Da Folha de São Paulo:
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), escondeu a nomeação de uma irmã no seu gabinete pessoal. Trata-se de Ana Maria da Costa Bastos, que ocupou cargos na Casa entre 2005 e 2008 -quando foi exonerada por um ato secreto.O caso derruba o argumento de defesa usado por Sarney durante a crise que quase o fez deixar o comando do Senado. O senador sempre foi enfático ao dizer que jamais contratou parentes para o seu gabinete."O fundamental foi demonstrar que não se tratava de nomeações feitas por mim, não me cabendo, portanto, responsabilidade sobre elas", disse Sarney em nota distribuída em 6 de agosto, no auge da crise.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), escondeu a nomeação de uma irmã no seu gabinete pessoal. Trata-se de Ana Maria da Costa Bastos, que ocupou cargos na Casa entre 2005 e 2008 -quando foi exonerada por um ato secreto.O caso derruba o argumento de defesa usado por Sarney durante a crise que quase o fez deixar o comando do Senado. O senador sempre foi enfático ao dizer que jamais contratou parentes para o seu gabinete."O fundamental foi demonstrar que não se tratava de nomeações feitas por mim, não me cabendo, portanto, responsabilidade sobre elas", disse Sarney em nota distribuída em 6 de agosto, no auge da crise.
3 comentários
Prezado Sr. Cel:
ReplyEle não sabia que era irmã, meia-irmã ou qualquer m...rda que fosse.
Mas está fedendo até hoje...
ReplyDe Sarney, só lembro que em 1986, na campanha eleitoral, o FDP dizia que a gasolina não iria aumentar!
ReplyEnquanto ainda contavam os votos, o safado dobrou o preço do combustível, criando o tal depósito compulsório!
Há cerca de 5 anos atrás recebi meu compulsório: R$ 500,00.
Fiz um bom churrasco, regado a muita cerveja, e só!
Ah, botei a foto do mentiroso na parede, para que, mesmo bêbado, ninguém esquecesse o motivo daquela festa!