Lembram quando a ex-Secretária da Receita Federal, Lina Vieira, relatou que Dilma Rousseff pediu para que ela "agilizasse" o encerramento de uma investigação contra o filho do Sarney? E que ela foi demitida por não concordar com isso? Quem estava certa? Dilma ou Lina Vieira? Vejam a notícia da Folha:
O governo suíço achou e bloqueou conta de US$ 13 milhões controlada pelo filho mais velho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB). Os depósitos foram rastreados a pedido da Justiça brasileira, por suspeita de que a família do senador tenha remetido ilegalmente dinheiro para fora do Brasil. Os depósitos estão em nome de uma empresa e eram movimentados exclusivamente por Fernando Sarney, que cuida dos negócios da família no Maranhão. O dinheiro não está declarado à Receita Federal, segundo a Folha apurou. O bloqueio da conta na Suíça é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Nesse inquérito, Fernando já foi indiciado por formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Recursos no exterior não declarados à Receita caracterizam sonegação de tributos e geralmente são frutos de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Empresas da família Sarney são alvo do fisco e da PF sob a suspeita desses crimes. O bloqueio determinado pelos suíços ocorreu quando Fernando tentava transferir recursos daquele país para o principado de Liechtenstein, conhecido paraíso fiscal entre a Áustria e a Suíça.Como a Folha revelou no início do mês, o governo chinês já havia informado o Ministério da Justiça que Fernando transferiu em 2008 US$ 1 milhão de uma conta no Caribe para Qingdao, na China. A ordem foi assinada de próprio punho pelo empresário. Segundo as autoridades chinesas, os recursos foram creditados na conta da Prestige Cycle Parts & Accessories Limited (uma empresa, pelo nome, de acessórios de bicicleta), exatamente como estava escrito no ordem bancária. Os investigadores brasileiros ainda não sabem qual a finalidade desse depósito. Tanto no caso da Suíça quanto no da China, as contas não estão diretamente no nome de Fernando, mas no de "offshores" -empresas localizadas no exterior, normalmente em paraísos fiscais.
O governo suíço achou e bloqueou conta de US$ 13 milhões controlada pelo filho mais velho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB). Os depósitos foram rastreados a pedido da Justiça brasileira, por suspeita de que a família do senador tenha remetido ilegalmente dinheiro para fora do Brasil. Os depósitos estão em nome de uma empresa e eram movimentados exclusivamente por Fernando Sarney, que cuida dos negócios da família no Maranhão. O dinheiro não está declarado à Receita Federal, segundo a Folha apurou. O bloqueio da conta na Suíça é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Nesse inquérito, Fernando já foi indiciado por formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Recursos no exterior não declarados à Receita caracterizam sonegação de tributos e geralmente são frutos de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Empresas da família Sarney são alvo do fisco e da PF sob a suspeita desses crimes. O bloqueio determinado pelos suíços ocorreu quando Fernando tentava transferir recursos daquele país para o principado de Liechtenstein, conhecido paraíso fiscal entre a Áustria e a Suíça.Como a Folha revelou no início do mês, o governo chinês já havia informado o Ministério da Justiça que Fernando transferiu em 2008 US$ 1 milhão de uma conta no Caribe para Qingdao, na China. A ordem foi assinada de próprio punho pelo empresário. Segundo as autoridades chinesas, os recursos foram creditados na conta da Prestige Cycle Parts & Accessories Limited (uma empresa, pelo nome, de acessórios de bicicleta), exatamente como estava escrito no ordem bancária. Os investigadores brasileiros ainda não sabem qual a finalidade desse depósito. Tanto no caso da Suíça quanto no da China, as contas não estão diretamente no nome de Fernando, mas no de "offshores" -empresas localizadas no exterior, normalmente em paraísos fiscais.
8 comentários
Coronel, herança bendita é o MARANHÃO o melhor estado do Brasil em saúde, educação, tendo José Sarney ex pres. enviou verbas do governo para melhorias de seus interesses.
ReplyBLOGS PELA DEMOCRACIA.
Como desviar R$ 1 bilhão sem ser pego
ReplyArtigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Um Associado da Previ
Ao ler o desabafo do Major Frederico Ramos Pereira vem a minha mente o famoso trecho da canção “a honra se lava com fibra de herói de gente brava”.Tenho acompanhado os debates do nosso Grupo Villagran Cabrita sobre os erros e acertos de Karl Marx, os Gays nas Forças Armadas, Haiti, Reuniões, etc, e percebo um certo grau de ingenuidade. Me desculpem.
Minha atividade profissional dos últimos 20 anos deu-me certo ponto de vista privilegiado. Sou auditor e consultor de órgãos públicos.Vou contar uma história: COMO DESVIAR UM BILHÃO DE REAIS SEM SER PEGO.
