Não é justo que um trabalhador com estabilidade no emprego, cercado de regalias como, por exemplo, um sistema de saúde paralelo, tenha uma aposentadoria maior do que um trabalhador sujeito a desemprego e penalizado, justamente, pelos péssimos serviços prestados justamente pelos primeiros, tenha uma aposentadoria menor. Leia, abaixo, editorial do Estadão. Esta é uma das injustiças sociais mais vergonhosas do Brasil. Clique na imagem para ampliar e ler.
12 comentários
Excepcional, Coronel.
ReplyAlém disso, é importante destacar e lembrar ao governo petista que existem funcionários públicos federais já aposentados que continuam na ativa.
Na verdade, o governo federal sabe, tem conhecimento e é fundamental que TODOS os trabalhadores, indistintamente, estejam incluídos no REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA. TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI.
Em 1984, o INSS me comunicou que o meu benefício correspondia à 5,12 salários mínimos. Hoje, o "benefício" ficou reduzido à menos da metade. Cagliostro
ReplyCoronel,
ReplyHoje o governo é PT e sua ferramenta de trabalho são os "miseráveis", sem emprego, sem futuro, sem nada na cabeça (abobalhado), que lhe permita atentar para o fato que esse governo de meliantes fará tudo par que o pobre NUNCA saia da condição de miserável, porque isso garante aos petralhas se eternizarem no poder.
Coronel, outra injustiça cometida pelo Governo Arrecadador (é só o que sabem fazer) é a cobrança de IR quando o pobre funcionário é demitido. A pessoa já está desempregada, fragilizada economicamente mas tem que deixar boa parte da rescisão com o Governo Arrecador e Mau Gastador. Isso é um absurdo!!!
ReplyPor que será que os camaradas sindicaleiros não levantam essa bandeira contra esse absurdo?
Além de trabalhar 4 meses do ano para sustentar essa corja maldita, ainda tem que deixar dinheiro mpara esses chupins dos infernos quando é demitido!!!
Fora petralhas - fora partido arrecadador e sugador do dinheiro do trabalhador!
Maria, SP
Cel.
ReplyExcelente seu post!!! É injusto o que o aposentado recebe pelo Fundo Geral da Previdência (INSS) em comparação ao que recebe o funcionalismo público.
Esta na hora de acabar com estas brutais diferenças e fazer uma reforma para acabar com esta injustiça.
Chris/SP
Ano passado União desembolsou R$51,3 bilhões para aposentadoria de apenas 949.848 servidores públicos. Para os do INSS, totalizando 24 milhões de pessoas teve um gasto de R$42,8 bilhões.
ReplyOlhem só a desproporção do número de beneficiados e os valores gastos.
Nojenta essa coisa de servidor público.
E a redução de gastos no orçamento da União apresentada p/esse ano 50 bilhões!
E aumento de R$ 5,00 para aposentados do INSS.
E os servidores têm reajuste de acordo com os da ativa.
Portanto a diferença vai aumentar mais ainda.
A questão das aposentadorias do setor público e do privado já não é caso de política e sim de POLÍCIA! O Brasil hoje virou uma India com suas castas de aposentados. Uma VERGONHA.
ReplyCoronnell,
Replypara haver igualdade, mediante a meritocracia, só com revolução. Ainda correndo o risco de dar tudo errado, como na revolução bolchevique de 1918 na Rússia.
O nosso pais, é o mais injusto que eu conheço.
ReplyAGORA QUE MUITO APOSENTADO, foi atráz do canto da sereia...FOI
AGORA...
Izabel/SP
Caro Coronel
ReplySempre leio seu blog.
Só acho que não devemos generalizar todos os funcionários públicos. Sou funcionário público municipal (Universidade), ganho mais que o teto do INSS, mas contribuo sobre tudo. Quem ganha mais que o teto do INSS no privado, só contribui sobre o teto. Acho correto o valor conforme a contribuição. Se contribuo acima do teto, então, não acho errado ganhar sobre o valor que pago.
O funcionalismo público não tem mais estabilidade desde 1998, podendo ser demitido. E não temos FGTS, como tem os funcionários privados. Estou sem FGTS há 18 anos e quando se tenta conseguir um empréstimo imobiliário isso faz bastante falta, além do juro reduzido para quem tem FGTS.
Além disso, no funcionalismo público existe a questão da idade, sendo os mais novos 65 anos e os atuais 60, além é claro do tempo de contribuição de no mínimo 35 anos.
O texto do Estadão omite que o funcionalismo publico contribui para a Previdência sobre o total de seus vencimentos. Além disso, o sistema previdenciário possui outras fontes de financiamento, definidas pela Constituição e em lei, que não são contabilizadas pelo governo na hora de calcular o suposto "déficit".
ReplyO Regime Geral da Previdência é sustentado pela contribuição do empregado (sobre o teto fixado) e do empregador; da mesma foram, a aposentadoria do servidor é custeada pela sua contribuição (pelo total dos vencimentos) e pelo Governo, que omite sua parte.
Aliado à isso, há a imensa sonegação da contribuição previdenciária das empresas e de outras contribuições que financiam a seguridade. Existem muitos especialistas que dizem que o "déficit" previdenciário é uma falácia, sustentada pelo próprio governo, para desviar recursos da seguridade para outros fins.
Eu considero injusto um teto de 3300 em aposentadoria privada ( INSS ) e o salário integral a funcionários públicos. O correto seria todos terem um mesmo sistema de aposentadoria onde o INSS garanta 1 salário mínimo a todos os aposentados, inclusive os políticos e o sistema complementar onde o contribuinte faz seu bolo e o utiliza quando se aposentar. Dependendo de quanto tempo tiver de contribuição o salário (retirada) pode ser até maior que o salário, se aposentar com 75 anos ou mais o aposentado pegaria o total à vista, algo como 2 milhões de reais ou receberia mensalmente uma parte do bolo e descapitaliza o quanto achar melhor, se morrer os descendentes ou herdeiros teriam o dinheiro à vista em poupança e poderia com parte do dinheiro fazer seu próprio bolo e contribuir com menos a vida toda ( até idade programada pelo contribuinte ) se aposentar com 50 anos vai ficar com metade do salário integral e com 65, integral e 75 pegar o dinheiro à vista ou receber 2 vezes o salário mensalmente e se viver cem anos, o dinheiro acaba e viverá do INSS com 1 salário mínimo. ( será muito raro isto ocorrer ).
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