestal, no último dia 24, um restaurante de Brasília acolheu os principais “cabeças” das ONGs internacionais para um jantar que avançou madrugada adentro. A Câmara acabara de aprovar, por 410 x 63 votos, o relatório do Código Florestal e derrotara de forma avassaladora a tentativa do grupo de pressão externo de impedir a decisão sobre a matéria. O ambiente era de consternação pela derrota, mas ali nascia a tática da quinta coluna moderna para pressionar o Senado e o governo contra a agricultura e os agricultores brasileiros. Os agentes internacionais recorreriam à mídia estrangeira e espalhariam internamente a idéia de que o Código “anistia” desmatadores e permite novos desmatamentos.
A sucessão dos fatos ilumina o caminho trilhado pelos conspiradores de botequim. No último domingo, o Estado de S. Paulo abriu uma página para reportagem assinada pelas jornalistas Afra Balazina e Andrea Vialli com a seguinte manchete: “Novo Código permite desmatar mata nativa em área equivalente ao Paraná”. Não há, no próprio texto da reportagem, uma informação sequer que confirme o título da matéria. É evidente que o projeto votado na Câmara não autoriza desmatamento algum. O que se discute é se dois milhões de proprietários que ocupam áreas de preservação permanente (margem de rio, encostas, morros) devem ser expulsos de suas terras ou em que proporção podem continuar cultivando como fazem há séculos no Brasil, à semelhança de seus congêneres em todo mundo.
No jornal O Globo, texto assinado por Cleide Carvalho procura associar o desmatamento no Mato Grosso ao debate sobre o Código Florestal, e as ONGs espalham por seus contatos na mídia a existência de relação entre o assassínio de camponeses na Amazônia e a votação da lei na Câmara dos Deputados. O Guardian de Londres publica artigo de um dos chefetes do Greenpeace com ameaças ao Brasil pela votação do Código Florestal. Tratam-nos como um enclave colonial carente das lições civilizatórias do império.
As ONGs internacionais consideram toda a área ocupada pela agropecuária no Brasil, passivo ambiental que deve ser convertido em floresta. Acham razoável que milhões de agricultores sejam obrigados a arrancar lavoura e capim e plantar vegetação nativa em seu lugar, em um país que mantém mais de 60% de seu território de áreas verdes.
A “anistia” atribuída ao relatório não é explicada pelos que a denunciam, nem a explicação é cobrada pela imprensa. Apenas divulgam que estão “anistiados” os que desmataram até 2008. Quem desmatou até 2008? Os que plantaram as primeiras mudas de cana no Nordeste e em São Paulo na época das capitanias hereditárias? Os primeiros cafeicultores do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo no século 18? Os colonos convocados pelo governo de Getúlio Vargas para cultivar o Mato Grosso? Os gaúchos e nordestinos levados pelos governos militares para expandir a fronteira agrícola na Amazônia? Os assentados do Incra que receberam suas terras e só tinham acesso ao título de propriedade depois do desmatamento?
É importante destacar que, pela legislação em vigor, são todos “criminosos” ambientais submetidos ao vexame das multas e autuações do Ministério Público e dos órgãos de fiscalização. Envolvidos na teia de “ilegalidade”, estão quase 100% dos agricultores do país por não terem a Reserva Legal, que a lei não previa, ou mata ciliar, que a legislação de 1965 estabelecia de cinco a 100 metros e, na década de 1980, foi alterada para 30 até 500 metros.
Reconhecendo o absurdo da situação, o próprio governo, em decreto assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Carlos Minc, suspendeu as multas em decorrência da exigência “legal”, cujo prazo expira em 11 de junho e que provavelmente será reeditado pela presidente Dilma.
O governo e o País estão sob intensa pressão da desinformação e da mentira. A agricultura e os agricultores brasileiros tornaram-se invisíveis no Palácio do Planalto. Não sei se, quando incorporou à delegação da viagem à China os suinocultores brasileiros em busca de mercado no gigante asiático, a presidente tinha consciência de que quase toda a produção de suínos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná está na ilegalidade por encontrar-se em área de preservação permanente.
A Câmara dos Deputados, por grande maioria, mostrou estar atenta aos interesses da preservação ambiental e da agricultura, votando uma proposta que foi aceita por um dos lados, mas rejeitada por aqueles que desconhecem ou precisam desconhecer a realidade do campo brasileiro. O Senado tem agora grande responsabilidade e o governo brasileiro precisa decidir se protege a agricultura do País ou se capitulará diante das pressões externas que em nome do meio ambiente sabotam o bem-estar do nosso povo e a economia nacional.
