Eleição entra na fase quente.

A partir de hoje, o Jornal Nacional, programa de maior audiência do país, com cerca de 40 milhões de telespectadores, começa a cobrir as eleições. Os candidatos terão, por dia, 50 segundos de cobertura sobre o que realizaram durante o dia, suas atividades e o que declararam à imprensa. A Globo avisa que não vai privilegiar denúncias e ataques, mas pautas propositivas. A cobertura do JN será fria, longe das altas temperaturas da campanha. Como os três estarão sendo mostrados e comparados, os resultados poderão mudar os rumos das eleições. Uma gaguejada, uma palavra mal colocada, um erro terão efeitos poderosos. O JN promete neutralidade. Espera-se que neutralidade não seja blindagem a nenhum dos candidatos.

4 comentários

Neutralidade? Duvido!!!

A Globo é Dilma como bem falou a véia.

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A Globo não enganha já aderiu ao Lullismo.

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Ninguém dará moleza ao Serra e seus apoiadores. A campanha não pode ser esvaziada, notadamente nesta hora. Agora será a hora da experiência e traquejo do Serra aparecerem mais ainda. O fato agora é deixar claro que o que foi conquistado será consolidado e o tempo de TV será para ampliação de terrenos. Nisso os apoiadores e simpatizantes têm muita importância. O candidato, todos sabem, dará conta do recado. A ordem é de avançar.

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Hummm...vamos ver essa imparcialidade. Se tiver mesmo, "cabou" Dilmão. Mas a Globo de burra não tem nada e sabe que o povão também não é tão burro assim, pra sair favorecendo um ou outro na maior, impunemente.

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