Em 2004 um amigo meu era Diretor Financeiro de um Fundo de Pensão de uma empresa estatal. Certo dia recebeu uma “ordem” do Ministério da Casa Civil no sentido de que aquele Fundo deveria vender um bilhão de reais de títulos da dívida pública, de sua carteira, a uma determinada corretora de valores. Meu amigo achou um absurdo e foi contra. Na reunião do conselho de administração, por 6 votos a 5, não foi autorizada a venda dos títulos. Trinta dias depois meu amigo foi demitido.
Acontece que o fundo de pensão do Banco do Brasil – Previ, vendeu 5 bilhões de reais de sua carteira de títulos da dívida pública. Como esses títulos eram resgatáveis para 15 a 20 anos houve um deságio de 30%, portanto a Previ recebeu 3,5 bilhões de reais pelos títulos, que, como já disse, tinham e foram vendidos especificamente para uma determinada corretora de valores.
Alguns dias depois o Governo Federal, através do Ministério da Fazenda – Tesouro Nacional, recomprou esses títulos daquela determinada corretora, com deságio de 10%. Assim essa determinada corretora que tinha endereço num Flat Service na Barra da Tijuca, lucrou 20% dos 5 bilhões de reais, ou seja, UM BILHÃO DE REAIS.Essa história foi relatada por esse amigo na CPI dos Correios. Tentou-se abrir uma CPI dos Fundos de Pensão, mas não conseguiram assinaturas suficientes.
Portanto colegas, não percamos tempo em discutir ideologias, em criticar o Decreto dos Direitos Humanos, as imbecilidades do Lula, etc, tudo isso são efeitos pirotécnicos dos PeTralhas para desviar as atenções e assim continuarem a engordar suas contas na Suíça, paraísos fiscais e Cuba.Em uma única (e rápida) “jogada” surrupiaram um bilhão de reais. Os PeTralhas não são amadores. Coitado do Maluf. Perto dos PeTralhas o Maluf é caso de juizado de pequenas causas.
O que lamento é que os PeTralhas deram asas ao delírio debilóide do “Ministro das Relações Exteriores” de conquistar para o Brasil um acento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Com isso e por isso, o Brasil chefia a missão de paz da ONU no Haiti, o que custou a vida de colegas, em especial do Tenente Coronel Cysneiros.Essa turma, prezados colegas, o tal “núcleo duro” dos PeTralhas entrou no governo para se locupletarem ao máximo.
Usam e abusam dos chamados inocentes úteis, de factóides, das asnices do Lula, de 150.000 nomeações em cargos de comissão, dos bilhões de reais em propagandas que pagam para a imprensa brasileira, enfim, fazem e manipulam grande parte da sociedade brasileira.
Como ainda acredito na democracia, em todos os ambientes em que vou, mesmo que haja apenas uma pessoa, faço meu papel de cidadão, que ama esse país e argumento, esclareço e mostro quem são os PeTralhas. Essa atividade estou intensificando com a proximidade das eleições.
Cada pessoa que convenço é um voto a menos para os PeTralhas. Isso é o meu maior estímulo!!!
O Associado da PREVI (Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil), que aqui não se identifica, é auditor e consultor de órgãos públicos e enviou este texto para nossa área de comentários às 10h 21min do dia 19 de março de 2010.
Coronel, será que este dinheiro não advém de informação privilegiada do Banco Santo?
Falo do Fernando Sarney, é fácil desviar quando se tem esta informação.né?
A justiça divina tarda mas não falha, até hoje eu não entendi como foi tão fácil tomarem o mandanto do EX Senador Capibaribe
Replyô justição desigual esta do meu País.
mas que merda!!!
Replyeh sempre suposto crime com essa gente???
nunca "conseguirão provar" nada pra engaiolar essa cambada?
tai, a justiça achou a conta, foi apontado o operador da mesma, a Suíça bloqueou e fica tudo por isso mesmo??????
o que mais falta, alem da vergonha na cara????
Perguntar não ofende: José Sarney mais um corrupto comprovado, vai continuar no Senado como se nada tivesse acontecido? Um homem que não é uma pessoa comum, conforme o idiota do Lula afirmou, mas que na verdade se destaca pela corrupção praticada, vai continuar representando o povo no Senado? Só se representar seus corruptos eleitores porque cidadãos honestos não o apoiam.
ReplyBrasilia é um curral de políticos vadios corruptos, ladrões do dinheiro do contribuinte.
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ReplySó falta ele dizer aquela famosa frase: "se acharem alguma coisa em meu nome podem pegar para vocês, é de vocês..."
Pois é claro que é nosso, foi surrupiado do erário...
E pelo jeito vai ficar igual ao mensalão...
AP
-PORQUE A JUSTIÇA, NÃO FUNCIONA PARA ESSES "HONORÁVEIS BANDIDOS"?
ReplySe fosse parente tucano o céu desabava nas redações. Só por que a filha do Fernando Henrique estava empregada no gabinete de Heráclito Fortes fizeram um alarde até a menina pedir demissão.
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