Peço aos leitores que copiem este artigo de Aldo Rebelo e enviem para toda e qualquer pessoa. O nosso país enfrenta uma conspiração internacional. Se nós, que formamos opinião, não fizermos alguma coisa, mais uma batalha será perdida. Participe pelo menos uma vez. Copie este artigo e envie para a sua lista de email, para a sua rede social. Faça isso. Nosso partido, antes de mais nada, é o Brasil.
O Código Florestal e a quinta coluna
Conta a lenda que, ao cercar Madri durante a Guerra Civil Espanhola, o general Emilio Mola Vidal, ao ser questionado sobre qual das quatro colunas que comandava entraria primeiro na cidade sitiada, respondeu: “A quinta coluna”. Mola referia-se aos seus agentes, que, de dentro, sabotavam a resistência republicana. Durante a Segunda Guerra Mundial, a expressão tornou-se sinônimo de ações contra o esforço aliado na luta para derrotar o eixo nazi-fascista. A quinta coluna disseminava boatos, procurava enfraquecer e neutralizar a vontade da resistência e desmoralizar a reação contra o inimigo.
Após a votação do Código Florestal, no último dia 24, um restaurante de Brasília acolheu os principais “cabeças” das ONGs internacionais para um jantar que avançou madrugada adentro. A Câmara acabara de aprovar, por 410 x 63 votos, o relatório do Código Florestal e derrotara de forma avassaladora a tentativa do grupo de pressão externo de impedir a decisão sobre a matéria. O ambiente era de consternação pela derrota, mas ali nascia a tática da quinta coluna moderna para pressionar o Senado e o governo contra a agricultura e os agricultores brasileiros. Os agentes internacionais recorreriam à mídia estrangeira e espalhariam internamente a idéia de que o Código “anistia” desmatadores e permite novos desmatamentos.
A sucessão dos fatos ilumina o caminho trilhado pelos conspiradores de botequim. No último domingo, o Estado de S. Paulo abriu uma página para reportagem assinada pelas jornalistas Afra Balazina e Andrea Vialli com a seguinte manchete: “Novo Código permite desmatar mata nativa em área equivalente ao Paraná”. Não há, no próprio texto da reportagem, uma informação sequer que confirme o título da matéria. É evidente que o projeto votado na Câmara não autoriza desmatamento algum. O que se discute é se dois milhões de proprietários que ocupam áreas de preservação permanente (margem de rio, encostas, morros) devem ser expulsos de suas terras ou em que proporção podem continuar cultivando como fazem há séculos no Brasil, à semelhança de seus congêneres em todo mundo.
No jornal O Globo, texto assinado por Cleide Carvalho procura associar o desmatamento no Mato Grosso ao debate sobre o Código Florestal, e as ONGs espalham por seus contatos na mídia a existência de relação entre o assassínio de camponeses na Amazônia e a votação da lei na Câmara dos Deputados. O Guardian de Londres publica artigo de um dos chefetes do Greenpeace com ameaças ao Brasil pela votação do Código Florestal. Tratam-nos como um enclave colonial carente das lições civilizatórias do império.
As ONGs internacionais consideram toda a área ocupada pela agropecuária no Brasil, passivo ambiental que deve ser convertido em floresta. Acham razoável que milhões de agricultores sejam obrigados a arrancar lavoura e capim e plantar vegetação nativa em seu lugar, em um país que mantém mais de 60% de seu território de áreas verdes.
A “anistia” atribuída ao relatório não é explicada pelos que a denunciam, nem a explicação é cobrada pela imprensa. Apenas divulgam que estão “anistiados” os que desmataram até 2008. Quem desmatou até 2008? Os que plantaram as primeiras mudas de cana no Nordeste e em São Paulo na época das capitanias hereditárias? Os primeiros cafeicultores do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo no século 18? Os colonos convocados pelo governo de Getúlio Vargas para cultivar o Mato Grosso? Os gaúchos e nordestinos levados pelos governos militares para expandir a fronteira agrícola na Amazônia? Os assentados do Incra que receberam suas terras e só tinham acesso ao título de propriedade depois do desmatamento?
É importante destacar que, pela legislação em vigor, são todos “criminosos” ambientais submetidos ao vexame das multas e autuações do Ministério Público e dos órgãos de fiscalização. Envolvidos na teia de “ilegalidade”, estão quase 100% dos agricultores do país por não terem a Reserva Legal, que a lei não previa, ou mata ciliar, que a legislação de 1965 estabelecia de cinco a 100 metros e, na década de 1980, foi alterada para 30 até 500 metros.
Reconhecendo o absurdo da situação, o próprio governo, em decreto assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Carlos Minc, suspendeu as multas em decorrência da exigência “legal”, cujo prazo expira em 11 de junho e que provavelmente será reeditado pela presidente Dilma.
