O jornalismo marrom da Folha.

Depois de afirmar e reafirmar que a senadora Kátia Abreu(DEM-TO), Indio da Costa (DEM-RJ) e o governador Raimundo Colombo (DEM-SC) estariam com Gilberto Kassab(DEM-SP) em um novo partido, hoje a Folha de São Paulo faz uma notinha de rodapé com a seguinte informação:

QUEM DEVE SEGUIR KASSAB NO PDB 

Dárcy Vera (DEM)
prefeita de Ribeirão Preto-SP
Omar Aziz (PMN)
governador do Amazonas
Otto Alencar (PP)
vice-governador da Bahia

É a velha Folha e o seu jornalismo marrom, como se os leitores não tivessem memória...

8 comentários

As duas reformas que o país precisa:

Política: reduzir pela metade o número de cadeiras para os parlamentares.

Tributária:redução das alíquotas de todos os impostos mais a extinção de alguns deles.

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Coronnell,
cancelei a assinatura da Folha; SUGIRO AO POVÃO FAZER O MESMO. Que benefício tal jornal presta à comuniddade republicana?

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folha de SP.

Uma desmoralizão, para o verdadeiro jornalismo.


Izabel/SP

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E o congresso só volta amanhã.

Carnavalzinho longo esse, nãqo???


Izabel/SP

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Esqueceu de colocar seu Nezinho das Couves, Manoelino da Banca, Dona Joana dos Quitutes, Zeca do Tijolos...Todos eles também vão para o novo partido.

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Coronel, ainda discutindo este pasquim que é indigno até para limpar o trazeiro depois de K H ?
Comento também sobre Kassab, ele não é chegado a mudanças de partido e não tem nenhuma ideologoa, o PT agora aparelhou o Banco Central e não vão mais combater a inflação (custo de vida) e preferem um PIB de 7% anuais e 30% de inflação, igual a Chavez, e neste ano de 2010 tiveram recessão de 5% aproximado e a inflação continua nos 30% sem tendência de queda.
Sob o coronel Chavez o país tende à estagflação, Dilma a terá em 3 anos se continuar gastando como uma louca, e o BNDES ganhou aporte de 50 bilhões de reais (o corte todo) e tornou-se a conta-movimento do governo, a criar dinheiro do nada ( inflação ) que o BC tenta segurar o custo de vida com aumentos de juros, estes deprimem a cotação do dólar americano e favorecem aumento de importação de manufaturados da China. A Vale do Rio Doce, empresa privada aparelhada pelo PT exigiu de Dilma a colocação de uma nova diretoria apartidária e técnica na empresa. A Vale quer produzir aço, trilhos de trem, vergalhões e não mais importar da China, chega de exportar minério de ferro e depois importar trilhos e vergalhões de aço, feito com minério da Vale.

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Mas só esses? quem afinal vai para esse partido? para mim esses aí não teem qualquer expressividade.

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Quero dizer sobre outra frase que me é atribuída, quando é dito que “o programa estigmatiza o paciente, e a sociedade tem uma visão deturpada do alcoolismo por causa dele.”. Assim como a palavra alcoólatra, alcoolismo é outro termo de que não faço uso, exceto em citações, ainda que sejam palavras usadas com frequência, inclusive por especialistas. Assim nos explicamos em nosso livro aqui referenciado:
O leitor já deve ter observado que, ao longo das páginas anteriores, evitamos as palavras alcoólatra e alcoolismo, a não ser quando se tratava de referência – quando outros assim mencionavam. Achamos melhor evitar essas palavras, não porque elas estejam nominalmente erradas, mas porque o emprego delas acabou sendo desvirtuado ao longo do tempo e hoje são estigmatizantes. Essas palavras já não servem para designar uma doença ou um doente. Esse uso, digamos, tornado impróprio pelo seu mau uso ou viciado, acabou por desqualificá-las como significativas de um conceito na sua mais pura essência. Aquelas palavras servem muito mais para fins pejorativos do que para designar o doente ou a doença; são mais utilizadas para provocar, discriminar, ofender e/ou ferir.{...]“ O termo alcoólatra confere uma identidade e impõe um estigma, que anula todas as outras identidades do sujeito, tornando-o tão somente aquilo que ele faz e que é socialmente condenado, não pelo que faz, mas pelo modo como o faz. Em outros termos, não é a bebia em si, mas aquela pessoa que bebe mal, isto é, de modo abusivo, desregrado, que a leva à condição de ser socialmente identificada popularmente como “alcoólatra”, ou seja, quem “idolatra”, “adora” e se tornou dependente do álcool.
Finalmente quero dizer que o entendimento que o público possa ter tido de meu livro ou de minha pessoa, pode ter sido prejudicado devido aos deslizes cometidos pelos que conduziram a matéria jornalística. E embora meu livro se destine ao grande público, porque foi cuidadosamente preparado para este fim, em uma linguagem muito simples - acessível até para alunos do ensino médio -, sentimos que a abordagem inapropriada prejudicou nossa imagem. Nossos cuidados para um grande alcance do livro se devem principalmente porque não há quem não viva sob as interferências maléficas das dependências do álcool, que é classificada como um dos maiores problemas de saúde pública mundial. Ele é um livro científico. Mas nossa maior preocupação com as repercussões negativas estão ligadas aos especialistas, que podem ter deixado se influenciar pelas colocações inoportunas da jornalista. E assim, com a presente retificação, realinhando nossa verdadeira ideologia sobre alguns aspectos do tema, esperamos minimizar os efeitos perniciosos que foram provocados pela matéria.


lzbahia@gmail.com

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