Tudo isso é para advertir os biógrafos de Dilma Rousseff, que não demorarão a pulular. Em sua obra pré-eleitoral, ela às vezes é Norma Bengell; em outras, Nelson Mandela. De manhã, é católica; à tarde, evangélica; à noite, macumbeira. Seu currículo inclui diplomas e créditos de faculdades que não frequentou. Tudo que diz lhe é soprado ao ouvido. Qual é a vida, qual é a obra? Hoje nem Dilma deve saber.
Estela Vanda Norma Mandella.
sexta-feira, 21 de maio de 2010 às 07:40:00
De Ruy Castro, na Folha de São Paulo, sobre a "biografia" da Dilma:
5 comentários
veja essa coronel
Replytem na folha
PF faz blitz em comitê de Dilma em Brasília
O mais engraçado são os sotaques diferentes. No RGS carrega no "TU" e expressões gauchescas, em Minas lembra que foi Mineira, um dia quando era menina pequena lá em Barbacena. Em Recife parece que nasceu em Garanhuns, como o gurú e adora buchada de qualquer bicho. Hilária a nossa terrorista de butique.Carlos.
ReplyCorona:
Reply( PERMITA-ME):
"Ooooiiii, internautas!"
Metamorfose ambulante , que nesse caso a doutora que depois vira sapo barbudo .
ReplyGostaria de ter acesso ao artigo do Ruy Castro, mas não sou assinante da Folha. Seria possível postá-lo?
ReplyGrata,
Miriam