"Eu não fujo" =" eu aterrorizo, explodo bombas, faço justiça com as próprias mãos".

O "nunca fugi" dito pela terrorista, guerrilheira e militante da luta armada anistiada, Dilma Rousseff(PT), tinha o objetivo de atingir José Serra(PSDB), mas alcançou um grande número de políticos do seu partido e da sua base. Começando por José Dirceu e Franklin Martins, que sequestraram inocentes, ameaçando-os publicamente de justiçamento em cartas lidas pela TV, para trocarem pela liberdade no exílio, como qualquer bandido comum que assalta um banco e rende velhinhos na boca do caixa. "Dilma cometeu uma insensatez igual à de Lula, quando ele comparou preso político a bandido ao falar sobre Cuba", disse Roberto Freire, presidente do PPS. "Miguel Arraes, Luis Carlos Prestes, Apolonio de Carvalho, João Goulart, José Dirceu... Então todos eles foram fugitivos?", questionou Freire, que apoia a candidatura de Serra e disse estar organizando um "ato de desagravo aos exilados".O pré-candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, um dos fundadores do PT, reagiu com indignação à fala: "É uma frase aloprada de quem nunca disputou eleição". Sampaio, que também foi exilado no Chile, acrescentou: "Eu me sinto contente a respeito do meu passado. Não tenho nenhum tipo de ressentimento e tenho orgulho de ter sido exilado, de ter sido cassado". Na verdade, por pura malandragem e medo de que o seu passado venha finalmente à tona - provas existem! -, Dilma Rousseff se apropriou do conceito emitido pelo general Leônidas Pires Gonçalves, expresso em matéria da Globo News, postado ao lado no blog. Ele também disse que guerrilheiros como Dilma eram respeitáveis, por serem muito preparados, muito perigosos, especialmente na arte de mentir.