O governo e o País estão sob intensa pressão da desinformação e da mentira. A agricultura e os agricultores brasileiros tornaram-se invisíveis no Palácio do Planalto. Não sei se, quando incorporou à delegação da viagem à China os suinocultores brasileiros em busca de mercado no gigante asiático, a presidente tinha consciência de que quase toda a produção de suínos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná está na ilegalidade por encontrar-se em área de preservação permanente.
A Câmara dos Deputados, por grande maioria, mostrou estar atenta aos interesses da preservação ambiental e da agricultura, votando uma proposta que foi aceita por um dos lados, mas rejeitada por aqueles que desconhecem ou precisam desconhecer a realidade do campo brasileiro. O Senado tem agora grande responsabilidade e o governo brasileiro precisa decidir se protege a agricultura do País ou se capitulará diante das pressões externas que em nome do meio ambiente sabotam o bem-estar do nosso povo e a economia nacional.
Peço aos leitores que copiem este artigo de Aldo Rebelo e enviem para toda e qualquer pessoa. O nosso país enfrenta uma conspiração internacional. Se nós, que formamos opinião, não fizermos alguma coisa, mais uma batalha será perdida. Participe pelo menos uma vez. Copie este artigo e envie para a sua lista de email, para a sua rede social. Faça isso. Nosso partido, antes de mais nada, é o Brasil.
19 comentários
Coronel
ReplyLi o artigo no blog do RA e já mandei e-mail. Estou com os defensores do BRASIL.
o problema sao os maus brasileiros que por uns trocados, vendem o futuro de seus filhos e netos, Deus me livre da avo Marina ...
ReplyO Manémion, animador do programa Legionarios da record, tambem falou durante cinco minutos que o código aprovado é um absurdo, que anistia desmatadores etc...
ReplyAté programinha idiota está servindo aos verdes pilantras.
Sei que é "off topic" mas gostaria de indicar este video para o Coronel. è muito grave a denúncia de que Lula recebeu dinheiro de Kadaffi já nos primórdios do PT. Farc, Kadaffi, sabe-se lá o que foi negociado com o Irão, PT sempre patrocinado pelo que há de pior.
Replyhttp://www.youtube.com/watch?v=bkCaceFApUU
Isso e BRASIL!!!!!
ReplyPMDB quer 50 cargos para seguir na defesa de Palocci
Bancada do Senado quer emplacar indicações pendendes no segundo escalão desde começo do governo.
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/pmdb+quer+50+cargos+para+seguir+na+defesa+de+palocci/n1596989822254.html
Coronel,
ReplyVeja o artigo abaixo e a lei 12.403 de 04/05/2011.
http://www.homenshonrados.com/forum/viewtopic.php?f=2&t=939
Lei:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12403.htm
Acho que vale a indicação da cópia do texto final: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/871311.pdf
ReplyCoronel, está passando agora o programa CQC na Band e veja como esse programa de jornalismo humorístico é tendecioso!
ReplySérgio Cabral passando por cima das leis. Ele faria isso com crianças das zelites?
Replyhttp://aluizioamorim.blogspot.com/2011/05/governo-botocudo-do-rio-de-janeiro.html
Cel.
ReplyParabenizo o deputado Aldo Rebelo pelo projeto exemplar do Código Florestal e pelo excelente artigo. Ele tem sido um lutador ferrenho e, meio isolado, contra esta corja do verdismo, nacional e internacional.
Não é possível que esta turma sem vergonha do verdismo queira provocar uma injustiça e um grande prejuizo aos ruralistas igual ao que fizeram lá em Roraima (Raposa Serra do Sul). Fico indignada só de pensar.
Espero que o Senado tenha a honradez de não se deixar levar por este bando.
Chris/SP
E Nossa Senhora de Todos os Xingús
Replyjá está botando a culpa do problema do braço no....Código Florestal , dizendo que foi o stress causado pelos esforços blábláblá, segundo Radar da Veja.
Justiça condena empresário Ricardo Mansur a 11 anos de prisão
ReplyMais de dez anos depois da quebra de seus negócios, o empresário Ricardo Mansur (ex-Mesbla e Mappin) foi condenado a 11 anos e meio de prisão por gestão fraudulenta no MPP (Mappin Previdência Privada) e no Banco Crefisul.
Outros dois ex-diretores, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella, receberam sentença de quatro anos de prisão.
A condenação é em primeira instância.
O juiz da 6ª Vara Criminal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, concedeu aos réus o direito de apelar em liberdade.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/922880-justica-condena-empresario-ricardo-mansur-a-11-anos-de-prisao.shtml
FOI CONDENADO, TINHA QUE IR PRA CADEIA, E APELAR PRESO!
IGUAL FIZERAM COM PIMENTO NEVES, QUE DE RECURSO EM RECURSO, FICOU SOLTO 11 ANOS.
MUITA COISA PRECISA MUDAR!
