O que a Folha publica hoje:
Em meio à tensão gerada dentro do próprio governo com a criação da comissão da verdade para investigar torturas, mortes e desaparecimentos durante a ditadura militar (1964-1985), as secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres lançam hoje o terceiro livro da série "Direito à Memória e à Verdade", desta vez focado nas mulheres vítimas do regime.Sob o título "Luta, Substantivo Feminino", a publicação intercala as histórias de 45 mulheres mortas ou desaparecidas e os relatos de 27 sobreviventes de diferentes organizações de resistência à ditadura, armadas ou não. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram torturadas e, não raro, estupradas.O primeiro livro da série era sobre as vítimas em geral e foi lançado pelo presidente Lula no Planalto, em agosto de 2007, gerando reações nas Forças Armadas. O atual será divulgado na PUC-SP, seis dias antes de o golpe de 31 de março de 1964 completar 46 anos.
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O que a Folha não publica hoje:
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. Diógenes José Carvalho de Oliveira, um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho, recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
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No segundo carro, que comandou a operação, estavam duas mulheres: Dulce de Souza Maia ("Judith") e, segundo os pais da vítima, ela, a própria.
Em meio à tensão gerada dentro do próprio governo com a criação da comissão da verdade para investigar torturas, mortes e desaparecimentos durante a ditadura militar (1964-1985), as secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres lançam hoje o terceiro livro da série "Direito à Memória e à Verdade", desta vez focado nas mulheres vítimas do regime.Sob o título "Luta, Substantivo Feminino", a publicação intercala as histórias de 45 mulheres mortas ou desaparecidas e os relatos de 27 sobreviventes de diferentes organizações de resistência à ditadura, armadas ou não. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram torturadas e, não raro, estupradas.O primeiro livro da série era sobre as vítimas em geral e foi lançado pelo presidente Lula no Planalto, em agosto de 2007, gerando reações nas Forças Armadas. O atual será divulgado na PUC-SP, seis dias antes de o golpe de 31 de março de 1964 completar 46 anos.
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O que a Folha não publica hoje:
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. Diógenes José Carvalho de Oliveira, um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho, recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
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No segundo carro, que comandou a operação, estavam duas mulheres: Dulce de Souza Maia ("Judith") e, segundo os pais da vítima, ela, a própria.
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4 comentários
-Eu continuo acreditando que o crime não compensa,....não, nesse governo vermelho!!!!,,,,
ReplyHistória pura. E História é imutável. Fatos já ocorridos e povoam diversas publicações e lembranças daqueles que a vivenciaram.
ReplyContra isso não há retórica que resista.
A pensão a familia dos militares mortos não passa de 01 salario minimo !!! Temos que dar um basta nisto e nas mentiras deste comunistas.
Reply.
ReplyNão é necessário citar nomes, o da Rainha da Mentira e do Apagão está explípicito...
Terrorista, vagabunda, mãos sujas de sangue de nossos valorosos soldados, safada, pilantra da pior espécie...
Faltam adjetivos para qualificá-la, mas sobram razões para querer sua execução...
AP