Lula passou 83 dias de 2009 em viagens ao exterior vendendo o produto Lula. Só pode ser isso, pois o Brasil está fechando o ano com o pior resultado da balança comercial nos últimos anos, enquanto ele é citado como o grande fenômeno do período. Uns citam apenas U$ 12 bilhões de superavit, embora algumas importantes consultorias e especialistas acreditem até em um deficit. Desfaz-se, assim, o mito do Lula vendedor. A não ser que o produto seja ele mesmo. Aí é fácil, basta fazer o discurso certo para a platéia do momento, contratar uma grande assessoria de imprensa internacional a R$ 15 milhões por ano e botar o Itamaraty a comprar alguns prêmios por aí.
3 comentários
Enquanto o Brasil comprar no mercado externo graças a desvalorização cambial, mais o Lula será elogiado lá fora. Lembrem-se que os europeus vivem uma crise medonha e a alternativa deles é vender.
ReplyNão é de se duvidar que o anunciado superávit externo seja também fruto de uma manobra contábil, como fizeram no interno que foi inflado com os depósitos judiciais e da CEF.
ReplyFato é que as contas nacionais estão agora se deteriorando de forma mais rápida e, pior, sustentada.
A solução dos petralhas é sempre a mesma depois que não há mais jeito de aumentar os impostos, ou seja, promovem derramas. Qualquer semelhança com a era colonial não é mera coincidência.
... e dando trabalho aos agentes americanos designados para monitorar as novas rotas abertas entre o Brasil e as ditaduras de esquerda ao redor do mundo.
ReplyOs "convênios" firmados ao longo desses anos erráticos do Itamaraty com os comunistas, além de serem um ralo de dinheiro público, legitimam o tráfego de pessoas e 'coisas' viabilizando ações impensáveis noutros tempos.
Importadores e exportadores do underground bolivariano, lucrando muito, equilibram o balanço de perdas e ganhos morais do apedeuta com as alas mais radicais do Foro de São Paulo.