Chris/SP
PRESIDENTE DO PR EM SC É PRESO SOB SUSPEITA DE ESTUPRO
ReplyO presidente do PR (Partido da República) em Santa Catarina, Nelson Goetten de Lima, foi preso na tarde de hoje sob suspeita de estupro e aliciamento de menores.
Segundo o delegado Renato Hendges, o ex-deputado federal abusou, pelo menos duas vezes, uma em 2009 e outra em 2010, de adolescentes.
A investigação aponta ainda que o político realizava orgias em seu apartamento, em Itapema (70 km de Florianópolis), nas quais participavam menores de idades.
Continua ...
http://www1.folha.uol.com.br/poder/923076-presidente-do-pr-em-sc-e-preso-sob-suspeita-de-estupro.shtml
Chris/SP
Túnel do Tempo no Senado não tem mais o impeachment de Collor.
Replyhttp://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1523063-7823-TUNEL+DO+TEMPO+NO+SENADO+NAO+TEM+MAIS+O+IMPEACHMENT+DE+COLLOR,00.html
Coronel, essa corja comprada não merece nossa consideração.
ReplyDeviam ter vergonha! São tão corruptos quanto os políticos que apóiam!
Que tal se todos os imóveis urbanos fossem obrigados a ter uma parte da sua totalidade reservada par o VERDE?Pimenta no "CURIODEOSTROFE "dos outros é refresco.
Replyporras, finalmente uma materia em um portal de noticia que ouve os agricultores!!!!!!
Replyesta la no G1...
a materia eh uma porrada na cara desses ongueiros nojentos que nao produzem porra nenhuma e querem mandar no pais!
finalmente ouviram a parte que produz, que coloca alimento na mesa do brasileiro e nao faz politica de merda antinacionalista com o dinheiro do contribuinte...
O Aldo Rebelo está mesmo inspirado nos textos. Não dá para fazer um senãozinho, um reparo, um retoque.
ReplySe não soubessem que ele é o autor, até poderiam atribuir ao Helenão.
Sinto-me na obrigação de reconhecer o enorme serviço que o Aldo está fazendo ao país. E com a mesma intensidade me vejo constrangida em ter de admitir que apoio um comunista do viés que ele defende da tal ideologia fracassada. Paradoxo total.
Continuo em campanha pela demolição de tudo às margens do Sena e do Tâmisa. Tem de pôr abaixo, 'na chon', como diria dona Armênia...
Qual seria o equivalente urbano do Código Florestal? Nas áreas urbanizadas não existe 'natureza' a ser preservada e, sobretudo a ser RECUPERADA com as devidas punições ancestrais dos que ocuparam morros e confinaram as várzeas dos rios? O raciocínio não é o mesmo? Por que não? Ah! pegariam as construotoras, né? Aí não dá...
Taí, uma coisa que gostaria de ver é devolver ao Rio os morros hoje invadidos por favelas, parecendo uma pedra de ostras e cracas. Tem de tirar todo mundo de lá e fim de papo, sem essa de 'urbanizar favela'. Gente errada em lugar errado.Sem produzir nada a não ser bocas famintas.Que vão povoar os vazios demográficos Brasil afora. Pago para ver, também, demolirem os luxosos paredões de prédios a menos de, digamos, 1 km de todas as praias...Ou mar, faixa de areia e agregados não são natureza? Precisamos inventar 'floresta de areia'?
A tal floresta virou apenas parte da língua de pau. Ambientalismo não pega em lugares urbanizados e degradados, nem pequenos nem gigantes como Sampa, Rio, Salvador, Paris, Londres, Nova Iorque...São termos usados para a lavagem cerebral em escala planetária jamais vista. Somos a bola da vez, o experimento que se der certo vai autorizar os mesmo esquema em todo o resto como China, Índia e aquela África tribal que quase parou no neolítico. Com exceção desta última que não tem como reagir, as outras duas bolas, China e Índia, não vão ser cordeiros mansos como nós. Ainda mais com as armas nucleares que não terão pudores em usar. Podem até morrer, mas vão matar muito antes de serem dobrados pelo terrorismo ambiental, a nova forma de colonialismo em busca da posse do que não conseguiram antes. Não deixa de ser uma nova arma, ilude achando que não é uma guerra, mas é. Só que não vemos os soldados com capacetes cheios de matinho espetados, nem tanques cobertos de 'moita'. Os terroristas ambientais agem nos gabinetes dos poderes, com a conivência do mais forte dele: o quarto poder... Tem coisa mais avessa ao mato, mosquito, feras, calor, falta de banheiro e confortos do que jornalista? Os ecológos de teclado, bonecas e bonecos de plástico. Vão morar na floresta, cambada de inúteis!
Desafio o Greenpeace/WWF a tirar uma foto dos vendedores de peles em Kabul. Ou vão lá acabar com aquela mostruosidade ou calem a maldita boca ongueira.
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