A votação do Código Florestal escancarou o festival de mentiras que assola o país, comandado pela máfia ambientalista, associada às ongs internacionais, ao marinismo e ao petismo urbano. Fora as inverdades espalhadas a respeito de anistia a desmatadores, a imputação de culpa à agropecuária pelos deslizamentos de morros no Rio de Janeiro e Santa Catarina, a manipulação de dados do INPE, a mais vil das calúnias está ocorrendo agora, quando alguns parlamentares e ongueiros tentam transformar madeireiros ilegais em produtores rurais e, na sequência, ligar a morte de militantes do ambientalismo amazônico em vítimas do agronegócio. O fato gerou uma nota de repúdio da CNA, assinada pela sua presidente, a senadora Kátia Abreu, que explicita, como descrito no trecho abaixo,a revolta de todo um setor com este tipo de acusações.
É preciso distinguir produtores rurais de contrabandistas de madeira, uma vez que os xiitas ambientais aproveitam-se da pouca intimidade que tem a maioria da população urbana com a natureza e com as atividades que nela se desenvolvem. Cumpre que a população avalie mais esse despropósito criminoso, que, a pretexto de defendê-la, conspira contra seus interesses. É contra a produção agrícola brasileira, contra pequenos, médios ou grandes produtores, que fornecem a melhor e mais barata comida do mundo, que se voltam esses ativistas difamadores. Tão grave quanto o homicídio em pauta é sua exploração imoral.
Sobre as mortes do casal de ambientalistas, vejam trecho de matéria publicada no Estadão:
O casal de ativistas ambientais José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, morto a tiros na terça-feira, em Nova Ipixuna, na região central do Pará, vinha enfrentando dificuldades em se manter atuante no assentamento Praia Alta Piranheira. Nos últimos meses, o assédio de madeireiros a agricultores da região estava conseguindo enfraquecer o trabalho de conscientização ambiental que o casal levava adiante no local. O relato é de um sindicalista da região, que prefere não se identificar por medo de represálias. Ele contou à reportagem do Estado que o casal já não estava conseguindo manter a união entre os agricultores, que alegava ser a venda de madeira mais rentável para a sobrevivência de suas famílias. “O preço era baixo, cerca de R$ 30 o metro cúbico, mas, para eles, valia a pena arriscar”, disse o sindicalista.
Já sobre a morte de Adelino Ramos, dirigente de uma ONG, basta uma simples pesquisa de seu nome na internet para verificar que ele vivia em conflitos na região, pelo menos desde 2005.
O comércio de madeira ilegal é tão violento quanto o tráfico de drogas, onde as execuções são diárias. E possui infiltrações poderosas, haja vista a acusação contra o marido da própria Marina Silva, em relação a um carregamento de mogno apreendido e que teria sido revendido pela sua ONG com ganhos extraordinários. É necessário, neste emaranhado de interesses, que sejam promovidas investigações sérias, antes que sejam feitas acusações levianas e irresponsáveis. A tentativa de vincular o Código Florestal com o aumento da violência na Amazônia é infame. E tão criminosa quanto os próprios crimes que ocorreram.
9 comentários
Coronel bom dia
ReplySobre a morte do Adelino Ramos:
"A ministra Maria do Rosário Nunes (Aquela dos Direitos Humanos) e o ministro Gilberto Coveiro entraram em contato com Polícia Civil, com o governador de Rondônia e com a Polícia Federal exigindo “a mais rigorosa atitude para investigar o caso e punir os criminosos"
Engraçado, diariamente morrem pessoas assassinadas durante assalto a mão armada e não vi em momento algum um ministro petralha se pronunciar sobre isso.
Essa é a justiça do PT, somente para os seus.
A respeito do Código Florestal:
ReplyMinha nora de 25 anos faz Arquitetura na PUC, pois ela e seus coleguinhas estão de cabeça feita contra o Código, os ongueiros vagabundos já conseguiram o apoio de jovens estudantes que não se inteiraram do texto e foram na conversa fiada dos verdes.
Tentei com palavras explicar e fazer com que ela visse o vídeo da Senadora Katia Abreu, mas sem sucesso.
É uma lastima que essa turma de vagabundos que prestam um serviço maligno ao país ainda consiga fazer a cabeça dos jovens.
Uma coisa irritante é que quando ocorrem casos como esses, crimes, há muita demora em resolvê-los. Um crime desse tipo, como todos os demais, têm de ser resolvido rapidamente. Como? Isso as autoridades tem de dar conta, pois, são pagos para tanto e eleitos para tanto. Então, resolvam. Não deve ser tão difícil assim, com tantas pistas deixadas por ameaças e ameaçadores, não é?
ReplyParabéns pelo texto, Cel. Vincular as mortes ocorridas com o Código Florestal é de uma vigarice total.
ReplyComo complemento, leia o post também do Reinaldo Azevedo, de hoje, cujo título é:
"Gilberto Carvalho e Maria do Rosário precisam parar de desfilar seus cadáveres com pedigree. O que eles dizem sobre os 50 mil cadáveres anônimos?"
Vale a leitura!
Chris/SP
Coronel,
Replyesse bando já sabemos, todos comprados pelos produtores "verdes" da Europa e Estados Unidos, que "nunca" desmataram seus países.
to na área
ReplyAtivistas?,MST?,assentados vendendo e comprando?.
ali ocorre briga de gangues,é a linha de frente dos grupos paramilitares bolivarianos infiltrados.
fui...
É, Coronel. A tentativa que essa gente (vamos lá: gentalha) faz de vincular o Código Florestal com o aumento da violência na Amazônia, bebe da mesma água que a tentativa de vincular a violência urbana à comercialização e porte legal de armas de fogo.
ReplyÉ tudo capenga do mesmo jeito, e tem gente que cai nessa balela.
Durrosário, já morreram 4 taxistas no RJ, em um curto espaço de tempo. Nestas cumbucas fluminenses as senhoras tem medo de meter a mão?
ReplyAh, sei! Primeiro tem que dá no JN ou no Fantástico!
alguém ja viu Greenpeace e WWF se metendo no Afganistão com aqueles tradicionais vendedores de PELES de animais somo raposas e tigres, leopardos, etc.? com rabo, cabeça e tudo? tá lançado o desafio: foto do bambmbam do GreenPeaceBrasil lá naquela loja que passou na tv...com toa a bicharada mortinha em forma de tapete!
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