O trem-bala é uma das "balas de prata" da oposição nesta campanha. Dilma Rousseff(PT) vai ter que defender o indefensável. Que vai enterrar mais de R$ 50 bilhões em 500 quilômetros. José Serra(PSDB), ontem, já deixou claro que existem outras obras rodoviárias e ferroviárias, além do metrô em grandes cidades, que são prioritárias. "Quando eu vejo essa questão do trem-bala, que está estimado em R$ 35 bilhões [...], não era melhor pegar esse dinheiro e fazer 300 km de metrô no Brasil?", questionou, em Palmas (TO). Segundo ele, "daria para fazer estrada Campinas-São Paulo. Haveria recursos para fazer a estrada, lá vai estar [o aeroporto de] Viracopos, e para fazer todas as obras ferroviárias ligadas à Copa". O tucano afirmou que, apesar de estar estimado em R$ 35 bilhões, o trem-bala vai chegar ao custo de R$ 50 bilhões para o governo federal. Este é um tema que é facilmente compreendido pelo povão que sofre no trânsito das grandes cidades. Basta botar o trem-bala de um lado e do outro mostrar o que será feito em cada capital com o dinheiro que será economizado.
5 comentários
O problema todo é que o governo arrecada demais, muito demais.
ReplyO que falta no Brasil para impulsionar o desenvolvimento é uma malha ferroviária eficiente e não um trem-bala, trem é coisa de mineiro.
ReplyTodos os países considerados de primeiro mundo tem uma malha ferroviária satisfatória, não é preciso sequer fazer estudos para viajar pela Europa.
Isso mesmo, bala de prata!
ReplyPenso que é UMA das balas de prata - é só a oposição (seu comando) usar a cabeça!
COMO SEMPRE, SERRA ESTÁ COM A RAZÃO !! E OS PETRALHAS AO LADO DA CORRUPÇÃO E SEM VISÃO ESTRATÉGICA DE FUTURO.
ReplySe essa gente quer um trem bala caríssimo que façam com dinheiro privado, que façam sem um tostão de dinheiro público, pois o país tem outras prioridades no momento e ponto final.
ReplyLula e Dilma que peçam dinheiro a seus aliados. Vejam se o Chaves o Evo Morales o Lugo o Fidel Castro o Armadinejad etc... não aperecem com a grana para realizar o sonho botocudo dessa gente.
O Brasil pode mais!